ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL INTRDISCIPLINAR INDIVIDUAL: BUSCANDO A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS BRASILEIRAS
Por: analu2017 • 22/6/2017 • Pesquisas Acadêmicas • 1.629 Palavras (7 Páginas) • 297 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL
ANA LÚCIA DOS SANTOS MOREIRA
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL INTRDISCIPLINAR INDIVIDUAL:
BUSCANDO A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS BRASILEIRAS
E O SERVIÇO SOCIAL NOS ANOS DE 1960 A1980.
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Jequié-BA
2015
ANA LÚCIA DOS SANTOS MOREIRA
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL:
BUSCANDO A IMPLNTAÇÃODAS POLÍTICAS SOCIAIS
BRASILEIRAS
E O SERVIÇO SOCIAL NOS ANOS DE 1960 A 1980.
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Seminário interdisciplinar, Psicologia social, Fundamentos históricas, Teóricos e metodologicos do serviço social II Estastiscas e indicadores sociais, Economia política.
Prof.: Amanda Boza Goncalves, Ana Carolina de Paula Athyde, Danillo Ferreira de Brito, Clarice da Luz Kernkamp, Sergio de Goes Barboza.
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Jequié - Ba
2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................05
2 DESENVOLVIMENTO.............................................................06
3 CONCLUSÃO..........................................................................09
4 REFERÊNCIAS BLIBLIOGRÁFICAS.....................................10
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A história revela que a ação recíproca entre os homens, embora tenha gerado o progresso econômico-social e toda uma cultura humana, produziu também a alienação, a dominação do homem.
Revista Virtual Textos & Contextos.
INTRODUÇÃO
Este trabalho de produção textual individual tem como finalidade expor criticamente sobre a concepção histórica das politicas sociais brasileira, no período de 1960 a 1980 e o serviço social, ocorrido no Brasil nessa época.
A década de 1960, a 1964 ocorreram tentativas de mudanças e melhorias para a sociedade brasileira através de direitos garantidos na constituição, e medidas sociais que beneficiaria a classe trabalhadora que sofria com as elevadas jornadas de trabalhos e baixos salários, da mesma forma a população carente que lutava em busca de uma vida melhor e de ter os seus direitos fosse assistidos. Esses ideais foram à contra partida que culminou com o golpe militar, as superpotências, se preocupavam com o Brasil por ser o maior país da América Latina, e o acontecimento de 64, foi um favor a um dos jogos de estratégica politico dos Estados Unidos. Durante estes acontecimentos na sociedade brasileira, o serviço social ainda não tinha liberdade para desenvolve o seu papel, tornar melhor e reconhecido, e exercer ações que fosse louvável para o momento atual. O país viveu aos longos de vinte anos de sua historia, sobre a opressão da ditadura e momentos de declínio na economia, os efeitos causados levou a sociedade a revoltar contra o governo.
Desenvolvimento
O inicio dos anos sessenta foram de boas perspectivas para a sociedade brasileira, pois pregavam muito à reforma agraria, assim como os direitos garantidos pela constituição, criados com a finalidade de beneficiar as classes trabalhadoras rurais que viviam da agricultura, e urbanos que trabalhavam nas indústrias. O governo da época tinha algumas reformas para apresentar ao povo e colocar em pratica durante o seu mandato, nesse tempo, à sociedade esperava alcançar melhorias na qualidade de vida. Essas mudanças propostas despertaram as autoridades que já pleiteavam desde antes o golpe militar, a implantação da ditadura. A partir desse momento, a politica social foi severamente maltratado e impedido de alcançar crescimento na esfera social, da mesma forma restrições aos direitos civis e políticos. Nesse período o ciclo econômico era dado continuidade através das indústrias internacionais, empresas estrangeiras, estatais apoiadas pelo governo militar para se estabelecer no país.
Todos esses acontecimentos gerou um grande movimento de insatisfação e revolta social, levando uma soma expressiva de pessoas às ruas para lutarem pelos seus direitos, os trabalhadores eram submetidos a uma alta jornada de trabalho e baixos salários pagos pelas indústrias. Na buscar de ter os seus direitos respeitados eram punidos e castigados, pelo governo ditatorial, que conduzia a nação decadência.
(SILVA, YASZBEK e GIOVANNI, 2008). O panorama politica do Brasil implantado na ditadura militar, a partir de 1964, trouxe grande retrocesso nos debates relacionados à questão social. A impossibilidade de defender direitos sociais a partir de manifestações populares devido à repressão governamental dificultou o acesso a melhorias na qualidade de vida da população, através das expressões coletivas de sentimento e opinião. As iniciativas do Estado durante esse período refletiam o caráter conservador das ações sociais.
O confronto entre os movimentos sociais populares e o governo militar, estava baseado em reivindicações politicas e sociais. A população pretendia obter a preservação de direitos adquiridos na legislação social ainda vigente e a expansão dos serviços destinados a população, com o objetivo de universalizar o seu acesso. Por outro lado, o governo orientava-se na busca de estabilidade social e afirmação da nova ordem politica do país.
O governo ditatorial centralizavam os recursos e serviços das politicas sociais, estabelecendo um esgotamento das ações e responsabilidade dos governos regionais e locais, excluindo, portanto os Estados e municípios das decisões relacionadas às essas politicas. A questão social era introduzida no regime autocrático como ação estratégica de manutenção da estabilidade politica e social no país. Além disso, neste período inexistiam discursões acerca de avaliação e monitoramento das politicas sociais e os mecanismos de controle publico foram suprimidos.
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