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A VALORIRAZAÇÃO DO SER HUMANO QUANTO A SUA QUALIDADE DE VIDA

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Por:   •  14/5/2014  •  1.255 Palavras (6 Páginas)  •  329 Visualizações

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A teoria das Relações Humanas é um seguimento que enfatiza as pessoas, os grupos e a organização se contradizendo com a Teoria Clássica que enfatiza a estrutura organizacional e os princípios universais da administração. De acordo com Chiavenato (2000), o movimento da Escola Humanística da Administração surgiu nos Estados Unidos e foi desenvolvida por Elton Mayo e seus colaboradores. Teve origem através de fatos e acontecimentos, dentre eles está a necessidade de humanizar e democratizar a administração; desenvolvimento das ciências humanas; as idéias filosóficas pragmáticas.

Chiavenato (2000) cita que a teoria das Relações Humanas concebeu uma visão humanística da Administração que valoriza o ser humano e a qualidade de vida. Ao contrário dos autores da teoria Clássica que tratavam as organizações como máquina. Surgindo assim a motivação, liderança, comunicação, dentre outros.

Os colaboradores comprometidos com a organização são cada vez mais valorizados, nesse contexto a motivação se torna a ferramenta principal para este comprometimento. Para Gil (2001), a motivação é um aspecto intrínseco às pessoas, ou seja, ninguém pode motivar ninguém. A motivação passa a ser entendida como fenômeno comportamental único e natural e vem da importância que cada um dá ao seu trabalho, do significado que é atribuído a cada atividade desse trabalho e que cada pessoa busca o seu próprio referencial de auto-estima e de auto-identidade.

As pessoas podem realizar feitos extraordinários, porém, é preciso conduzi-las e estimulá-las sabiamente por meio de uma liderança que influencie seu comportamento em direção aos objetivos que a organização pretende alcançar. Chiavenato (2000) define três tipos de liderança são: autocrática, liberal e democrática. A autocrática é coerciva e se impõem aos subordinados; a liberal, por sua vez, não tem força é de extrema liberdade; na liderança democrática a situação atual é exposta, assim como objetivos pretendidos, o líder delineia as alternativas e encontra a melhor solução juntamente com sua equipe. Desta forma os colaboradores participam ativamente nas decisões a respeito de seu trabalho, mas com a supervisão da liderança.

A capacitação profissional sempre foi a grande preocupação para os gestores e uma questão relevante para as ciências comportamentais. A administração e a psicologia juntas construíram história na formação profissional, que muda significativamente e redireciona a gestão de empresa. Roesch (1999), diz que o treinamento é fundamental na gestão organizacional e coloca a competência profissional como um fator determinante para a eficácia da empresa.

O cliente é a razão de ser de qualquer empreendimento empresarial. Um cliente satisfeito gera lucro o que se traduz em um enorme crescimento. A lealdade do cliente resulta na sua satisfação, por isso, deve-se investir em relacionamentos de longo prazo e procurar identificar constantemente oportunidades de aprimoramento dessa parceria. Segundo Chiavenato (2000), um cliente pode ser uma organização, uma empresa, um usurário dos produtos/serviços ou consumidor final. É a pessoa que compra os produtos/serviços oferecidos pela empresa na ponta final da cadeia de transações. Para isso deve ser como o principal patrimônio da empresa.

Todos da empresa devem estar preparados para atender a importância do cliente, e que a empresa precisa sobreviver aos concorrentes através de lucros e plena satisfação dos clientes internos e externos. O bom cliente, dentro das condições ideais, é aquele que anseia pelo melhor produto, é inteligente, realista, racional, íntegro, de boa reputação, e vai escolher de forma racional o melhor produto, com melhor preço e qualidade, mas também, tende a avaliar o produto, a empresa e tudo o que diz respeito à integridade do vendedor e da empresa.

O papel da comunicação organizacional é de promover a comunicação que ocorre no contexto de uma organização, seja ela pública ou privada. Fazem parte da Comunicação Organizacional o conhecimento e o estudo dos grupos de interesse de uma instituição (públicos), o planejamento de práticas de comunicação nos âmbitos interno (comunicação interna) e externo (comunicação externa), aí compreendidos a escolha e os usos de medias empregadas, sua implementação e sua contínua avaliação.

A comunicação tem o poder de aproximar pessoas, profissionais e processos remotos. Ao passar das décadas as atividades relacionadas à comunicação propiciou observar uma profunda análise sobre as realidades surgidas no advento das novas economias produtivas. Hoje em dia as organizações estão cada vez mais globalizadas guiadas por constantes mudanças sociais, políticas e econômicas regidas pelo nível de acesso tecnológico e conhecimento em rede.

Devido a grande velocidade de mudanças econômicas e a obtenção cada vez mais fácil e rápida de informações, a metas e estratégias traçadas pelas empresas estão sempre se adaptando aos cenários em que estão inseridas. A comunicação organizacional e as possibilidades econômicas de auto-completam em objetivos, pesquisas, análises e implementação de processos produtivos. Para garantir o sucesso organizacional é de

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