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Por:   •  26/3/2015  •  595 Palavras (3 Páginas)  •  173 Visualizações

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Resenha Crítica

“A História sem fim”

A “História sem fim” foi um filme produzido em 1984 foi dirigido e co-escrito por Wolfgang Petersen, e baseado no romance de mesmo nome escrito por Michael Ende. Essa filmografia fez muito sucesso na época por conta da ficção e mesmo pela fantasia e ludicidade.

A história fala sobre o garoto Bastian, um menino que gostava de ler e que usava a imaginação para vencer os desafios de sua vida como a perda da mãe e os conflitos com outros garotos na escola. Num desses conflitos ele foge e se refugia numa livraria, onde conhece um Senhor que apresenta um novo livro afirmando que era mágico e perigoso, e assim aguça sua curiosidade, ele fica tão empolgado, que foge com o livro para ler , a partir daí a leitura passa a transpor o fantástico mundo de "Fantasia", habitado por personagens fictícios que a passam a existir na imaginação do menino: como um caracol de corrida, um morcego enorme, gnomos, duendes, o dragão Falcon, a Imperatriz Menina, o menino guerreiro Atreyu e um homem de pedra.

A leitura conta a historia destruição do reino de fantasia que pode ser extinto simplesmente pelo “Nada”, caso o reino não seja defendido por um bravo guerreiro, a partir daí Bastian da vida a historia por meio da imaginação que compreende que na verdade a única forma de salvar o reino de Fantasia, e dar vida a imaginação e dar o nome para a Imperatriz menina.

Essa historia fala sobre a importância da ludicidade como construção do conhecimento, as leituras ou o exercício de contar uma historia não deve ser mecânica, mas deve trazer com a fala a capacidade de contemplar sons e imagens por meio da imaginação. È exatamente assim que a criança imagina ao ouvir uma historia coisas que geralmente não tem muito valor para os adultos.

A historia também fala das interações sociais, como o valor da amizade, o heroísmo do Atreyu que resolve lutar para defender Fantasia e seus amigos, uma lição de que devemos defender aquilo que de fato amamos.

Outro fator importante é a maneira de se aguçar a curiosidade para o exercício da leitura e do aprendizado, se quisermos criar o habito pela leitura devemos nos envolver com a fantasia, dar valor aos conhecimentos próprios de nossos alunos e criar a curiosidade pela leitura.

O grande desafio do educador é criar condições para atender as necessidades do aluno, se envolver com seu mundo de jogos e brincadeiras e viver suas fantasias, visto que os seus conhecimentos prévios são uteis na formação de novos conhecimentos. Reproduzir uma historia vai mais do que fazer a leitura, pois abrange a capacidade de trabalhar com o lúdico, podendo criar uma serie de fatores uteis para o aprendizado como a problematização e solução do problema, alem da capacidade de poder interpretar o texto por meio da criação do imaginário.

A observação mais importante é que a destruição do Reino da Fantasia seria realizada por meio do “Nada”, na verdade esse vilão é justamente a falta da imaginação, a destruição do lúdico, não viver a fantasia, deixa-la morrer.

O problema é que se observarmos essa fantasia do imaginário humano em especial das crianças vem mudando ao longo dos tempos, de certa forma a maturidade precoce devido ao meio social, tem ofuscado

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