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Resenha Chutando A Escada

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Por:   •  18/11/2013  •  853 Palavras (4 Páginas)  •  1.052 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO SÓCIO ECONÔMICO - CSE

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA - CNM

CIÊNCIAS ECONÔMICAS

As relações entre Chutando a escada: a estratégia do

desenvolvimento em perspectiva histórica e a economia política.

E R (alterado)

FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA

2013.1

E R

As relações entre Chutando a escada: a estratégia do

desenvolvimento em perspectiva histórica e a economia política.

Trabalho referente à disciplina de

Economia Política III –do curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Santa Catarina.

Orientador: D

FLORIANÓPOLIS – SANTA CATARINA

2013.1

As relações entre Chutando a escada: a estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica e a economia política.

O papel da Economia Política é estudar como ocorrem as relações sociais que garantem a produção e como a riqueza vai se distribuindo à medida que tais relações acontecem. Chutando escada é uma abordagem que foi descrita por Frederich List.

O livro chutando a escada aborda como os países desenvolvidos estão “chutando a escada” para que países em desenvolvimento não atinjam o patamar que estes alcançaram. Com explicações históricas Chang abrange a diferença entre o que os países desenvolvidos realmente fizeram e o que eles ensinam para os países em desenvolvimento ascender ao desenvolvimento.

Países desenvolvidos estariam dificultando o acesso de países em desenvolvimento através de políticas econômicas e instituições que estes não usaram na época do desenvolvimento. Essa pressão é controlada pelo o establishment que visa que os países em desenvolvimento adote as “boas políticas” (políticas macroeconômicas restritivas a liberação do comércio internacional e dos investimentos, a privatização e a desregulamentação) e as “boas instituições” que se refere a democracia, burocracia, direito a propriedade, governos transparente.

E afinal o que nos mostra que a receita do desenvolvimento não é o livre comércio se não a história, ao olharmos para o passado vemos que Grã-Bretanha antiga potência hegemônica e Estados Unidos atual potência hegemônica, protegeram suas indústrias nascentes subsidiaram as exportações e em períodos de crise usaram do protecionismo para seu desenvolvimento econômico. Os Estados Unidos levou tempo para constituir um Banco Central, reforçando a tese de Chang que as instituições são conseqüência do desenvolvimento e não necessárias para tal. A Grã-Bretanha impunha para suas colônias a produção do setor primário, o que claramente estagnava o avanço das mesmas; atividades manufatureiras eram proibidas, a Grã-Bretanha

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