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QUALIDADE DE VIDA

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Por:   •  1/2/2015  •  6.301 Palavras (26 Páginas)  •  293 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 6

1 – ORIGEM E EVOLUÇÃO 7

1.1 - LEGISLAÇÃO 7

2 - O SEDENTARISMO................................................................................................8

2.1 – CONSEQUÊNCIAS DO SEDENTARISMO 9

2.2 – CONTRAINDICAÇÕES DE EXERCICIOS FÍSICOS 10

2.3 – RECOMENDAÇÕES PARA EXERCICIOS FÍSICOS 11

3 - ALIMENTAÇÃO 11

3.1 – ENFRENTAMENTOS 12

3.2 – ALIMENTOS PREJUDICIAIS AO CORPO HUMANO 13

3.3 – COMO SE CUIDAR? 14

3.4 – COMO SE ALIMENTAR NO TRABALHO 15

4 – ESTRESSE 17

4.1 – CAUSA DO STRESS NO TRABALHO 17

5 - ERGONOMIA 20

5.1 – DOENÇAS OCUPACIONAIS 21

5.2 - DORES 21

5.3 – EMPRESAS QUE OFERECEM QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO 23

CONCLUSÃO 27

REFERÊNCIAS...........................................................................................................28

INTRODUÇÃO

Os programas de Qualidade de Vida proporcionam um bom relacionamento entre a empresa e os colaboradores, melhorando o ambiente, a motivação e a produtividade.

O aumento da competitividade entre as empresas, ocasionado por inúmeros fatos ocorridos nos últimos anos no cenário mundial, dentre eles a própria globalização, os investimentos em tecnologia, marketing e qualificação profissional são cada vez mais importantes, sendo que as máquinas, equipamentos e tecnologia têm grande importância no sucesso das empresas e por outro lado as pessoas que trabalham nas organizações são responsáveis por conduzir e produzir estes resultados. A partir de então as empresas começam a ver as pessoas como seu recurso mais valioso.

Todas estas mudanças e competitividade vêm impulsionando as organizações a cada vez mais, buscar uma maior flexibilidade em seus negócios. Neste ponto, destaca-se a importância da Qualidade de Vida no Trabalho, pois a preocupação com um ambiente seguro e saudável pode dar maiores condições para o trabalhador desenvolver seu potencial e aumentar sua eficiência para o lucro da organização.

1 – ORIGEM E EVOLUÇÃO

O termo Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) só foi citado pela primeira vez na década de 1970 por Louis Davis, definindo-o como uma preocupação com o bem-estar geral e a saúde dos trabalhadores no desempenho de suas tarefas.

Atualmente este conceito, envolve tanto aspectos físicos e ambientalistas, como o bem-estar geral e a saúde dos colaboradores no desempenho de suas tarefas.

No Brasil a preocupação com a Qualidade de Vida no Trabalho surgiu de forma mais tardia, porém diversos pesquisadores e organizações vêm desenvolvendo importantes trabalhos e discussões sobre o tema. Percebe-se que o bem-estar e a qualidade de vida individual estão recebendo mais atenção por parte das organizações, principalmente depois que algumas empresas obtiveram resultados mais eficazes com a implantação do programa de Qualidade de Vida no Trabalho. Contudo, o maior obstáculo para a implementação de programas deste tipo, é que alguns gestores ainda veem os investimentos no capital intelectual como custo. Sendo assim, o sucesso do programa depende não só de fatores ligados ao indivíduo, mas depende diretamente de fatores como a cultura organizacional existente na empresa.

1.1 - LEGISLAÇÃO

O Ministério do Trabalho e Previdência Social instituiu a Portaria n° 3.751, em 23/11/90, que baixou a Norma Regulamentadora n° 17 (NR-17) que trata especificamente da ergonomia. Esta norma visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às condições psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. A fundamentação legal desta NR, são os artigos 198 e 199 da CLT.

A obrigação da análise ergonômica do trabalho para a avaliação da adaptação das condições de trabalho às características do trabalhador, segundo a norma, é do empregador. De forma pontual, os principais fatores ergonômicos, de saúde e de segurança, com suas respectivas metas e indicadores estabelecidos na NR-17 são: levantamento, transporte e descarga individual de materiais, mobiliário dos postos de trabalho, equipamentos dos postos de trabalho, condições ambientais de trabalho, organização do trabalho, Ruído, temperatura, umidade, iluminação, ambiente físico, ergonomia, ritmo repetitivo e estresse são fatores avaliados e que devem servir para a efetivação de ações de melhoria nas instalações da empresa e na prevenção de doenças ocupacionais de seus empregados. A ideia da norma é a promoção de um ambiente de trabalho seguro e saudável.

2 – O SEDENTARISMO

Sedentarismo é definido como a falta, ausência e/ou diminuição de atividades físicas ou esportivas. Está associado ao comportamento cotidiano decorrente dos confortos da vida moderna. Pessoas que tem um gasto calórico reduzido semanalmente pela ausência da prática esportiva são consideradas sedentárias ou com hábitos sedentários.

Quando se fala em atividade física, não é necessariamente a prática de esportes. As atividades físicas podem ser caminhada até o trabalho, subir escadas, ou qualquer tipo de esforço dos músculos e articulações.

O Sedentarismo ocorre quando não há o gasto calórico diário com qualquer tipo de atividade física, indivíduos que não costumam fazer qualquer tipo de exercício. Para sair da zona dos sedentários, o ser humano precisa gastar 2.200 calorias por semana.

A falta de atividade física, o sedentarismo, propicia o aparecimento de doenças como a hipertensão, doenças respiratórias, diabetes, aumento de colesterol, infarto e também distúrbios cardíacos. Hoje mais de 60% da população não pratica nenhum tipo de atividade física. A prática da atividade física traz imensuráveis benefícios à saúde, tais como:

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