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O Gênero na Escola

Por:   •  5/9/2019  •  Artigo  •  516 Palavras (3 Páginas)  •  102 Visualizações

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Universidade Federal de Uberlândia

2019

Discente: Jéssica Tiola Dias

Matrícula: 11711HIS024

Referência: XAVIER, Libânia Nacif. “A construção social e histórica da profissão docente: uma síntese necessária. Revista Brasileira de Educação” v. 19 n. 59 out.-dez. 2014.

A profissão de educador se especifica em cada país, território ou estado, mas todas têm a educação como questão principal. As expectativas criadas a partir do educador em relação a seus alunos, sendo capaz de suprir as necessidades da educação é esperada. No entanto, a consideração do peso das cobranças em relação a esses indivíduos é deixada de lado, esquecido como sujeito e encarado apenas como profissional.

Analisar o processo de construção do profissional docente é entender que não somente o seu processo de profissionalização teve influências em seus métodos de ensino, como também a maneira que foi educado desde sua infância. Já que entender a junção dos processos que formaram não somente o professor, mais também o ser que é esse professor, engloba um carácter de uma construção que se deu durante toda sua vida. Xavier evidência essa influência, que reflete permanentemente em sua função, que é constantemente alvo de pesquisas, opiniões, como também de intervenção pública, expondo e prejudicando sua saúde mental.

Sendo um indivíduo, onde expectativa são depositadas, como citado por “Dubet(2002) no texto, esse trabalho sobre o outro acaba mirando as possibilidades de melhoria da profissão como algo necessário a ser desenvolvido. Em um estigma intermitente, esses problemas sociais e estruturais são cobrados como problema a ser resolvido por eles, em um planejamento ou envolvimento perpétuo. Desde lidar com as diferenças de uma nova geração, que está resistentes a disciplina escolar, a se desdobra de diferentes formas para que seu conteúdo continue aparentemente atrativo.

A cobrança para a renovação dos métodos educacionais e a abrangência de uma educação inclusiva são feitas, enquanto as delimitações do sistema persistem, e novamente o trabalho do professor tem que se “desdobrar”. Para atender todos seus alunos de maneira igualitária. O poder de ter o total controle sobre seu trabalho de professor nunca pode ser feito, já que as considerações públicas, do governo, dos pais e responsáveis não vão deixar de estar presente no dia a dia. O que resulta em uma limitação da atuação dos professores e uma omissão das ações em sala, para que professor não corra riscos de repreensão, segundo “Caria (2007).

Percebemos que a educação e o sistema de ensino tem suas características, desde facilidade a problemas em diferentes pontos, onde uma das grandes barreiras é estar supostamente qualificada para os pais ou responsáveis. Ao tentar comprimir a responsabilidade da efetivação de um ser na sociedade, tendo contato com apenas uma parte da sua vida, aglomera a responsabilidades de todas as mazelas sociais no professor.

 Aquele que é mais uma parte do ensino, e que luta para exercê-lo é apontado como empecilho, desconsiderando todas as circunstâncias que englobam a vida de cada aluno. O texto aponta todos esses entre outros pontos, mesmo não oferecendo uma “solução” evidência um ponto que por diversas vezes é ignorado, a saúde do professor, uma das profissões mais doentes do Brasil, é uma das questões principais.

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