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A Pedagogia em Ambientes não Escolares

Por:   •  4/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.220 Palavras (5 Páginas)  •  380 Visualizações

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Juliana Ferreira da Costa RA: 4251865349

Kamila Ferreira Ferraz RA: 4211807424

FICHAMENTO

(Capítulo 1 e 4)

Brasília, 2015

Fichamento em tópico do capitulo 1 do livro  “Pedagogia em Ambientes não Escolares” – Curitiba: InterSaberes, 2013. Org. (Série Gestão Educacional). Utilizado como PLT da Disciplina de Educação Profissional e Educacional Profissional e Educação em Ambientes não Escolares do 7ª semestre de Pedagogia da Faculdade Anhanguera de Brasília.  

TITULO DO CAPITULO -1

O pedagogo e sua identidade

  1. – O pedagogo e sua identidade
  • No inicio do capitulo (p. 16), a autora Tais Schimitz, inicia suas reflexões, relatando da identidade de cada pedagogo, segundo ela na medida em que o profissional vai se conhecendo a sua identidade vai surgindo e se definindo.
  • Destaca – se também, a respeito da construção da identidade do pedagogo, que esse processo e continuo e deve estar sempre progredindo. O pedagogo necessita ser um profissional variável, se adequar as diferentes formas de atuação que for inserido.
  • Com as modificações ocorrendo no mundo e no campo educacional entende – se que o pedagogo necessita ampliar a sua formação, para adaptar a essas mudanças.

  1. – A educação brasileira em questão
  • A educação hoje em dia ainda privilegia o mercado e a necessidade do capital, fazendo com que antigamente a educação serviu – se apenas a elite, isso se deu fim no sec. XX, com o apoio da democracia.
  • Compreende - se que a democratização da educação brasileira passou por varias etapas, com a finalidade um ensino para todos sem discriminação de classe e de qualidade de ensino, tendo a participação democrática na gestão escolar e do sistema de ensino.
  • A educação com o tempo teve o poder de decidir de forma coletiva, ou seja, com a sociedade o que é melhor para ela, afim de uma educação mais democrática.
  • Segundo (Kosik, 1995), no caso brasileiro “o ajuste tornou – se particularmente dramático nos últimos anos, tento no ponto de vista econômico quanto social”.

PONTO FINAL (.)

  • Entende – se, que a educação tem que ser vista por seus profissionais como algo democrático, dessa forma que todos alcancem a essa educação sem nenhum tipo de desiguale social, e sem interesse apenas de lucro financeiro. Assim ela passa ser como um direito para o cidadão, sem o pensamento consumista da parte do estado.
  • Os professores/pedagogos acabam sendo responsabilizados pela crise educacional, mais se observamos vimos que eles podem ser apenas vítimas de uma diretriz neoliberal que atinge a área da educação. Em busca de soluções e preciso que diariamente haja um trabalho e esforço de todos, para conseguir resolver e entender muitas dessas falhas que pode ter consequência na educação.

Fichamento em tópico do capitulo 4 do livro  “Pedagogia em Ambientes não Escolares” – Curitiba: InterSaberes, 2013. Org. (Série Gestão Educacional). Utilizado como PLT da Disciplina de Educação Profissional e Educacional Profissional e Educação em Ambientes não Escolares do 7ª semestre de Pedagogia da Faculdade Anhanguera de Brasília.  

TITULO DO CAPITULO – 4

Intervenção pedagógica em ambientes (não) escolares

Apresentação

  • Nesse capitulo, a autora do livro irá apresentar uma discursão sobre as diferentes formas representadas na educação em espaço formal e não formais na atualidade.
  • Destaca a importância do professor/pedagogo se atualizar, na busca de um ensino mais qualificado, e dando a oportunidade do aluno ter um dialogo aberto, com o objetivo de solucionar problemas que possa surgir no cotidiano da melhor maneira.

4.1 – Para começo de conversa...

  • Na pagina 60 a autora Tais Schimitz inicia suas reflexões a respeito da conceituação da educação, segundo ela definir o que é educação não é uma tarefa muito fácil, pois a educação é bastante variável. Com o decorre do tempo à educação foi se tornando mais relacionada a manutenção da cultura e das tradições.
  • A partir do século XV a educação passou a ser vista como uma possibilidade de descoberta e desenvolvimento humano. Isso se deu pelo surgimento do movimento renascentista (coloca o ser humano como centro do universo).
  • A educação contribuiu na mudança de comportamento, fazendo que as pessoas seguissem certo modelo que se definia por valores culturais e morais existentes naquela época.
  • Na atualidade a educação tem como finalidade preparar as crianças e adolescentes para o mercado de trabalho. De acordo com a autora: o papel do professor, não se deve apenas objetivar por um emprego no futuro, mais trabalhar no sentido da humanização, socialização, da cooperação e da solidariedade.

4.2 – O ensino e a construção do conhecimento

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