A Desigualdade Racial e de gênero

DESIGUALDADE RACIAL E DE GÊNERO

Conforme o pensamento aristotélico, a felicidade alcançada no equilíbrio das ações e pensamentos. No entanto ao longo do processo de formação do Brasil, o machismo e o homossexualismo consolidam-se e permanecem fortes no país.  Isso se deve ao legado histórico cultural, bem como a lenta mudança da mentalidade social.

Nesse sentido, a chegada dos portugueses ao território brasileiro desencadeou trabalho escravo em um cenário, no qual os indígenas e negros sofreram agressões desumanas. Com a necessidade de mão-de-obra nas indústrias, o brasil foi um dos últimos países abolir a escravidão, através da Lei Áurea, sancionada apenas em 1888. Na sociedade contemporânea, o sentimento de inferioridade de raças provém tanto na história do país, como é considerado uma herança familiar.

Nesse contexto, os traços patriarcais permanecem no pensamento de muitos brasileiros, mesmo que implícito. Comprova-se isso pelo fato das mulheres conquistarem o direito ao voto, ao mercado de trabalho e a escolher suas próprias roupas muito tempo depois do sexo oposto. Nesse cenário, o filósofo R. ressalta que o homem é bom, a sociedade que o corrompe, no qual uma criança que cresce em um ambiente familiar em que os ideais de diferença de gênero são propagadas, tende a adotar tais comportamentos. Assim a criação que os infantes recebem têm grande importância no futuro do país.

Portanto, com cenário de preconceito brasileiro, mostra-se necessária a mudança para construção de um país mais igualitário. O poder judiciário deve punir os infratores de modo a defender os direitos humanos. Somado a isso, a mídia deve mostrar campanhas como com intuito de inclusão social. Ademais é importante infantes, professores e genitores unificarem-se através de palestras socioeducativas, já que 1+1 é sempre mais que 2 segundo Beto Guedes.

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