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Falácia de relevancia

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Por:   •  25/5/2013  •  Trabalho acadêmico  •  1.942 Palavras (8 Páginas)  •  861 Visualizações

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FALÁCIA DE RELEVANCIA:

FALÁCIAS

*Premissas ( e falácias).

* Tudo que é predeterminado é necessário.

* Todo evento é predeterminado.

CONCLUSÃO:

Logo, todo evento é necessário.

Argumento é qualquer grupo de proposições tal que se firme ser uma delas derivada das outras, as quais são consideradas provas evidentes da verdade da primeira.

1. ARGUMENTUM AD BACULUM

• Se comete este tipo de falácia quando se apela a força ou à ameaça de força para provocar a aceitação de uma conclusão.

Recorre-se a este artifício, geralmente, quando as provas ou argumentos racionais fracassam.

Este tipo de falácia pode ser melhor resumido pelo aforismo:

“A força gera o direito.” Pode ser exemplificada pelo uso e ameaça dos métodos do tipo “mão dura” para vencer ou convencer adversários políticos ou quando um país emite uma declaração de “ameaça de guerra”.

2. OFENSIVO (ARGUMENTUM AD HOMINEM)

(Argumento dirigido contra o homem)

Este tipo de falácia tem dois tipos de argumentações:

• Argumento dirigido contra o homem e circunstancial.

• Neste primeiro tipo, ou seja argumento dirigido contra o homem, ela pode ser designada como “variedade ofensiva”. Ocorre quando, ao invés de se refutar a verdade do que se afirma, ataca-se o homem que fez a declaração.

Ex: podemos dizer, que a filosofia de BACON não é confiável porque ele foi demitido do cargo de Chanceler por desonestidade o argumento é dito FALAZ neste caso porque, como sabemos, o caráter pessoal de um homem é irrelevante para se determinar a validade ou falsidade do que ele diz;

“Algumas vezes, é também chamada de falácia genérica”

O argumento falaz pode persuadir (convencer) porque ocorre um processo psicológico de transferência: Se pode ser provada uma atitude de desaprovação em relação a uma pessoa, essa atitude terá possibilidades também de tender para transbordar no campo estritamente emocional e converter-se assim em um desacordo com o que essa pessoa diz.

Ex: Um exemplo clássico desta: falácia é percebido quando um advogado recebe instantes antes de começar um julgamento um bilhete, ao invés da súmula de alegações, onde diz: “Não há defesa, ataque ao Advogado do queixojo!”

3. ARGUMENTUM AD HOMINEM

(Circunstancial)

Este tipo de falácia diz respeito às relações entre as convicções de uma pessoa e suas circunstâncias.

Numa disputa entre duas pessoas, uma delas pode ignorar a verdade ou falsidade de suas afirmações e tentar provar que seu antagonista deve acertá-las por causa das circunstâncias especiais em que este se encontra.

Ex: Se um deles é sacerdote, o outro pode alegar que uma certa afirmação deve ser aceita, por que a sua negação é incompatível com as sagradas escritas. Ex: o caçador, quando acusado de bárbaro ao sacrificar animais inofensivos para a sua diversão, responde perguntando.

“Por que se alimenta o senhor com carne de gado inocente:” (É falacioso)

Ex: O esportista, com sagacidade, não é correto sacrificar a vida de animais para satisfação dos prazeres humanos, mas simplesmente que seu crítico não pode recriminá-lo por não ser vegetariano.

Na maioria das vezes estes argumentos são muito persuasivos.

4. (ARGUMENTUM AD IGNOTANTIAN)

(Argumento da ignorância)

Ocorre quando algo é considerado verdadeiro simplesmente pois não foi provado falso (ou provar que algo é falso por não ter provas de que seja verdade). Note que é diferente do principio científico de se considerar falso ate que seja provado que é verdadeiro.

Falso Dilema: São dadas duas alternativa quando de fato há três ou mais.

Ex: _O homem invisível está aqui agora.

_Como você sabe:

_Por que não estou vendo ele ora.

É falacioso, falso dilema definição.

Os argumentos desta classe concluem que algo é verdadeiro por não ter provado que é falso, ou conclui que algo é falso porque não se provou que é verdadeiro (isso é um caso especial de falso dilema, já que assume que todas as preposições tem de ser de fato conhecidas como sendo verdadeiras ou falsas). Obs: “A falta de prova” não é uma prova.

Ex: (I) Já que você não pode provar que fantasmas não existem, eles existem sim.

(II) Já que os cientistas não podem provar que acontecerá o aquecimento global, ele provavelmente não ocorrerá.

(III) Amanda disse que era mais esperta do que Lara, mas não a provou. Portanto, isso deve ser falso.

5. (ARGUMENTUM ad MISERICORDIAM)

Apelo a piedade.

Consiste no recurso a piedade ou a sentimentos relacionados, tais como solidariedade e compaixão para que a conclusão seja aceita, embora a piedade não esteja relacionada com o assunto ou com a conclusão do argumento.

Do argumento ad misericordiam deriva o Argumentum as infantium – “Faça isso pelas crianças”. A emoção é usada para persuadir as pessoas a apoiar (ou intimida-las a rejeitar) um argumento com base na emoção, mais do que em evidências ou razões.

Ex: Vocês devem absolver esse homem por que ele sofreu muito na vida

(Argumento falacioso nesta questão é que absolver seria juridicamente, nesta situação seria perdoar, pois o perdão dignifica o homem.

6 (ARGUMENTUM ad POPULUM)

(Populismo)

Falácia muito utilizada pela mídia em geral e em campanhas eleitorais quando

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