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Pratica Da Leitura

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Por:   •  7/11/2013  •  1.018 Palavras (5 Páginas)  •  306 Visualizações

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Nos dias atuais a prática da leitura está se tornando cada vez mais rara entre os alunos, o que favorece um baixo desempenho na produção textual. Nas escolas, na maioria das vezes,a produção textual está sendo feita de forma mecânica, como treinamento da escrita, desta maneira o aluno acaba escrevendo um texto incoerente e superficial. Assim, podemos perceber que, através da prática da leitura, o aluno torna–se capaz de conhecer novas palavras e aprender novas estruturas gramaticais, aperfeiçoando sua escrita.

Além de conhecer os diferentes gêneros textuais que são encontrados em nossa vida diária e apresentam padrões sócios históricos característicos, ou seja, são textos orais e escritos produzidos por falantes de uma língua em um determinado momento histórico. Portanto, o trabalho com gêneros textuais pode ser o caminho para um ensino e aprendizagem efetuados de forma mais significativa e eficaz, contribuindo para que os estudantes sejam mais competentes não só em suas atividades escolares mas, principalmente, em suas práticas sociais. Diante de uma pesquisa feita no site http://revistaepoca.globo.com/ foi encontrado vários tipos de gêneros textuais, tais como: Reportagens, notícias jornalísticas, inquérito policial, quadro de anúncios, radionovela, radio noticias, entrevistas, debate, previsão do tempo, manchetes, vídeos, etc. Destacando então que todos estes gêneros textuais são escritos e das formas descritiva e expositiva.

É praticando, que nós alunos compreendemos a estrutura dos textos e os mecanismos de coesão presentes.Existem vários tipos de elementos coesivos. Palavras como preposições, conjunções e pronomes possuem a função de criar um sistema de relações, referências e retomadas no interior de um texto. Mecanismo de coesão é o meio pelo qual acontece a coesão do texto. Os principais são: Coesão por substituição, por elipse, por conjunção e coesão lexical. A leitura é essencial na busca pelo conhecimento, devemos estar atentos a tudo que envolve a escrita e ás mudanças existentes na língua, pois, em todos os campos profissionais ela está presente.

Principais mudanças ocorridas na Língua Portuguesa a partir da nova reforma ortográfica.

O Novo Acordo Ortográfico foi elaborado para uniformizar a grafia das palavras dos países que têm o português como língua oficial. Ele entrou em vigor em janeiro de 2009. Os brasileiros tiveram quatro anos para se adequar às novas regras. Durante esse tempo, tanto a grafia anterior como a nova era aceita. A partir de 1 de janeiro de 2013, a grafia correta da língua portuguesa é a prevista no Novo Acordo.

Em virtude disso, este ano cursinhos preparatórios, colégios, professores e alunos passaram a reorientar os padrões da escrita com o estabelecimento da reforma ortográfica. Para muitos, essa mudança é maléfica e não oferece vantagens, pois abandonaras antigas formas de escrever, que agora são consideradas errôneas, torna-se difícil.

Entretanto, outros apontam que esse tipo de mudança se faz importante na elaboração de uma mesma grafia para todos os países que adotam o português como língua pátria.

Todavia, todas essas mudanças não são mero fruto da modernidade e de todos os interesses que cercam a questão. Desde sempre, o português, assim como outras diversas línguas espalhadas pelo mundo, sofre modificações.

As mudanças são poucas em relação ao número de palavras que a língua portuguesa tem, porém são significativas e importantes. Como por exemplo:

Acentuação dos ditongos das palavras paroxítonas: Some o acento dos ditongos (quando há duas vogais na mesma sílaba) abertos éi e ói das palavras paroxítonas (as que têm a penúltima sílaba mais forte). Ex.: idéia - ideia.

Acento circunflexo em letras dobradas: Desaparece o acento circunflexo das palavras terminadas em êem e ôo (ou ôos). Ex.: crêem – creem.

Acento agudo de algumas palavras paroxítonas: Some o acento no i e no u fortes depois de ditongos (junção de duas vogais), em palavras paroxítonas. Ex.: feiúra – feiura.

Acento diferencial: Some o acento diferencial (aquele utilizado para distinguir timbres vocálicos). Ex.: pára – para.

Acento agudo no u forte: Desaparece o acento agudo no u forte nos grupos gue, gui, que, qui, de verbos como averiguar, apaziguar, arguir, redarguir, enxaguar:

Inclusão de três letras: Passa a ter 26 letras, ao incorporar as letras “k“, “w” e “y“.

Eliminação do hífen em alguns casos: O hífen não será mais

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