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Resumo De Tga

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Por:   •  16/10/2013  •  1.574 Palavras (7 Páginas)  •  547 Visualizações

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A revolução industrial teve início no século XVIII mas a teoria da administração só veio a nascer no século XX, portanto, o estudo das organizações e de seus problemas tem pouco mais de 100 anos, mas isso não representa afirmar que nunca existiu administração, ao contrário, os egípcios a 4.000 anos antes de cristo, portanto a 6.000 anos atrás já planejam e controlavam os negócios do reino e realizavam grandes obras que empregavam milhares de homens e esforços na obtenção de matéria prima e sua transformação para a construção das pirâmides. Monumentos que permaneceram além da sua civilização.

A administração recebeu influências da Filosofia desde a antiguidade, com Sócrates (470 a.C. – 399 a.C.); Platão (429 a.C. – 347 a.C); Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C). Na Idade Moderna vamos encontrar Fracis Bacon (1561-1626), filósofo e estadista inglês e fundador da lógica Moderna baseada no método experimental e indutivo, mostra a preocupação prática de se preparar experimentalmente o que é essencial do que é acidental ou acessório. Bacon antecipou-se ao princípio administrativo da “prevalência do principal sobre o acessório”.

René Descartes (1596-1650), filósofo, matemático e físico francês, é o fundador da Filosofia Moderna. Thomas Hobbes (1588-1679) filósofo político inglês defendia o governo absoluto em função de uma visão pessimista da humanidade. Entendia que na ausência de governo o povo viveria em permanente conflito para obtenção dos meios de subsistência. Escreveu Leviatã, obra onde assinala que o povo renuncia aos seus direitos naturais em favor de um governo que, investido do poder a ele conferido, imponha a ordem, organize a vida social e garanta a paz. Assim, o Estado representa um pacto social, mas ao crescer alcança as dimensões de um dinossauro, ameaçando a liberdade de todos.

Jean Jacques Rousseau (1712-1778) desenvolveu a teoria do Contrato Social: o Estado surge de um acordo de vontade. Contrato social é um acordo entre os membros de uma sociedade pelo qual reconhecem a autoridade, igualmente de todos, de um conjunto de regras, de um regime político ou de um governante. Para Rousseau o homem é naturalmente bom, a sociedade o degenera.

Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) propõem uma teoria da origem econômica do Estado. O surgimento do poder político e do Estado nada mais é do que o fruto da dominação econômica do homem pelo homem. O Estado vem a ser uma ordem coativa imposta por uma classe social exploradora. No Manifesto Comunista, eles afirmam que a história da humanidade sempre foi a história da luta de classes. Homens livres e escravos, patrícios e plebeus, nobres e servos, mestres e artesãos, numa palavra, exploradores e explorados, sempre mantiveram uma luta, às vezes patente. Marx afirma que todos os fenômenos históricos são o produto das relações econômicos entre os homens.

Isaac Newton (1642-1727), matemático e físico inglês foi provavelmente a maior figura da sua época. Foi o sintetizador da Física Clássica (que recebeu o seu nome) das leis da Mecânica e da primeira teoria da gravitação universal. Newton introduziu a idéia de causa e efeito na análise científica, como preconizava Bacon. O determinismo que Newton estabeleceu, ao descobrir as leis que permitem prever a posição futura dos planetas ou a forma como os corpos caem, inspirou a física e todas as demais ciências. Suas idéias de certeza e previsibilidade dominaram completamente o panorama científico até o início do século XX.

Igreja Católica. A Igreja católica herdou a organização do Império Romano, baseada na hierarquia de autoridade, um estado-maior (assessoria) e a coordenação funcional para assegurar integração. A organização hierárquica da Igreja é tão simples e eficiente que a sua enorme organização mundial pode operar sob o comando de uma só cabeça executiva: o Papa, cuja autoridade coordenadora lhe foi delegada de forma mediata por uma autoridade divina superior. A estrutura da organização eclesiástica serviu de modelo para muitas organizações que incorporaram seus princípios e normas administrativas.

Organização Militar. A Administração ao longo do tempo sofreu influência da organização militar. No início do século XI, o general prussiano Carl Von Clausewitz (1780-1831) escreveu o Tratado sobre a Guerra e os Princípios de Guerra. Foi o inspirador dos teóricos para adapta-las à organização e estratégia empresariais. Clausewitz considerava a disciplina requisito fundamental para a organização. Para ele, toda organização requer planejamento, no qual as decisões devem ser científicas e não intuitivas.

Revolução Industrial. 1ª Revolução Industrial ou revolução do carvão e do ferro (1780-1860). 2ª Revolução Industrial ou revolução do aço e da eletricidade (1860-1914).

A 1ª Revolução Industrial: i) mecanização da indústria e da agricultura; ii) aplicação da força motriz à indústria; iii) desenvolvimento do sistema fabril; iv) espetacular crescimento dos transportes e das comunicações.

A 2ª Revolução Industrial: i) substituição do ferro pelo aço; ii) substituição do vapor pela eletricidade e derivados do petróleo como fontes de energia; iii) desenvolvimento da maquinaria automática e da especialização do trabalhador; iv) crescente domínio da indústria pela ciência; v) transformação radicais nos transportes e comunicações; vi) desenvolvimento de novas formas de organização capitalista: a) dominação das indústrias por instituições financeiras e de crédito; b) formação de acumulações de capital provenientes de trustes e fusões de empresas; c) separação entre a propriedade particular e a direção de empresas; d) aparecimento das holding companies para coordenar e integrar negócios; vii) expansão da industrialização à Europa Central e Oriental e ao Extremo Oriente.

A Revolução Industrial marcou a substituição da produção artesanal em que os operários eram organizados em Corporações de Ofício pela máquina, com a produção em maior e melhor quantidade, possibilitando a redução nos custos de produção. E a substituição da força motriz do animal ou do músculo humano pela maior potência da máquina a vapor e posteriormente pelo motor, permitindo maior produção e maior economia.

Economias Liberais. O liberalismo que ganha expansão após a Revolução Francesa, no

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