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GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NAS EMPRESAS

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Por:   •  9/4/2014  •  3.089 Palavras (13 Páginas)  •  398 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 03

2 DESENVOLVIMENTO 06

3 CONCLUSÃO.........................................................................................................10

REFERÊNCIAS 12

1 INTRODUÇÃO

Com o advento da globalização muitas mudanças ocorreram e vêm ocorrendo na economia mundial de forma que os países, principalmente os capitalistas, foram obrigados a se reorganizar e a se adequar internamente para assim ingressarem no comércio livre mundial. Com isso, a partir da década de 90 as empresas também iniciaram um processo de reorganização de forma a se enquadrarem às mudanças.

Sendo assim quem optou por gerir o seu próprio negócio continuou prestando às empresas que trabalhavam anteriormente os mesmos serviços de quando eram empregados. Essa forma de terceirização passou a ser interessante aos empreendedores iniciantes, pois assim poderiam garantir uma demanda.

Se por um lado a reestruturação empresarial precarizou as dimensões do trabalho, por outro expandiu novos mercado de pequenos empreendimentos que contribuíram para a economia na geração de emprego e renda, correspondendo por 63% e 20% respectivamente (BEDÊ, 2004).

O número de microempresas tem aumentado a cada ano e de acordo com Bedê (2004), em termos setoriais as empresas de serviços correspondem por 25% do total. Sendo assim, as microempresas devem também se enquadrar num sistema voltado à gestão de pessoas, mesmo que ela possua poucos funcionários e até mesmo alguns terceirizados.

As atividades dos Recursos Humanos até pouco tempo atrás eram desvalorizadas pelos microempresários. Hoje esse setor tem tido grande importância nas empresas e ele se desenvolve de acordo com as condições e o porte da empresa.

O departamento de Recursos Humanos vem sendo substituído aos poucos pela Gestão de Pessoas e esse investimento tem sido prioridade em algumas empresas. E quando se fala em empresas as microempresas também estão englobadas nessa mudança sendo extremamente capazes de alcançar o resultado esperado e valorizar o talento do funcionário.

Nas empresas o investimento em gestão de pessoas tem tido excelentes resultados em relação ao aumento das estratégias de competitividade e sendo assim, a expectativa de altas possibilidades de sobrevivência no mercado. As microempresas podem desenvolver seus colaboradores com pequenos investimentos, no entanto, com a possibilidade de grandes retornos.

Isto quer dizer que o pequeno empresário deve ter o pensamento que não pode perder tempo quando, por exemplo, precisam resolver um problema ou então aproveitar alguma oportunidade. Sendo assim, as microempresas têm conseguido projetar uma infra-estrutura de acordo com a estratégia organizacional envolvendo assim, pessoas e processos para a melhoria e qualidade do serviço.

Na realidade uma empresa consegue muito êxito quando tem a preocupação com as pessoas que nela trabalham de forma a conciliar o desempenho e as compensações individuais. O funcionário sente-se valorizado, produz mais e conseqüentemente gera mais lucros para a empresa.

A questão é que grande parte do mercado ainda não está conscientizada que as microempresas realmente podem trabalhar com a prática de gestão de pessoas tanto quanto uma média ou uma grande empresa. Acreditam que a questão da quantidade interfere no processo e não valorizam a gestão de pessoas.

Considerando que uma microempresa, mesmo formada por pelo menos três funcionários, se não for administrada de forma a pelo menor incluí-los, é impossível imaginar em êxito e sucesso. O microempresário deve levantar estratégias sim de gestão de pessoas, pois são elas as responsáveis pela produção do produto ou do serviço.

Vale à pena lembrar que apesar de alguns obstáculos que podem surgir, o microempresário, quando valoriza e idealiza a gestão de pessoas, pode superá-los facilmente. Esses obstáculos podem envolver a dificuldade num financiamento, fragilidade perante o mercado no que diz respeito a fornecedores e cliente, entre outros.

Sendo assim, é extremamente valioso o investimento e valorização na gestão de pessoas. Uma empresa, seja de qual porte for, deve traçar dois objetivos fundamentais envolvendo o funcionário: a capacitação e a remuneração. O funcionário deve ser capacitado e, depende da atuação de trabalho, as capacitações devem ser constantes, pois se envolverem a tecnologia faz-se necessárias atualizações. Além disso, a remuneração deve ser condizente com a função e hoje as empresas têm optado também pelos benefícios de acordo com os rendimentos. Nada mais é do que o incentivo ao trabalho e plena satisfação do trabalhados.

As empresas de qualquer porte que seja, precisam de planejamento, controle e acompanhamento do processo de gestão com pessoas. O empresário tem que mudar aquele pensamento tradicional que pode fazer tudo sozinho. Isso já não faz mais sentido. A cooperação de equipe tem mostrado que os rendimentos de uma empresa podem ser surpreendentes.

Enfim, hoje a gestão de pessoas na empresa tem grande valor e objetiva basicamente: - Ajudar a empresa a alcançar seus objetivos cumprindo assim sua missão; - Proporcionar competitividade; - Proporcionar funcionários bem treinados e motivados; - Aumentar sempre a satisfação das pessoas da empresa; - Proporcionar e manter qualidade de vida na empresa; - Administrar as mudanças que possam ocorrer; - Valorizar as capacidades do funcionário especialmente no que se diz respeito ao conhecimento, habilidade e competência.

Isso deixa claro que diante de tanta competitividade, as empresas não podem imaginar que apenas a mecanização e a tecnologia podem proporcionar o sucesso e a manutenção no mercado. O ser humano é insubstituível e indiscutivelmente é a peça chave para o êxito em qualquer ramo de negócios.

O presente trabalho trata-se de uma produção textual cujo objetivo é analisar as práticas de Gestão de Pessoas de diferentes organizações de diferentes segmentos e sugerir intervenções. Para isso foram escolhidas duas empresas do município de Assis, Estado de São Paulo. A primeira é a Clóvis Caetano Vidraçaria ME, uma empresa no ramo de vidraçaria e que possui 5 (cinco) funcionários. A segunda é a Maria Inês Vittorino ME, uma empresa no ramo de sucos naturais e que possui 2 (dois) funcionários.

2 DESENVOLVIMENTO

De acordo com entrevistas com os proprietários das duas empresas, foram realizadas pesquisas sobre

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