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MEMORIAL E PPS MODULO 3 PROFUNCIONARIO

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Por:   •  12/1/2015  •  1.995 Palavras (8 Páginas)  •  4.209 Visualizações

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MEMORIAL

MÓDULO TRÊS

HOMEM, PENSAMENTO E CULTURA:

ABORDAGEM FILOSÓFICA E ANTROPOLÓGICA

No dia vinte e seis de outubro, sábado, assisti a apresentação do módulo três no auditório do CEFAPRO, ministrado pelos professores formadores Luzinéia Guimarães Alencar; Maria Izabel Cavalcante; Fernando José R. Santos e Jocaf Leitner.

De tudo o que foi exposto, o que mais me chamou a atenção é o devir, e as discussões se somos humanos ou construímos nossa humanidade através da cultura, da linguagem, da intervenção na natureza, do trabalho, das práticas sociais e, principalmente construímos e significamos nossa humanidade através das relações com o outro.

Como estamos num curso direcionado aos profissionais da educação, a escola e as leis que a regulamentam, a escolha dos currículos que serão retransmitidos aos alunos e a responsabilidade de todos educadores foi um assunto discutido como fator de libertação ou alienação do papel do individuo na construção desse individuo que se almeja: cidadão crítico e atuante dentro da sociedade.

Problematizar a escola é importante porque ela é responsável por um tipo de educação que pode ou não contribuir para a humanização de homens e de mulheres. A escola, sobretudo a escola pública, é a instituição pela qual o Estado garante o direito à educação e onde se dá acesso aos direitos sociais às pessoas. O que resta saber é que conceito de humano é construído na escola que educa para o trabalho e para a cidadania. (BESSA, 2008, p. 79).

Dentre as atividades para este módulo três, foi proposto que se convidasse alguns alunos para passarem meia hora conosco no nosso espaço de trabalho, explicássemos a eles o que fazíamos, por que e para que estávamos fazendo. Dizer-lhes da importância do nosso trabalho na educação deles. Deixá-los perguntar e dizer o que pensam também. Falei da atividade à secretária e ao diretor e convidei seis alunos, de dois em dois, alternadamente, com o fim de realizar esta atividade.

Colhi o depoimento de três alunas maiores (oitavo e nono ano) que acham que sem a secretaria a escola não funciona. Elas inclusive observam que todos os assuntos vêm parar na secretaria, nem que seja somente para serem encaminhados aos setores competentes: coordenação, diretoria, etc. Com os menores (quinto e sexto ano), percebi que não compreendem bem o nosso trabalho e as questões da hierarquia nas relações do trabalho, para eles todas as técnicas são secretárias, e coordenador e diretor também têm a mesma função. E trabalhar aqui é legal, porque nós só ficamos sentadas, mexendo no computador o dia todo.

Também ouvi uma reclamação sobre o uso de uniforme, e o questionamento sobre a razão das técnicas não usarem uniforme. Não menti, mas sai pela tangente afirmando que entre as razões estava o fato de duas terem vindo trabalhar somente após a compra dos uniformes e, também, que outras duas haviam “aumentado o número do manequim”. Outras questões foram abordadas, tais como: “seria bom se as escolas não cobrassem os históricos (papel), quando a transferência se der entre escolas estaduais”.

Perguntei-lhes se achavam que o trabalho dos técnicos contribuía para a educação dos alunos. Percebi que além da importância que alguns já conseguem ver na organização da sua documentação para a construção da sua história acadêmica, a qualidade no atendimento é o aspecto que unanimemente eles acham que serve como exemplo.

Comparando com minha opinião sobre o meu trabalho individualmente, a diferença que percebi, é que pelo menos quatro alunos, dos seis com os quais conversei, não analisam o trabalho de cada técnico no seu aspecto individual, mas como um setor: a secretaria.

No período de vigência deste módulo, o encontro com a tutora aconteceu no auditório da SEDUC-MT (Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso). A tutora realizou uma votação entre os presentes que por maioria (apenas duas cursistas votaram contrárias) concordaram que se houver futuros encontros entre ela, tutora, e nós, cursistas, o auditório da SEDUC é um local de acesso fácil para a maioria.

Nos dias 12 e 13 do mês de novembro foi realizado no auditório da Escola Estadual Presidente Médici, o 1º Seminário Integrador do Profuncionário, para encerrar a primeira etapa deste curso do Profuncionário, que passará doravante para a coordenação conjunta do IFTMT (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso).

Minha turma ficou com a apresentação de temas relacionados ao módulo seis: “Gestão da educação escolar”. A turma “C” (minha turma) foi divida em quatro grupos. O meu grupo apresentou uma peça que tratava da importância do trabalho da secretária na gestão escolar. Como a nossa turma ficou para apresentar dia treze no período vespertino, algumas das participantes do meu grupo não puderam comparecer para apresentarem a peça. Por sugestão e apoio técnico da tutora Fernanda Paixão, encontramo-nos no dia doze no período matutino, na Escola Presidente Médici e filmamos a nossa peça em uma sala cedida pela diretora da Escola Médici. A apresentação da filmagem deu-se no dia treze, período vespertino, juntamente com toda a turma “C”.

A ideia mais importante que destaco do estudo deste módulo é: “a vida muda quando você muda" (Luís Fernando Veríssimo).

PRATIQUES

MÓDULO TRÊS

HOMEM, PENSAMENTO E CULTURA:

ABORDAGEM FILOSÓFICA E ANTROPOLÓGICA

01. Considerando o que você pensou nesta unidade, procure descrever o ambiente em que você trabalha e o trabalho que você e seus colegas fazem, tentando perceber as condições (práticas socioculturais) que têm conseguido criar para que os alunos e vocês mesmos possam se fazer, se chamar e se sentirem humanos.

Nesta equipe que atua na secretaria da escola onde trabalho, construímos um ambiente de amizade e cooperação. As divergências, vamos negociando, administrando e sempre que possível entrando num consenso que atenda, ao menos, aquilo que for melhor para o desenvolvimento do nosso trabalho. Não trabalho no paraíso, mas sim numa equipe que consegue manter o respeito e ética no trabalho. As críticas ao colega, por exemplo, discutimos entre nós, diretamente, raras vezes a secretária, como responsável pelo setor, precisou intervir para conciliar a situação.

As condições que encontramos na secretaria necessitavam urgentemente de organização, dos documentos

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