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O Trabalho de Metodologia sobre Empreendedorismo

Por:   •  24/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.417 Palavras (6 Páginas)  •  309 Visualizações

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  1. INTRODUÇÃO

Existem divergências de opiniões sobre o que é ser empreendedor na prática, principalmente em um momento onde pessoas se veem obrigadas a abrirem empresas para continuarem contratadas por outras empresas. Seria isso o bastante para tais pessoas serem classificadas como empreendedoras? O artigo trabalhado discorre sobre isso e o autor defende que ser empreendedor é um conjunto de fatores comportamentais e habilidades, não apenas a atitude de abrir uma empresa. Neste trabalho, respondemos questões sobre o artigo praticando os diversos tipos de resumos para entendermos suas diferenças e, assim como fixarmos o conteúdo do artigo sobre empreendedorismo.

  1. DESENVOLVIMENTO

1) Elabore um resumo informativo do artigo “Empreendedorismo na Prática”:

Ser empreendedor não é apenas abrir uma empresa. Alguns podem dizer que é ser seu próprio chefe, ou realizar algo arriscado e até mesmo buscar oportunidades além.

Um empreendedor não deve ter medo de correr riscos, mas deve estar preparado para isso e saber que a consequência é a experiência tanto positiva quanto negativa.

No começo deve saber o que fazer para evitar os três estados de espirito inimigos que são:

1° - Busca da segurança e conforto: sair da zona de conforto. Nunca ficar esperando por oportunidade. As pessoas ficam ricas sentadas esperando algo.

2° - Perfeccionismo: deve se arriscar. Não se pode ficar esperando sempre. Tem que se arriscar ou vai acabar deixando oportunidades passarem.

3° - Individualismo: Empreender em equipe. Perceber que não são todos concorrentes e que há oportunidades para todos.

Analisando o processo de empreender, é possível detectar oito fases distintas e sucessivas

Fase 1 Levantamento dos recursos disponíveis: empreender é aproveitar oportunidades mesmo se não tem recursos disponíveis.

Fase 2 Domínio dos recursos existentes: não adianta achar que sabe escrever bem. É preciso dominar a escrita.

Fase 3 Ativação dos recursos existentes: Colocar um recurso em pratica mesmo que pouco utilizado para desenvolver a segurança.

Fase 4 Sondagem de oportunidades, para além dos recursos dominados: Procure saber quais problemas existe para criar uma solução pois não precisa resolver problemas já resolvidos.

Fase 5 Diligência: Calcular as incertezas e transforma-las em riscos. Tem que se saber a diferença de incerteza para risco.

Fase 6 Transpiração: Depois de analisar e calcular o problema agora é procurar pessoas que oferecem recursos para resolver este problema.

Fase 7 Ação: Tudo foi analisado, reuniu todos os recursos. Agora é assumir os riscos, sem dar espaço para o perfeccionismo.

Fase 8 Colheita: Agora resta colher os frutos. Seja eles em dinheiro ou em experiência para evitar cometer erros novamente no futuro. Essa postura é muito importante para a empresa.

2) Responda as questões abaixo.

a) Segundo o autor, o que seria uma boa definição para “empreendedor”?

Alguém em busca de oportunidade para além dos recursos que estão atualmente sobre controle.

b) Segundo o autor, o que se espera de um “empreendedor”?

Uma postura saudável em relação ao risco.

Primeiro o empreendedor não evita o rico, mas tem que estar preparado para ele.

Segundo o resultado é experiência, seja ela positiva ou negativa.

c) No “Manual prático de azaração” o autor apresenta alguns estados de espírito inimigos do empreendedor. Quais são eles e por que devem ser evitados?

1° - Busca da segurança e conforto: sair da zona de conforto. Nunca ficar esperando por oportunidade. As pessoas ficam ricas sentadas esperando algo.

2° - Perfeccionismo: deve se arriscar. Não se pode ficar esperando sempre. Tem que se arriscar ou vai acabar deixando oportunidades passarem.

3° - Individualismo: Empreender em equipe. Perceber que não são todos concorrentes e que há oportunidades para todos.

3) Vocês elaboraram um resumo informativo. Agora digamos que você precise elaborar um resumo crítico sobre o mesmo artigo. Para começar responda as questões abaixo:

a) Qual o tema tratado pelo autor?

Como classificar uma pessoa como empreendedora.

b) Qual o problema que ele aborda?

O que realmente é ser um empreendedor na prática?

c) Qual a posição do autor com relação ao assunto?

O autor acredita que um empreendedor é uma pessoa que sai da zona de conforto, correndo riscos e indo atrás de oportunidades. No entanto, ele saliente que é importante fazer isso de maneira saudável em relação ao risco.

d) Quais os argumentos centrais e complementares são utilizados pelo autor para “defender sua posição”:

“É possível desenvolver em uma pessoa um comportamento empreendedor, através de uma educação específica”, diz o autor, que defende que ser empreendedor não significa apenas abrir uma empresa. Ele explica que empreender é aproveitar oportunidades mesmo sem recursos disponíveis e assumir riscos, o que significa que simplesmente abrir uma empresa sentindo-se obrigado a isso não faz da pessoa uma empreendedora.

O autor complementa sua definição dizendo que o empreendedor não precisa evitar riscos, mas sim reconhecer o risco, entendendo-o e preparando-se para enfrenta-lo. Ele alega que um bom empreendedor deve aceitar os resultados bons e ruins, pois o mais importante é a experiência adquirida no final.

e) Elabore um resumo descritivo sobre o item “As competências do empreendedor”:

O autor do artigo defende que uma educação focada pode desenvolver um comportamento empreendedor. Ele alega que, para isso, é importante trabalhar algumas habilidades e as destaca, explicando brevemente seu ponto de vista sobre cada uma. Segundo ele, uma boa comunicação é muito importe, visando criar relacionamentos que levem significado para sua audiência. Da mesma forma, é preciso ter uma mente analítica, capaz de pensar claramente e criticamente, além de ser capaz de deduzir e entender causas de problemas, para, assim, resolvê-los. Em seguida, ele diz que é importante ter sensibilidade na tomada de decisões, visto que estamos cercados por diferentes sistemas de valores e precisamos reconhecer as dimensões morais de nossas decisões. É preciso ter uma boa interação social, integrando-se a uma equipe com comprometimento, e ter uma perspectiva global, levando em conta a interdependência econômica. O autor ainda reforça a importância de envolver-se com a comunidade responsavelmente e ter senso estético, familiarizando-se com diversas formas de arte. Depois, ainda aponta a importância de ser criativo, de reconhecer que o aprendizado não acaba nunca e de se autodisciplinar. Por fim, ele lista a resiliência, dizendo que é importante aprender com os erros.

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