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PROINTER III

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Por:   •  28/11/2014  •  3.456 Palavras (14 Páginas)  •  445 Visualizações

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Sumário

1. Introdução 3

2. A Gestão de Processos 4

3. Função do financeiro para as Organizações. 6

4. Finanças, Orçamento e Matemática Financeira: Benefícios Organizacionais. 8

4.1. Orçamento 8

4.2. Matemática financeira 8

4.3. Finanças 9

5. Projeções Financeiras x Decisões Estratégicas 9

6. Planejamento Orçamentário 12

7. Simulações financeiras x Planejamento Estratégico 15

8. Conclusão 17

9. Bibliografia 18

1. Introdução

Conforme poderá ser visto nesse Prointer os conceitos relacionados à administração de empresas através de técnicas de planejamento estratégicos visando os objetivos pela organização, os cuidados com as finanças da empresa utilizando como a matemática financeira e planejamentos são algumas das técnicas utilizada pelos gestores da atualidade para garantia do sucesso.

2. A Gestão de Processos

Gestão de Processos é a interação entre as várias atividades que são realizadas nas empresas pelos diversos departamentos. Em resumo, é um método utilizado para rever, melhorar e padronizar os processos de trabalho, utilizando estratégias que abranga a participação efetiva dos envolvidos independente do nível hierárquico, promovendo o comprometimento de todos com a qualificação do processo de trabalho.

Nos dias de hoje, não basta oferecer um bom produto ou serviço, é necessário promover uma estratégia eficiente de gestão de processos de negócios. Gente, sistemas e processos devem estar integrados, os funcionários devem conhecer a fundo os processos da empresa para a qual trabalham, e esses processos devem estar bem alinhados com o negócio da companhia. Apenas assim, a empresa poderá se transformar na escolha principal dos consumidores.

Os funcionários em muitas vezes não estão familiarizados com esses processos, e nesses casos a percepção do cliente final também não é positiva. Se o cliente não consegue enxergar um valor diferenciado no produto ofertado, certamente escolherá o serviço do concorrente, ainda que, objetivamente, as vantagens oferecidas sejam equivalentes para ambos.

É muito importante ter uma estrutura de TI alinhada ao negócio da companhia. Em algumas das maiores empresas do país, os sistemas de TI ainda são antigos e, pior, nunca estiveram alinhados com a área de negócios, pois nunca se acreditou que as duas áreas fossem tão complementares. Hoje, informação é poder, e as informações de uma empresa devem estar indexadas de forma eficiente e facilmente acessível. Com uma modernização dos sistemas, é possível mapear e automatizar todos os processos, tornando a operação mais eficiente como um todo. E o diálogo aberto entre as diferentes áreas da companhia também permitirá que aquele que interage diretamente com o cliente final saiba endereçar os desafios apresentados por ele.

Uma melhor gestão de processos se faz necessária em todas as áreas da economia, mas, em algum dos setores, sua relevância é ainda mais crítica. No segmento de telecomunicações, por exemplo, onde quase todos os concorrentes oferecem o mesmo produto, é imprescindível que o cliente tenha uma boa percepção de como é atendido. Isso significa que os funcionários devem conhecer os processos da empresa bem o suficiente para lidar com as demandas do cliente. No setor bancário, uma melhor gestão e otimização de processos permite a integração das áreas de TI e negócios, traduzindo-se em mais clientes, mais operações e mais ganhos financeiros. E no setor público, essa mesma gestão permite uma desburocratização da atividade, além de contribuir para um maior acesso à informação e para significativos avanços em toda a atividade.

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Em muitos aspectos, a gestão de processos é o novo CRM (Customer Relationship Management). E a vantagem é que há uma série de fornecedores dispostos a ajudar as empresas nesse novo desafio de relacionamento com o cliente e deixar a empresa transparente, da porta para dentro e para fora.

Realizada pela gestão de processos forma eficiente melhora a capacidade de uma organização de antecipar, gerir e responder às mudanças no mercado e a maximizar as oportunidades empresariais. A gestão de processos adequada pode também reduzir as insuficiências e os erros resultantes de uma redundância de informações e ações empresariais. Pode-se concluir que na Gestão de Processo tudo que se executa deve ser bem conhecido e entendido por todos, pois assim sempre será possível um melhor desempenho, ou seja, melhores desempenhos são a garantia de bons resultados.

3. Função do financeiro para as Organizações.

O Gestor Administrativo é de extrema importância para o processo decisório de uma organização, pois o gestor financeiro atua no planejamento financeiro, na organização, na direção, na captação e nos investimentos de recursos de uma empresa, seja de pequeno, médio ou grande porte.

O papel do Gestor Administrativo é analisar os créditos e os demonstrativos contábeis, avalia a manutenção de estoques, acompanha faturamentos e fluxo e caixa. Com isso o Gestor Administrativo passou a ter um papel de grande importância, e o mercado espera um profissional com ampla visão dos ambientes interno e externo.Como já dito, as principais funções do gestor financeiro são análise, planejamento e controle financeiro, tomada de decisões de investimentos, tomada de decisões de financiamento, objetivos e compromissos.

A função financeira dentro da organização tem por objetivo proteger a empresa de uma eventual falência, com o passar do tempo, conceitos referentes à estrutura organizacional e Teoria Econômica passam a fazer parte de sua rotina, sendo incluídos em sua visão. Fatores que envolvem risco, retorno e custos do capital se tornam objetos de estudo antes de qualquer tomada de decisão pelo Gestor Financeiro.

Finança é um conjunto de recursos disponíveis na organização, circulantes em espécie que serão usados em transações e negócios, com a extrema necessidade de ser analisado a fim de se ter exposto a real situação econômica dos fundos da empresa, com relação aos seus bens e direitos garantidos.

Analisando-se apuradamente verifica-se que as finanças fazem parte do cotidiano, no controle dos recursos para compras e aquisições, tal como no gerenciamento e própria existência da empresa nas suas respectivas áreas. As primeiras providências que a empresa deve tomar em relação às finanças são:

o Acompanhar as contas a pagar e a receber, montando um fluxo de pagamentos e recebimentos;

o Controlar o movimento de caixa e os controles bancários;

o Classificar custos e despesas em fixos e variáveis;

o Definir a retirada dos sócios;

o Fazer previsão de vendas e de fluxo de caixa;

o Organizar os registros e conferir se todos os documentos estão sendo devidamente controlados;

o Acompanhar a evolução do patrimônio da empresa, conhecer lucratividade e rentabilidade.

4. Finanças, Orçamento e Matemática Financeira: Benefícios Organizacionais.

4.1. Orçamento

Orçamento empresarial compreende um conjunto de ações sistematizadas que objetivam projetar e controlar os resultados financeiros da empresa em um determinado horizonte temporal a partir de objetivos, metas e atividades previamente planejadas. Além de considerar o orçamento empresarial como um instrumento de planejamento, controle e avaliação de resultados financeiros de uma empresa, durante um período de tempo determinado. Tais resultados financeiros são frutos da execução das atividades previstas na empresa e dos projetos por ela assumidos. Sabe-se que toda organização necessita de recursos financeiros para pagar suas operações. O equilíbrio entre a entrada e a saída do capital, que define o sucesso ou insucesso organizacional.

Receita é sinônimo dos provimentos recebidos, que também podem ser classificados basicamente em receitas patrimoniais (relativas a rendas geradas por propriedades), rendas extraordinárias (essencialmente oriundas de operações financeiras, como empréstimos a juros) e rendas tributárias, exclusivas de governos. O Direito que estuda as leis sobre orçamentos públicos é o Direito Fiscal ou Orçamentário, ramificação do Direito Financeiro.Apesar de ser planejado com mais ou menos cuidado, um orçamento pode ser cumprido à risca, ou com sobras ou com falta de recursos planejados.

4.2. Matemática financeira

A Matemática Financeira é um corpo de conhecimento que estuda a mudança de valor do dinheiro com o decurso de tempo; para isso cria modelos que permitem avaliar e comparar o valor do dinheiro em diversos pontos do tempo. A matematica financeira é usada para a tomada de decisões na empresa, e, sua aplicação, traz maior rentabilidade, tendo um retorno do processo de exelente nos resultados. Uma boa formação, favorece um conhecimento mais sólido e preciso, tornando o processo de orçamento de custos e remunerações confiável e transparente, tanto para os empresários como para fins de fiscalização.

A Matemática Financeira também pode ser aplicada em diversas situações cotidianas como calcular as prestações de um financiamento de um móvel ou imóvel optando pelo pagamento à vista ou parcelado, além de fornecer o instrumental necessário à avaliação de negócios, de modo a identificar os recursos mais atraentes em termos de custos e os mais rentáveis no caso de investimentos financeiros ou de bens de capital. Na atual economia, que se diz globalizada, não se concebe qualquer projeto, em que o aspecto financeiro não seja um dos mais relevantes para sua execução.

4.3. Finanças

Finanças Empresariais é hoje conhecida como a ciência, ou arte, de saber tomar a decisão financeira ótima. Decisão financeira ótima é aquela que visa assegurar que os investimentos realizados em empreendimentos, empresas e projetos, públicos ou privados, atinjam os resultados esperados pelos investidores. Em um mundo globalizado, competitivo e com margens de lucro decrescentes em todos os setores, não há mais espaço para desperdício de recursos financeiros privados e muito menos públicos.

Em 1964, William Sharpe desenvolve um modelo imaginando um mundo onde todos os investidores utilizam a teoria da seleção de carteiras de Markowitz através tomando decisões usando a avaliação das médias e variâncias dos ativos. Sharpe supõe que os investidores compartilham dos mesmos retornos esperados, variâncias e covariâncias. Mas ele não assume que os investidores tenham todo o mesmo grau de aversão ao risco. Eles podem reduzir o grau de exposição ao risco tomadores parcelas maior de ativos de menor risco, ou construindo carteiras combinando muitos ativos de risco.

Hoje mais do que nunca sua expectativa é ter lucro, é bom saber precisamente todos os fatores que somados lhe informarão este resultado. As Finanças Empresarias não são sinônimos de grandes empresas, pois mesmo que a empresa esteja iniciando suas atividades, alguns dados precisam ser obtidos para otimizar tempo e principalmente dinheiro, são eles: Custos Operacionais; Salários e Benefícios de Funcionários; Quais Produtos dão lucro; Quais Produtos dão prejuízo; Planejamento/Orçamento e Contas à Pagar/Contas à Receber.

5. Projeções Financeiras x Decisões Estratégicas

A projeção financeira é a expectativa calculada, de forma racional, que expõe ao longo de um determinado período, a evolução de um determinado investimento, inclusive a criação de novas empresas. Também conhecida no meio acadêmico como "orçamento empresarial", mas com algumas sutis diferenças que variam conforme a fonte. É costume de muitos empresários iniciarem uma empresa baseando-se somente na sua experiência na área operacional, ignorando a necessidade de ser também um administrador.

As decisões estratégicas algumas são tomadas por pessoas que agem como indivíduos e outras por pessoas atuando como líderes de organizações, algumas são únicas, enquanto outras fazem parte de uma sequência, com os resultados de uma permitindo que melhoremos a próxima. No entanto, como uma forma básica para entender como decisões diferem entre si, controle e desempenho são as duas dimensões que mais importam. Ao combiná-las, criamos quatro campos de decisões (veja o quadro ”Quatro tipos de decisão”).

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É comum entre pequenos empreendedores, muitas vezes focados na parte técnica do negócio, não dar importância à projeção de finanças. O planejamento auxilia o cálculo do dinheiro que haverá em caixa e abrem, inclusive, a possibilidade de rever estratégias de acordo com mudanças no cenário macroeconômico. Analisar custos, despesas e investimentos para a determinação do preço de venda, analisando a margem de contribuição e o ponto de equilíbrio; considerando-se os aspectos mercadológicos.

• Elaborar o planejamento orçamentário para a maximização de resultado.

• Comparar simulações financeiras para avaliar alternativas de mudanças estruturais na empresa e planejar estratégias empresariais.

6. Planejamento Orçamentário

O planejamento orçamentário consiste em uma parte do planejamento financeiro, podendo ser aplicado tanto ao setor governamental, privado e pessoa física, atraves de estratégias visando atingir objetivos que podem ser a curto, médio ou longo prazo. Toda empresa, para progredir, precisa ter um foco ou um objetivo, assim também o indivíduo precisa saber antecipadamente as metas que pretende atingir.

O processo orçamentário obriga as empresas a trabalhar sempre em perspectivas de futuros, ou seja, o plano orçamentário resume todas as atividades futuras da empresa no modelo das demonstrações financeiras, mensurando economicamente os planos operacionais e permitindo com isso, um controle antecedente de todas as suas atividades. é de grande importância na sua execução, pois o mesmo não se limita apenas ao planejamento e a execução das atividades, este necessita de uma orientação fiscalizadora, desde seu orçado até a sua implantação, no qual a autoridade responsável obtenha uma visão ampla e coordenada do passado, do presente e do futuro da organização que é objetivado em todas as etapas do processo de gestão dentro do orçamento.

Na implantação do plano orçamentário e formado uma equipe que conduzirá a realização de todos os objetivos traçados no planejamento que representará a estrutura da empresa, e o controle das atividades desenvolvidas por estes profissionais e que determinará se existirá qualidade no trabalho desenvolvido, sendo o resultado alcançado ponto principal para demonstrar a eficiência do processo que gradativamente depende da notável administração da sua gestão.

O Planejamento Financeiro por sua vez é um conjunto de ações e procedimentos administrativos envolvendo planejamento, análise e controle das atividades financeiras da empresa, visando maximizar os resultados econômicos e financeiros decorrentes de suas atividades operacionais. A gestão financeira baseia-se no ciclo administrativo PDCA:

• Plan (planejar) - Elaborar um plano de ação, isto é, fixar objetivos e definir os meios mais eficientes e eficazes para atingi-lo.

• Do (executar)- - Implementar o plano elaborado, executar a rotina definida para posterior coleta de dados e verificação de melhorias.

• Check (verificar) - Verificação de o resultado atual alcançado, comparado aos resultados esperado apontando as diferenças para analise e correção.

• Act (agir) - Realizar ações corretivas e/ou preventivas para correção referente as diferenças significativas apontadas anteriormente.

Na falta de um planejamento financeiro e econômico, as organizações não sabem o rumo que devem tomar em relação as suas receitas, despesas e investimentos, gastando recursos em momentos desnecessários, refletindo diretamente na rentabilidade da empresa.

Com a utilização do planejamento orçamentário bem definido, e que abranga todos os setores de uma empresa, a maximização dos resultados tende-se a ser almejados.

Oprocesso de gestão que conduz o sistema orçamentário requer dos gestores habilidade e competência para liderar todas as pessoas no momento da execução do plano, que depende desta relação harmoniosa entre os membros da equipe para alcançar o tão almejado sucesso. Os diferentes setores da empresa devem orçar receitas e despesas e elaborar um plano do objetivo a ser alcançado em seu processo e traduzi-lo, em números o resultado que se espera obter (costuma-se fazer o orçamento do na todo com revisões para ajuste de “rota”).

Posteriormente ocorre-se a negociação entre os setores, para cortarem despesas, postergarem investimentos menos relevantes, ajustarem custos variáveis e metas de vendas, obtendo assim a empresa um novo cenário. Com o aceite de todos, a última etapa é colocar o plano em prática, comunicando os envolvidos, para que remem todos na mesma direção.

7. Simulações financeiras x Planejamento Estratégico

Várias ão as definições de planejamento estratégico, segundo FISHMANN & ALMEIDA (1991: 25):

"planejamento estratégico é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos fortes e fracos para o cumprimento da sua missão e, através desta consciência, estabelece o propósito de direção que a organização deverá seguir para aproveitar as oportunidades e reduzir riscos".

Para OLIVEIRA (1995: 46) classifica planejamento estrategico como:

"um processo gerencial que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, com vistas a obter um nível de otimização na relação da empresa com seu ambiente". Finalmente, entre várias definições, ALMEIDA (2001: 13) acrescenta o caráter de "ordenação das idéias e das pessoas, de forma a criar uma visão do caminho que se deve seguir".

Uma das evoluções do planejamento estratégico foi à utilização de simulação de cenários para melhorar a forma com que os planejadores realizam o planejamento. Além da simulação de cenários, que muitas vezes gera situações ambíguas devido à variedade de possibilidades, utilizam-se também as simulações para perspectivas de quais são os investimentos necessários para que as opções planejadas possam ser alcançadas ou exploradas, em uma lógica parecida com o mercado financeiro de ações de empresas de capital aberto.

A simulação de cenários constitui em uma etapa importante que antecede o ato de planejar, porém se flexível e atualizada permanentemente, se firma como importante ferramenta de manutenção de informações situacionais durante o processo de implementação e principalmente como instrumento fornecedor de dados que facilitem o controle do plano.

A técnica de simulação financeira consiste na abstração matemática do planejamento estratégico elaborado, procurando simplificar e demonstrar sua complexidade no âmbito financeiro, sendo um método que várias organizações utilizam para fazer planos flexíveis de médio ou longo prazo.

A analise financeira é realizada com a finalidade de verificar se a renda gerada pelo investimento remunera ou não o capital aplicado, mediante os seguintes métodos de avaliação financeira: o período de retorno do investimento (payback), o valor presente líquido (VPL), a taxa interna de retorno (TIR) e o índice de lucratividade (IL). Esses indicadores são amplamente aceitos e utilizados por diversos autores para análises dessa natureza.

• Critério do payback:

Avaliação do tempo de retorno do investimento (payback) realizado, consiste na quantificação do tempo necessário para que o investimento seja recuperado através dos benefícios líquidos (fluxo do caixa) gerados pelo empreendimento . Para determinação do período de retorno do investimento, efetuou-se o quociente entre o investimento total e as entradas mensais de caixa. O payback foi obtido diretamente no fluxo de caixa, no mês cujo saldo acumulado deixou de ser deficitário e começou a ser superavitário.

• Critério do VPL:

O valor presente líquido (VPL) é igual à diferença entre o valor presente das entradas líquidas de caixa, associadas ao projeto e o investimento inicial necessário, com o desconto dos fluxos de caixa feito a uma taxa X definida pela empresa, ou seja, sua TMA (Taxa mínima de atratividade, é a taxa de juros que um capital pode render em aplicação de risco equivalente ao que se pretende aplicar os recursos. Quando a taxa de retorno esperada de uma aplicação for menor que a TMA o projeto é considerado inviável).

• Critério da TIR:

A taxa interna de retorno (TIR) de um investimento é definida como a taxa de desconto que iguala a zero o valor presente líquido de um investimento, ou seja, é a taxa de juros com a qual o valor presente de um fluxo de caixa futuro analisado se iguala ao valor presente do investimento. Essa taxa interna baseia-se nos mesmos princípios que fundamentam o método do VPL.

• Critério do IL:

O método do critério do IL consiste em obter a relação entre os benefícios líquidos de caixa, gerados pelo projeto, e o investimento inicial. Para calcular o índice de lucratividade, obteve-se o valor presente das entradas e saídas de caixa do projeto.

8. Conclusão

Para se ter uma boa gestão dentro da corporação, toda empresa tem que criar seu proprio modelo de gestão. Nenhuma empresa é igual a outra.

Todas tem suas particularidades e modelos iguais não podem ser aplicados em empresas diferentes. Por esse motivo, é recomendado vários estudos e avaliações para verificar em que condições a empresa se encontra e como estara em um futuro próximo.

Todos os controles internos de uma empresa devem ser devidamente organizados para a otimização de todos os trabalhos desenvolvidos internamente. E para alcançar o sucesso é necessário que o gestor assuma o compromisso de guiar a empresa nessa trajetória, tendo como base o planejamento para se focar nos resultados, a execução para conduzir os objetivos a serem atingidos e controle para que se possam identificar possíveis erros e providenciar a sua correção, ajustando o orçamento a realidade da organização o que permiti o equilíbrio nas relações negociais.

9. Bibliografia

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http://www.portaleducacao.com.br/financas/artigos Acesso em: 19, Maio.2014.

http://www.endeavor.org.br/artigos/operacoes/gestao-de-processos/gestao-de-processos-diferencia-sua-empresa Acesso em: 24, Maio.2014.

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OLIVEIRA, Djalma de Pinto Rebouças, Sistemas, organizações e métodos: uma abordagem gerencial. 17ed. São Paulo: Atlas, 2007.

CFC – Conselho Federal de Contabilidade. Princípios e normas brasileiras de contabilidade. Brasília: CFC, 2006

BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas,

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