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Portfolio individual Unopar 1 semestre gestao RH: Gestão Duvidosa

Por:   •  22/11/2015  •  Resenha  •  1.343 Palavras (6 Páginas)  •  4.875 Visualizações

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REFERÊNCIAS

SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação.

AAKER, David Austin.  Criando e administrando marcas de sucesso.  São Paulo: Futura, 1996.

ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: . Acesso em: 28 set. 2001.

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.

CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.

DEMO, Pedro.  Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.

______. Pesquisa: princípio científico e educativo.  6. ed.  São Paulo: Cortez, 2000.

MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

RAMPAZZO, Lino.  Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação.  São Paulo: Stiliano, 1998.

REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.

APÊNDICES

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados

ANEXOS

ANEXO A – Título do anexo

1 – INTRODUÇÃO:

Corrupção e Turbulência têm sido palavras utilizadas com bastante frequência em nosso país na esfera atual. A cada dia os tele jornais e noticiários nos trazem um vendaval de acontecimentos que, atrelados à crise financeira mundial, as grandes organizações acabam por se adaptar a mudanças frequentes, provocando a consequente rotatividade nas rotinas administrativas.

Nessa perspectiva, meu trabalho foi baseado nas pesquisas em diversos sites informativos, meios de comunicações e conversas com dois gerentes administrativos de empresas locais de grande porte, trazendo como objetivo discutir outras possíveis medidas a serem hipoteticamente tomadas no que diz respeito ao artigo em análise e objeto de estudos deste texto – “Santa Casa de SP recua e suspende demissões”.

Iniciarei apontando valores que não foram considerados pela empresa, sobre os valores éticos dos funcionários que não foram levados em consideração; o que teria inicialmente levado à crise na Santa Casa de São Paulo, tida como referência nacional no quesito saúde. Posteriormente, relatarei sobre a relação Sistema de Informação X Diagnóstico Setorial Organizacional da empresa em foco.

2 – DESENVOLVIMENTO:

Recentemente, mais precisamente em janeiro deste ano de 2015, a administração da Santa Casa de São Paulo anunciou uma demissão em massa de aproximadamente 1100 colaboradores, causando diversas especulações e insatisfações no próprio ambiente de trabalho. Como já não bastassem as inúmeras notícias em jornais de circulação nacional, explanando notícias das demissões, a Santa Casa acabou se tornando o centro das atenções também por denúncias de corrupção, onde, segundo o site “Gazeta do Povo” trouxe a público, em matéria divulgada no dia 01 de janeiro de 2015, às 13h36min, a administração estaria sendo acusada de envolvimento nos superfaturamentos na compra de medicamentos e de materiais de construção para obras internas. Além dessas especulações, a Santa Casa teria adquirido uma dívida que estaria em um montante atual analisado em mais R$ 400 milhões, e já teria até fechado temporariamente o pronto socorro e suspendido alguns procedimentos, como cirurgias e consultas. Os médicos vivem em constantes ameaças de greve.

Como se pode observar, o contexto em que ocorre o objeto de análise deste texto se encontra um tanto desordenado. Segundo Amorin (2009), os especialistas são unânimes em defender a ideia de que a demissão nunca deve ser a primeira opção. Antes é necessário esgotar as possibilidades de outros cortes, sendo a dispensa de funcionários uma ação extrema. Nesse sentido, à administração e ao setor responsável, caberia a avaliação de várias outras medidas, que poderiam ter sido tomadas antes chegar a este ponto crítico. O de demitir.

Segundo o artigo estudado da Revista Exame, foi realizada prévia auditoria, sendo detectado um excesso de funcionários, principalmente na área administrativa e que o corte de 20% acarretaria a uma economia de R$ 4 milhões por mês à Santa Casa. Valor muito significativo dentro de uma organização, e que poderia de fato ajudar a reestruturar as contas a pagar da instituição, no entanto, vale ressaltar que uma demissão desse porte acaba por prejudicar de maneira intensa a microeconomia do estado, visto que as pessoas demitidas acabam por ficarem limitadas, reduzindo obrigatoriamente e de maneira intensa os gastos, não tendo como movimentar o comércio, e este, por sua vez, pelo desaquecimento nas compras e vendas, acaba também tendo que eliminar postos de trabalho.

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