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Por:   •  25/11/2013  •  494 Palavras (2 Páginas)  •  197 Visualizações

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Por que o conflito entre o velho regime e as novas forças ascendentes era mais agudo na França do que nos outros países da Europa?

Se deram na frança pela condição da França na época pré-revolucionaria. A tensão social que ali se estabelecia estava próxima de seu limiar, equilibrada tão somente pela tênue incerteza do que se veria a seguir.

Esse estado de conflito potencial se transformaria em conflito efetivo após o que chamou de “reação feudal”. Este haveria consistido na tentativa da nobreza em reaver sua condição privilegiada como classe dominante. Desde o declínio do sistema feudal, a burguesia havia conquistado diversos nichos na direção e administração dos assuntos estatais, já que adquirira crescente importância com o desenvolvimento das relações comerciais.

Os nobres, portanto, pareciam não pertencer à nova sociedade que se vislumbrava, e nesse período de desesperada transição lançaram mão do único artifício de que dispunham.

Mas a polarização ainda não estava completa. A década que antecedeu a Revolução foi também de profunda crise econômica. Dessa forma, o ônus recaía sobre a parcela mais pobre da população; e o contraste exacerbado entre a extremada penúria de um lado, e a crescente ostentação de outro foi apenas um dos motivos que exasperaram os ânimos do Terceiro Estado (do campesinato, particularmente) contra esse feudalismo fora de época.

Qual foi a classe social que deu ao movimento revolucionário uma unidade efetiva?

A onda revolucionária de 1830 marcou a derrota definitiva dos aristocratas pelo poder burguês na Europa. A classe dominante dos próximos anos seria a “grande burguesia”.

Em quais sentidos as reivindicações da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão são reivindicadas dessa classe social?

A crise agrícola, o fracasso da administração da monarquia e os interesses burgueses eram os problemas enfrentados pela França no final do século XVIII. Nesse período, a França era um país predominantemente agrário. Muitos camponeses, não suportaram as condições de vida no campo e migraram para a cidade buscando melhores condições de trabalho. Naquele período, Paris não tinha condições de abrigar esse novo contingente populacional e com isso, as ruas parisienses ficavam abarrotadas de desempregados, vitimas da crise francesa.

Como se não bastasse isso, uma série de más colheitas no final do século XVIII provocou uma crise na economia agrária que se refletiu nos preços dos alimentos consumidos nas cidades.

Enquanto todo esse empobrecimento da população era observado, a burguesia francesa tinha plenos interesses na reestruturação da economia nacional por meio da mudança do jogo político francês. Esta que tinha excessiva cobrança de impostos e na ausência de políticas públicas um limitador de seus interesses econômicos.

A igreja, a realeza e a nobreza desfrutavam da isenção de tributos e sobreviviam com o controle das forças produtivas e do uso irregular do dinheiro público. O ápice desse conjunto de problemas aconteceu entre os anos de 1786 e 1787. Nesses dois anos, a crise da indústria francesa e a alta dos produtos agrícolas atingiram seus níveis mais

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