EAD UNISUL GESTAO ESTRATEGICA

A) Robin Alves Pagano aborda o assunto planejamento e pensamento estratégico como sendo “processos distintos” e quando aplicados em conjunto possibilitam uma maximização dos resultados estabelecidos. Por sua vez Luiz Eduardo Gasparetto diz que o planejamento gera o pensamento estratégico, sendo o último consequência do primeiro e Mario Persona também afirma que são processos distintos, podendo o planejamento falhar sem o auxílio do pensamento estratégico.

De acordo com a teoria pregada pela disciplina, o pensamento estratégico é um fator incluso no planejamento, ou seja um pré requisito para aplicação deste processo, afirma Degen, no panorama da evolução do planejamento estratégico.

A abordagem adotada na disciplina estudada e os três autores concordam que para a maximização dos resultados é necessário adotar os dois métodos, porém os há divergências entre eles, Robin Alves Pagano retrata os dois métodos como sendo distintos, dando preferencia ao planejamento, já a disciplina prega que ambos são complementares, Mario Persona também diz que os processos são distintos, mas dá a prioridade ao pensamento estratégico, pois para ele o planejamento não prevê mudanças e é muito inflexível negligenciando oportunidades que não faziam parte do planejamento e por último Luiz Eduardo Gasparetto apresenta uma opinião diferente em relação aos outros dois autores, aproximando-se mais com o que prega a disciplina, dizendo que o pensamento estratégico é consequência do planejamento.

Referências:

http://www.blogdogasparetto.com.br/planejamento-estrategico-ou-pensamento-estrategico/

http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/carreira-planejamento-estrategico-versus-pensamento-estrategico/27598/

B) Robin Alves Pagano afirma que planejamento e pensamento estratégico são “processos distintos” e quando aplicados juntos geram a maximização dos resultados estipulados, Mario Persona também diz serem os dois, processos distintos, dando ênfase ao pensamento estratégico, afirmando que há grande possibilidade do planejamento falhar sem o auxílio do pensamento estratégico, para ele o planejamento não prevê mudanças e é muito inflexível negligenciando oportunidades que não faziam parte do programa, já Luiz Eduardo Gasparetto possui uma teoria diferente, afirma que o planejamento gera o pensamento estratégico, sendo o último consequência do primeiro.

Mas de acordo a teoria da disciplina, o pensamento estratégico é um fator que está inserido no planejamento, ou seja um pré-requisito para aplicação deste processo, afirma Degen, no panorama da evolução do planejamento estratégico.

O ponto em que convergem a opinião dos três autores e a teoria da disciplina é na aplicação dos dois métodos em conjunto, visando a maximização dos resultados. Mas as quatro teorias apresentam divergências, Robin Alves Pagano e Mario Persona afirma serem processos distintos porem o Pagano da ênfase ao planejamento e Persona ao pensamento estratégico e por último Gasparetto tem uma teoria bem diferente, pois afirma que o pensamento estratégico é fruto do planejamento.

Concordo com a teoria desenvolvida pela disciplina estudada, pois o planejamento está fadado a fracassar sem o auxílio do pensamento estratégico, acho que o pensamento deve estar incluso no planejamento estratégico, sem dar ênfase a nenhum dos dois, pois ambos são importantes. Por isso o melhor planejamento é manter sempre um pensamento estratégico de abordagem de mercado e de detecção de oportunidades, lembrando destas três atividades: detectar, analisar e atender.

C) Pensamento Estratégico pode ser definido como a capacidade da empresa, da equipe, de atuar de maneira integrada, criando caminhos (estratégias) para antecipar as necessidades do mercado e do negócio. Em suma, seria a nossa capacidade de pensar e agir estrategicamente. O planejamento estratégico prevê o futuro da empresa, em relação ao longo prazo. De uma forma genérica, consiste em saber o que deve ser executado e de que maneira deve ser executado. Este é crucial para o sucesso da organização, e a responsabilidade deste planejamento assenta sobretudo nos gestores de topo, dado o nível de decisões que é necessário tomar.

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