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FACULDADE SANTO AGOSTINHO CURSO DE PSICOLOGIA

Por:   •  12/5/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.504 Palavras (7 Páginas)  •  373 Visualizações

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ASSOCIAÇÃO TERESINENSE DE ENSINO S/C LTDA - ATE

FACULDADE SANTO AGOSTINHO

CURSO DE PSICOLOGIA

DELENE EMANUELE FALCÃO COSTA

KLENILDON PEREIRA DO NASCIMENTO

PRÁTICA Nº 1:

NÍVEL OPERANTE

TERESINA-PI

2015

DELENE EMANUELE FALCÃO COSTA

KLENILDON PEREIRA DO NASCIMENTO

PRÁTICA Nº 1:

NÍVEL OPERANTE

Trabalho apresentado à disciplina Psicologia Experimental II, do curso de Psicologia da FSA, como requisito para obtenção da primeira nota. PROFESSORA ORIENTADORA: Hadassa Lourenço Pinheiro Santiago .

TERESINA-PI

2015

SUMÁRIO

1. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE EXPERIMENTAL................................................. 4

2. OBJETIVOS ................................................................................................................6

3. REPRESENTAÇÕES E ANÁLISE DOS RESULTADOS.........................................7 4.REFERÊNCIAS.............................................................................................................9

5. ANEXOS

1. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE EXPERIMENTAL

A atividade experimental consiste na observação do comportamento do sujeito experimental, antes que qualquer operação seja introduzida, modificando o mesmo. O ambiente de experimentação é composto por uma sala com 25 bancadas para discentes, cada uma com 2 bancos e uma caixa de Skinner de marca Eltrones (modelo ELT 03),além de mesa e cadeira para o docente. O laboratório ainda dispõe de uma porta que dá acesso a câmara experimental, local onde ficam os sujeitos experimentais. Todo o ambiente tem temperatura de aproximadamente 25°C e a luminosidade é fornecida por lâmpadas fosforescentes.O aparelho experimental é similar ao desenvolvido por B. F. Skinner com as seguintes características: estrutura de alumínio medindo aproximadamente 24 cm de altura, 26 cm de largura, piso contendo 13 grades de metal. Na parede lateral direita existe um bebedouro em forma de concha, logo acima, localiza-se uma barra que possui cerca de 8 cm de comprimento e 0,5 de diâmetro e ao ser pressionada, é acionado um micro interruptor que leva a concha pescador até a cuba de água que mergulha e a traz com uma gota. Logo acima da barra, há orifícios por onde saem estímulos sonoros na frequência de 1 KHz e ao lado destes existe um vidro transparente, permitindo a passagem de um estímulo luminoso com 4 intensidades.

O modelo ELT 3 ainda possui diferenças ao modelo de Skinner, como: painel de controle fixado ao lado da gaiola, permitindo que o operador visualize todos os eventos(cobaia e leitura dos contadores),em função da proximidade dos mesmos; permite programação para experimentos com razão fica de 1 a 99;teclado com 16 teclas que pode ser operado com facilidade; fechamento da caixa com vidro fumê, o que isola visualmente a cobaia. Possui também um cronômetro digital, contando até 9 horas 59 minutos e 59 segundos; contador de cobaia, de 0 a 999, contador de reforço,de 0 até 999. A gaiola também dispõe do bebedouro em posição manual, onde o experimentador terá o controle de acionar a tecla reforço (água) e a opção automática, que só disponibilizará reforço a partir da resposta de pressão a barra; teclas habilitadas a função de estímulos aversivos em 4 intensidades.

O sujeito experimental tem as seguintes características: é um rato albino da raça Wistar, aproximadamente com 3 meses(adulto-jovem). O sujeito foi submetido a uma privação e 36 horas de água para a execução do experimento, sendo também não submetido a nenhuma experimentação, por isso é ingênuo.

Para que esta prática possa ser realizada foi preciso apenas uma sessão experimental com a participação de um observador e operador para uma detalhada coleta de dados, ocorreu na data de 03/05/2015, no laboratório de análise experimental do comportamento da Faculdade Santo Agostinho, com duração de 20 minutos (19:00h às 19:20h).

Ao entrar no laboratório os experimentadoresinicialmente fizeram a higienização das mãos onde um dos membros instalou a cuba de água na caixa para o perfeito funcionamento do bebedouro e liberação do reforço. Com esse procedimento a caixa foi ligada através de um interruptor seguido do zeramento do cronômetro digital e contadores de cobaia e reforço sendo possível fazer o teste do bebedouro tonto no modo manual teclando o botão que libera o reforço, como foi feito no modo automático através da chave do bebedouro com o indicador luminoso da função automática acessa.

Com a verificação do funcionamento da caixa, foi solicitado o sujeito experimental de número 26 e caixa de mesmo número ao bioterista para dar início ao experimento. A chave do bebedouro está no modo manual, cobaia, reforço e tempo estão zerados para que haja melhor observação do comportamento do sujeito experimental e ao mesmo tempo estabelecer a linha de base.

Foram observados os comportamento de farejar (quando o animal aproxima o focinho, enrugando-o sobre o piso, sobre as paredes e sobre o bebedouro), limpar-se (quando o animal esfrega as patas dianteiras na cabeça e/ou focinho e/ou corpo, duas ou três vezes), andar (o sujeito desloca-se de um ponto para outro da caixa utilizando as quatro patas), tocar na barra (o sujeito apenas toca na barra com uma ou duas patas dianteiras ou com o focinho, porém sem produzir o clique característico), parar (o sujeito flexiona as quatro patas deitando-se sobre as mesmas, ou encolhe-se num dos cantos da caixa, sem que haja registro de outros movimentos), erguer-se (o animal levanta-se

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