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A Resenha Crítica

Por:   •  10/5/2021  •  Resenha  •  1.150 Palavras (5 Páginas)  •  266 Visualizações

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Resenha Crítica

Resenha do artigo: Desafios da formação de professores num contexto de mudança paradigmática na educação.

O artigo intitulado “Desafios da formação de professores num contexto de mudança paradigmática na educação”, escrito por Louise Lima, Doutoranda no Programa Doutora em Ciências da Educação da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto e Ariana Cosme Centro de Investigação e Intervenção Educativas da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto (CIIE) foi um artigo publicado em 2018 na revista Intersaberes do Centro Universitário Internacional (UNINTER) que contém artigos diversos que fomentam trabalhos de grande relevância em educação.  Está organizado em 12 páginas e composto por quatro tópicos: A mudança paradigmática; Formação de professores: um momento para a transformação das práticas; A Resolução de Problemas: Um caminho para ensinar, aprender e avaliar; Em jeito de síntese, onde sugere uma metodologia diferente a um professor de matemática, pode para que possa fugir da monotonia de uma aula tradicional expositiva e que a resolução dos problemas podem ser resolvidas em grupo havendo assim uma interação entre alunos e professor e fazendo a aula dinâmica.

A temática em questão visa discutir a formação de professores como um momento com forte potencial para a transformação das práticas, a partir da relação sobre uma mudança paradigmática na educação Brasileira. (Lima; Cosme,2018), as autoras propõem no transcorrer do artigo uma dinâmica metodológica de resolução de questões em equipe visando tornar as aulas de matemática mais agradáveis.

Essa proposta de mudança de paradigmas visa fazer uma aula de matemática mais interessante, onde poderia haver uma movimentação da turma no sentido não só de explicar o conteúdo, mas também de aprender de forma conjunta concordando assim com o pensamento de Piaget que só se aprende ensinando e se ensina aprendendo.

No primeiro momento as autoras criticam o paradigma tradicional de ensino onde é exigido que os alunos apenas recebam rotinas pontuais centrada somente na reprodução da instrução que lhes foi repassada pelo professor e também mostra que o aluno não é uma “tabula rasa” e nem uma “folha em branco” pois cada um traz uma bagagem de conhecimentos a partir do ambiente em que vive valorizando a bagagem do aluno todas as interações ocorridas em uma sala de aula.

As autoras partem do pressuposto que ninguém aprende sozinho e afirmam que para atribuir um significado a esse aprendizado coletivo é necessário o apoio dos colegas de turma ampliando sua visão de mundo e na compreensão de suas limitações tornando-os críticos e autônomos e com capacidade de absorver tudo o que foi proposto. A avaliação deverá ser contínua visando uma melhor qualidade no que diz respeito ao alinhamento do processo ensino-aprendizagem.

Na segunda parte do artigo as autoras criticam os modelos existentes no sistema dizendo que para haver uma mudança nestes paradigmas é necessário haver uma grande mudança de mentalidade dos profissionais desde a universidade e que isso é um grande desafio a ser enfrentado em uma grande e complexa gama de situações que surgem em sala de aula e fora dela, pois a comunidade espera que escola esteja sempre conectada com o mundo que a cerca.

Diante dos desafios enfrentados pelos professores, as autoras contemplam que cada docente pode tirar proveito relação professor-aluno para que este se aproprie de um cenário de inovação interferindo no processo de formação dos alunos e no decorrer do processo ensino-aprendizagem possam tirar melhor aproveitamento de sua formação como professor.

Em sua formação foram elencados três aspectos que devem ser levados em conta que é a articulação entre teoria e prática que o professor priorize e incentive a investigação em sala de aula afim de melhor refletir e sua práxis diária, o outro aspecto é compreensão da própria prática que deve incentivar e reconhecer a autonomia do docente para que se possa articular suas vivencias e experiências em sala de aula sem esquecer que estes mesmos devem se firmarem como seres ativos e reflexivos e que possa refletir sobre suas ações e no último aspecto que são as vivências de outras práticas para que o professor deva intercalar o saber vivenciado e as teorias que estão disponíveis e se apropriar de experiencias vivenciadas de rotineiramente e por último a vivencia de outras prática que é muito subjetiva no que se refere as práticas cada docente tem uma prática, uma bagagem bem vasta em sua formação profissional, experiências de vida e que não deve ser tratada como uma receita e sim como prática cultural e um objeto de busca de outras metodologias para que possa fortalecer o seu trabalho.

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