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A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O DESEMPENHO INDUSTRIAL

Por:   •  4/11/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.617 Palavras (7 Páginas)  •  453 Visualizações

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A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O DESEMPENHO INDUSTRIAL

Em um mundo em que a globalização se tornou essencial, a competitividade vem desempenhando um papel de suma importância para o crescimento e aperfeiçoamento das empresas, seja qual for seu ramo de atuação. Assim as organizações tendem a ser flexíveis havendo uma resposta ágil para novos entrantes e mudanças constantes do cenário econômico.

O capitalismo não só exige uma freqüência nos negócios chaves, mas também em expansão produtiva, atenuação de gastos, melhoria contínua nos seus produtos e na qualidade, capacitação de seus colaboradores e habilidades com as novas tecnologias existentes. Entretanto, o incentivo da competitividade e a falta em inúmeros mercados são ofícios penosos para a grande parte das empresas.  

O termo estratégia – do grego strátegos, é a aplicação das competências do general no exercício de sua função.  Após a segunda guerra mundial, surgem as primeiras idéias tradicionais de planejamento estratégico, que é um processo de concepção de estratégias organizacionais no qual se busca a colocação da organização e de sua missão no âmbito em que ela está situada.

As estratégias e a eficácia operacional são vitais para que a empresa se desenvolva e ganhe vantagem competitiva para ter um maior grau de enfrentamento diante seus concorrentes e conquistar o seu progresso, além de ter avanço em sua meta. Com isso, manter valores paralelos diante dos clientes ou valores compatíveis a custos baixos, ou ambos, capacita a empresa a superar seus concorrentes, determinar um diferencial e mantê-lo diante do mercado.

A estratégia como análise do setor tem como foco analisar todas as mudanças estratégicas identificando e avaliando tanto positivas quanto negativas. Conhecer a estrutura do setor é tão bom para os investidores quanto para os gestores organizacionais.

Com isso o fundamento da estratégia competitiva é optar por desempenhar atividades de uma forma diferente dos rivais. Do contrário, a estratégia é nada mais do que um slogan de marketing que não resiste à concorrência.  Para elaboração de uma vantagem competitiva é necessário essencialmente comparar a empresa ao seu meio ambiente. A companhia tem que principalmente potencializar as características que a diferenciam de outras. Consecutivamente fazer uma análise detalhada de sua concorrência para responder questões que poderão potencializar a competitividade, mas para fazer tal análise é necessária uma grande quantidade de informações que podem não ser tão fáceis de conseguir. Significa escolher deliberadamente um conjunto diferente de atividades para distribuir um ”mix” único de valor.

Para a definição do setor são necessárias as cinco forças de Porter, que são:

  1. Compradores;
  2. Fornecedores;
  3. Concorrentes atuais
  4. Substitutos;
  5. Concorrentes potenciais.

Diante de tal quadro é essencial que o planejamento organizacional seja efetuado dentro de um sistema constante de preparação para o futuro. Torna-se indispensável avaliar, no planejamento estratégico, o comportamento das organizações frente às forças competitivas do mercado.

Uma ferramenta para análise do cenário é a SWOT, desenvolvida nos anos 60 nas escolas americanas de administração. Tem como objetivo inicial a combinação das forças e fraquezas de uma organização com as ameaças e oportunidades oriundas do mercado. Conhecendo as forças que afetam a concorrência e suas causas, a empresa identificará seus pontos fortes e fracos, assim criando uma posição defensável contra essas forças.

Em virtude da diferenciação das estratégias organizacionais surgem os riscos genéricos. Existem três abordagens estratégicas genéricas, que podem ser usadas para lidar com as cinco forças competitivas: liderança no custo total, diferenciação e enfoque. Essas abordagens são métodos para superar os concorrentes em uma indústria, mas sua implantação exige diferentes recursos e habilidades. Os riscos de seguir essas estratégias são dois: falha em alcançar ou sustentar a estratégia e o desgaste com a evolução da indústria. Devem-se deixar esses riscos bem compreendidos para que a empresa possa escolher qual das três abordagens escolherem considerando tamanho da companhia, produto(s) ofertado(s), público alvo, entre outros que podem ser determinantes ao optar por uma dessas estratégias de forma mais sensata.

O mérito da aplicação da governança corporativa tende a contribuir para se ter competência econômica e competitividade da organização. A governança corporativa permite que se obtenham através de seus procedimentos informações significativas sobre o mercado e fornece dados primordiais sobre a companhia contribuindo como critério à tomada de decisão.

A respeito da governança, existem vários conceitos, e um deles diz que, a governança está em todas as empresas independentemente de suas características, e se aplica nas empresas que procuram uma ligação de segurança e de transparência com as que ela mantém contato, dessa forma, tendo uma importante instrução de suas condutas.

Da mesma forma, há empresas que tem dificuldades de dobrar sua cadeia de valor em tão variados locais, assim as obrigações da cooperação com as demais empresas sejam levados em consideração, isto é, a aplicação de atividades com as parcerias feitas entre as empresas tem sido a maneira encontrada pelas empresas, de maneira para não apenas sua sobrevivência no mercado, conjuntamente de maneira que beneficie a sua competitividade.

Esta relação de utilizar as atividades parceiras com a visão de se obter vínculos para empreenderem, com o objetivo de haver troca de relação entre produção com outras organizações não é uma novidade. As modernizações ocorrem em quatro fases. Na primeira, a colaboração entre as empresas demonstra-se a melhor opção, sendo não mais vista como a última opção. Na segunda, o aproveitamento de parcerias na área de Pesquisa e Desenvolvimento para as atividades, havendo um real crescimento desta modalidade. Na terceira fase, a parceria das organizações com a Pesquisa e Desenvolvimento acontece também com empresas de outros países e empresas estrangeiras. A última fase dá-se pela novidade que ocorre com o fato de que as alianças de estratégias na área de Pesquisa e Desenvolvimento e o prospero uso de várias formas de organizações não clássicas, destacando os acordos sem a participação acionária, além de ter um aumento significativo entre as firmas. Também esse tipo de parceria está sendo a mais eficiente no setor da alta tecnologia para se alcançar a competência na Pesquisa e Desenvolvimento.

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