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Por:   •  22/10/2014  •  729 Palavras (3 Páginas)  •  201 Visualizações

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ESCRITORES DA LIBERDADE.

Escritores da Liberdade é um filme do gênero Drama, baseado em fatos reais, tendo como atriz principal Hillary Swank, vivendo a personagem da Professora "Erin Gruwell". A história se passa no ano de 1992, onde as Gangues de Los Angeles estão vivendo uma verdadeira guerra e tensões raciais.

Drama vivido por adolescentes entre 14 e 15 anos, onde entra na cena a professora Erin Gruwell que assume a sala de aula numa escola onde se desenvolve programas de integração, onde diversas raças, culturas e etnias fazem parte do mesmo grupo, lecionando Inglês básico e literatura para a turma do 1º ano. A professora chega cheia de expectativas a sala de aula, imaginava que todos os alunos iriam corresponder ao seu modelo educacional, tornando-se frustrante os primeiros encontros, as brigas, os desencontros e as insatisfações são constantes na expressões dos alunos, simplesmente ela é ignorada a ponto de ficar sozinha na sala de aula .

Erin leva até a direção da Escola a dificuldade encontrada em sala de aula, e também é ignorada inclusive pela direção da escola. Mais Erin não desiste, chega em sala de aula com uma proposta de trabalho que se identifica com os alunos, fala com eles através da música, conhecer cada um deles, no primeiro momento os argumentos são bizarros, os questionamentos são ofensivos: “...o que você faz aqui? o que vai fazer não vai mudar minha vida...” Profundamente assustada a professora responde perguntado se vale a pena participar de gangues, e se serão lembrados pelas atitudes.

Nesse instante a primeira semente é lançada, utilizando seus próprio recursos, comprou diários para que os alunos relatassem seu dia-a-dia, sua própria história, os sofrimentos, os medos, a demasiada violência que viviam, seus anseios e esperanças. Através desse método, procurou identificar suas potencialidades e utilizá-las na estruturação do processo ensino/aprendizagem. Ela sugeriu que os diários fossem deixados num armário se eles quisessem que a mesma conhecesse as suas histórias, que a emocionavam a cada leitura.

A professora G como era chamada pelos alunos indicou a leitura de diferentes obras sobre cruciais conflitos da humanidade, como o célebre livro "O Diário de Anne Frank", no decorrer da leitura o respeito e autoconfiança é resgatado, uma nova realidade passa a desabrochar, os alunos saem da marginalidade, e passam a viver possibilidades jamais imaginadas por eles. Passam a lutar pelos seus ideais, conquistando seu próprio espaço, sua inclusão social, enfrentando os obstáculos, não com violência mais com sabedoria, de forma heterogênea dentro de paradigmas estabelecidos a partir das ações realizadas coletivamente.

As dificuldades enfrentadas pela professora Gruwell não difere das vividas nas escolas brasileiras, muitos professores tentam desenvolver um trabalho diferenciado e muitas vezes são impedidos por não encontrem apoio, outros por não compactuarem com as ideologias do sistema educacional, tornando-se um educador solitário.

A partir do momento que a professora aplicou uma nova fórmula e despertou nos alunos interesse para aprender, a interação e o desenvolvimento começou a ser utilizado de forma proveitosa para resolução de problemas educacionais, na aprendizagem a essência é a vontade de aprender. Os alunos acreditaram

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