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ATPS De Compotamento Organizacional

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Por:   •  24/11/2013  •  1.851 Palavras (8 Páginas)  •  290 Visualizações

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ETAPA 3

Passo 1

O trabalho em equipe é a soma de conhecimentos e informações que colaboram com o objetivo comum das organizações, a ideia é fazer com que um grupo, formado por diferentes pessoas alcance seus objetivos comuns.

Transformar grupos em equipes vencedoras não é tarefa fácil, mas a força vem do conhecimento e experiência.

Em uma equipe é necessário atuação de um líder capaz de orientar mostrar caminhos viáveis e acima de tudo levar a motivação à sua equipe para obter resultados satisfatórios.

Liderança é desenvolver ideias, visões, influenciar outras pessoas, tomar decisões e obter outros recursos. Compreender que a adversidade das pessoas para obter resultados positivos para a equipe.

A união entre lideres e colaboradores é capaz de desenvolver espírito de coletividade surgindo um sentimento de afeto por ambas as partes.

Grandes profissional são pessoas que não pensam só em si, mas nas pessoas nas quais se relacionam valorizando o trabalho e qualidades de cada um formando o auto desenvolvimento de uma grande organização.

Para administrar o trabalho em equipe é necessária muita motivação e perseverança para formar um time de vencedores.

Passo 3

Liderar é ser analítico, é ter a percepção de si mesmo e do outro, é identificar as necessidades pessoais ou de seus subodiados. É trazer à sua equipe motivação para uma melhor produtividade no trabalho. Saber liderar é saber agir de maneira adequada a cada situação.

O Trabalho em equipe é a união de várias pessoas com personalidades diferentes em busca do objetivo comum.

Sabendo driblar as diferenças entre as personalidades para não gerar conflitos que possam atrapalhar o desempenho da equipe.

ETAPA 4

Passo 2

Comunicação empresarial: defasagens e limites

Para se superar os limites da comunicação empresarial tradicional e dos enfoques instrumentais da comunicação organizacional, é necessário que se entenda a comunicação como um processo estratégico para a ação em uma realidade plural, dinâmica e complexa, que visa a provocação de comportamentos inovadores, como disseminadora dos objetivos e dos valores culturais da empresa para públicos internos e externos.

O mundo globalizado tem produzido mudanças significativas na gestão dos negócios.

E tanto a busca pela excelência empresarial quanto a preocupação com o consumidor e com o futuro do planeta têm produzido novas concepções de gestão de negócios. São mudanças econômicas com transformações significativas para os mercados e para os relacionamentos entre seres humanos dentro e fora da empresa.

Nas abordagens que tradicionalmente dominam no âmbito da comunicação empresarial, o objetivo primordial da empresa é buscar a melhor mensagem e o melhor meio para estabelecer contatos com os públicos-alvo, visando mudar modos de pensar, influenciar decisões. Entretanto, essa visão — que já não se sustentava no passado — não se sustenta de maneira eficiente nos dias atuais pelo seu reducionismo e simplismo diante da complexidade do mundo das organizações.

O conceito de comunicação empresarial tornou-se tão esvaziado que o melhor caminho é destruir seu repertório e pensar na comunicação e na informação como instrumentos de gestão que criam e desenvolvem uma cultura organizacional, na qual todos se sintam envolvidos e, de alguma forma, participantes.

Limites do esquema tradicional da comunicação

Apesar dos seus limites, a teoria da informação surge num contexto onde já havia ficado claro que os processos de comunicação ocupavam um lugar mais estratégico na sociedade, uma vez que a informação havia se tornado matéria prima no campo da produção e não somente no da circulação. Nesse contexto, surge a teoria da informação como capaz de ordenar o campo da pesquisa e delimitar os objetos.

Muito embora tal teoria tenha se revelado como um marco de conceitos precisos e operacionais, Genelot (2001) questiona o esquema de Shannon e Weaver (1949), mostrando que, apesar desse modelo ter impregnado a cultura coletiva de nosso tempo, ele apresenta limites e não garante a eficácia do processo comunicativo.

Em resumo, Shannon e Weaver (1949) afirmam que, se houver univocidade entre codificação e decodificação e eliminação dos ruídos na transmissão por um sistema de retroalimentação, teremos uma “boa” comunicação.

O emprego amplo da teoria da informação acabou reduzindo os problemas sociais a problemas técnicos e dissolveu o político, pois nesse modelo não há lugar para as contradições e os conflitos.

A insuficiência teórica do modelo tradicional de informação, com todas as suas variações e desmembramentos, no ambiente das organizações, leva nos a refletir acerca de novas possibilidades teóricas e epistemológicas do papel da comunicação no ambiente organizacional.

Comunicação organizacional: uma nova dimensão

A comunicação é um fato nas organizações, ou seja, não existe nenhuma organização sem uma prática comunicativa, ainda que os processos comunicativos não sejam institucionalizados. Eles são essenciais para a operação da entidade e estão intimamente vinculados às formas de significar, valorar e expressar uma organização. A comunicação pode ser entendida, então, como um alicerce que dá forma à organização, fazendo-a ser aquilo que ela é. Porém, isso não significa que a comunicação seja algo autônomo, porque ela será sempre correspondente à forma de ser daquilo que a engendra, neste caso, a empresa ou instituição.

A comunicação organizacional necessita ser entendida, de maneira integral, como elemento que atravessa todas as ações de uma empresa ou organização que configura, de forma permanente, a construção de sua cultura e identidade.

Devemos buscar novas dimensões para a comunicação organizacional que a vejam como um processo amplo, que se confunde com a própria estratégia da organização, e não a restrinjam apenas aos fenômenos internos da organização ligados a setores e departamentos.

Estratégia da organização e estratégia de comunicação

Os novos desafios enfrentados pelas organizações mudaram

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