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Planejamento Estrategico Caixa Economica

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Por:   •  24/5/2014  •  2.986 Palavras (12 Páginas)  •  329 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITARIO ESTÁCIO DO CEARÁ

PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA

FRANCISCA DAMILIANA GONÇALVES LOPES

AS EMPRESAS BRASILEIRAS E O COMÉRCIO INTERNACIONAL

FORTALEZA

2013

FRANCISCA DAMILIANA GONÇALVES LOPES

AS EMPRESAS BRASILEIRAS E O COMÉRCIO INTERNACIONAL

FORTALEZA

2013

RESUMO

Este artigo tem por escopo apontar a importância do comércio exterior para o país, expondo a situação das empresas nesse contexto, discutindo a responsabilidade do governo, no sentido de incentivar e direcionar recursos para que as trocas comerciais internacionais aconteçam de forma facilitada, mostrando que o comércio exterior, assim como qualquer outra atividade, deve ser planejada, no qual muitas empresas brasileiras atiram-se no comércio exterior, sem planejamento, estudo e experiência para observar como anda suas negociações, ou seja, exportar é o que importa, não tendo assim o empresário, pequeno e médio, uma alerta para os riscos decorrentes das operações de comércio exterior. De acordo com estudos e pesquisas bibliográficas, não se observa que comprar no mercado externo, é muito diferente de praticar comércio em território próprio, pelo contrário convive-se com distâncias incalculáveis: distâncias geográficas, distâncias culturais, distâncias comerciais, distâncias éticas e de costumes, assim como distâncias regulamentares. As empresas podem ser surpreendidas com questões de natureza política, como embarcos econômicos, moratórias e, até mesmo, por restrições de natureza religiosa. A realidade, no entanto , é que, com a globalização da economia, o comércio exterior passou a ser uma atividade necessária e indispensável para muitas empresas. Para outras, uma questão de sobrevivência. Além do que, a participação no mercado internacional é de fundamental importância para o crescimento empresarial, particularmente no que tange à incorporação e ao desenvolvimento de novas tecnologias. Produtividade e qualidade são palavras de ordem. É imperativo ser competente, competir! E não se torna competente por acaso. É preciso planejar. E mais: é necessário entender o planejamento como sendo a administração de um processo, portanto, um procedimento dinâmico.

Palavras-Chaves: Comércio.Planejamento.Empresas.Globalização.Economia

ABSTRACT

This article is scope pointing to the importance of foreign trade to the country, exposing the situation of companies that context, discussing the government's responsibility, to encourage and direct resources for international trade to happen in an easier way, showing that the foreign trade, as well as any other activity, should be planned, in which many Brazilian companies shoot themselves in foreign trade, without planning, study and experiment to observe how good their negotiations, ie export is what matters, not having so the entrepreneur, small and medium, an alert to the risks of foreign trade operations. No notes that foreign acquisition, is very different to practice trading in own territory instead coexists with incalculable distances: geographical distance, cultural distance, distances commercial distances ethics and morals, as well as regulatory distances. Companies may be surprised with political issues such as economic embarcos, moratoriums and even restrictions on religious in nature. The reality, however, is that with the globalization of the economy, foreign trade has become an indispensable and necessary activity for many companies. For others, a matter of survival. In addition, participation in the international market is crucial for business growth, particularly in regard to the development and incorporation of new technologies. Productivity and quality are the watchwords. You must be competent to compete! And not by chance becomes competent. It takes planning. And more: it is necessary to understand the planning as a process of administration, therefore, a dynamic procedure.

1. INTRODUÇÃO

Modernamente, tanto no comércio doméstico como no comércio exterior, as pequenas e grandes empresas devem estar atentas, sempre, a todo o universo da operação. Culpas e fracassos não podem ser atribuídos ao departamento "A", "B", ou "C". Os departamentos e seus especialistas, nas médias e grandes empresas, são uma mera necessidade organizacional. Atualmente, as companhias precisam de generalistas que entendam muito de muitas coisas e não de especialistas que entendam muito de alguma coisa. Conhecer o todo não é apenas importante: é indispensável, caracterizando a globalização! Qualquer problema que ocorra com a operação não será problema do Departamento Financeiro ou do Comercial ou do Operacional: será um problema da empresa! Há aspectos fundamentais a ser observados pela empresas brasileiras, no que diz respeito as peculiaridades das operações de comércio exterior, como aspectos culturais, observando as diferenças culturais entre os povos, sendo que o sucesso entre as pessoas depende, fundamentalmente, do conhecimento e respeito ao seu perfil a aos seus valores culturais . Saber ajustar os termos e condições do negócio as práticas comerciais que possam ser interessantes incorporadas no cotidiano domésticos de um pais , podendo ser desconhecidos de outros países ou até mesmo incompatíveis com as práticas comerciais. e Garantias de Pagamento de Fornecimento com vistas a dar proteção aos vendedores e compradores contra os riscos comerciais, políticos e técnicos, é comum que os contratos de compra e venda no comércio exterior sejam amparados por instrumentos de pagamento ou instrumentos de garantia que assegurem o pagamento ao fornecedor ou o fornecimento ao comprador. Controles Governamentais, Cotas, Licenciamento no qual a presença do Governo nas operações domésticas se faz de forma muito tênue. Nas operações de comércio exterior, as empresas brasileiras geralmente sentem a mão forte dos órgãos governamentais. Normas restritivas à importação são uma constante, principalmente nos países do chamado Terceiro Mundo. Controles rígidos também para as

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