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Resumo do Livro - A Arte Da Guerra

Por:   •  20/4/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.061 Palavras (5 Páginas)  •  529 Visualizações

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Resumo do Livro

A Arte Da Guerra.

Nome: Juarez da Silva

R.A: 8640284849        


Apresentação do Livro

Escrito no séc. I A.C., há cerca de 2.500 anos, por Sun Tzu, um general e estrategista militar chinês, o livro "A Arte da Guerra" continua ainda hoje a ser admirado como fonte de ensinamentos na área da estratégia. De fato, muitos consideram "A Arte da Guerra" como a origem do próprio conceito de estratégia. Apesar de ser um tratado puramente militar, os conselhos e ensinamentos de Sun Tzu são perfeitamente adaptáveis ao mundo das empresas e dos negócios; basta para isso olhar para a concorrência como o inimigo e para o mercado como o campo de batalha.


Resumo Do Livro.

De forma técnica e sistemática, o autor enunciou os aspectos a serem analisados pela elite governante que, depois de extrair a essência de aproximadamente 800 anos de experiência de guerra, acreditava serem determinantes para o sucesso ou fracasso no campo de batalha. Antes de enumerar tais fatores, é importante ressaltar que, com a devida contextualização, tais conceitos podem ser aplicados ao universo empresarial e profissional, de maneira a instruir o planejamento, o estudo antecipado dos adversários (“concorrentes”) ou desafios visando à cobertura do maior número de variáveis possíveis. O autor afirma que a única forma para prever o resultado de uma guerra é analisar a situação com base em cinco fatores: Tao (caminho), Clima, Terra, Líder e Métodos. Com base no estudo destes cinco fatores, o autor aconselha a atacar o inimigo onde ele se mostrar despreparado. Um comandante sábio deve evitar dispendiosas batalhas prolongadas e buscar a vitória rápida. O máximo da excelência é subjugar o adversário sem chegar a combater. Deve-se ter compreensão de suas forças e das do inimigo e saber lidar com a superioridade e a inferioridade numérica na disposição das tropas, saber quando deve ou não lutar, possuir superiores e subordinados unidos, ser prudente e não deixar que soberanos interfiram no procedimento de um comandante hábil. A arte da guerra baseia-se em cinco fatores estratégicos: os cálculos, as quantidades, a “logística”, a balança do poder e a possibilidade de vitória, para através de seu estudo, só entrar em uma batalha depois de ter garantido a vitória. O verdadeiro mérito esta em planejar, surpreender e chegar à vitória sem medidas drásticas. Jamais designar tarefas a quem não for capaz de cumpri-las, devese selecionar e dar a cada um responsabilidades proporcionais à sua competência. O perito em batalhas, de acordo com o autor, move o inimigo, em vez de ser movido por ele. O movimento das tropas deve ser comparado ao fluxo das águas que se modela de acordo com a natureza do solo por onde passa, e o exército deve preparar sua vitória de acordo com o inimigo. Ao efetuar manobras, agir de forma harmoniosa, porém dissimulada, transformando a estrada do inimigo em longa e tortuosa. Independentemente do acampamento, buscar as vantagens de cada terreno. O sucesso da guerra, segundo o autor, está em estudar cuidadosamente as intenções do inimigo, seguindo a estratégia definida màs, se adaptando aos movimentos do exército inimigo. O que possibilita conquistar o inimigo é a previsão, conhecimento que só pode ser obtido através de homens que estejam a par de toda movimentação do inimigo. Para tanto  deve-se manter espiões por toda parte e informar-se de tudo. A guerra deve ser a última solução e só deve ser travada quando não existir outra saída.

Conclusão

O livro a Arte da Guerra é de importância vital para o administrador lançar seu produto no mercado, aperfeiçoar seus funcionários, saber lidar com a concorrência, vencer a mesma e saber competir, gerando assim bons resultados para a empresa. " Os espiões são os elementos mais importantes de uma guerra, porque neles repousa a capacidade de movimentação de um exercito." - As vezes é necessário que um administrador recorra a espionagem, para vigiar os passos das concorrências, pois eles vão ficar por dentro das informações que são coerentes para sua empresa, como por exemplo as intenções do adversário com o concorrente, com os clientes, seus planos, etc... Desde então as informações obtidas pelos espiões irá ser uma arma para sua empresa se antecipar do concorrente. "O mérito supremo consiste quebrar a resistência do inimigo sem lutar." - O administrador ao lançar um produto novo no mercado, tem que ter a certeza que seu produto poderá superar o do concorrente, com isso ele poderá quebrar a resistência do mesmo e sair vitorioso. Este livro mostra com clareza o que realmente leva um adversário a ser vitorioso, mostra também os erros cometidos por alguns administradores tentando faze-los corrigi-lo e evita-lo. “ Ainda mais importante acredito que A Arte da Guerra mostra com grande clareza como tomar a iniciativa e combater o inimigo : qualquer inimigo." - A arte da guerra mostra como o administrador pode lançar seu produto no mercado, sabendo como criar estratégias para competir com a concorrência. "Sun Tzu escreveu : se você se conhece e ao inimigo, não precisa temer o resultado de uma centena de combates." - Um administrador para poder competir, tem que ter em primeiro lugar pleno conhecimento da sua empresa e também de seus concorrentes, pois dessa forma saberá como e com quem competir, podendo assim prevalecer sobre o concorrente. Sun Tzu mostra o caminho para alcançar o objetivo esperado, desde que o administrador saiba sobre as regras, para sair vitorioso e líder sobre a concorrência. "Se as ordens de comando não forem bastante claras, se não foram totalmente compreendidas, então a culpa é do general." - Um administrador deve ser claro e objetivo ao delegar tarefas para seus subordinados, assim os mesmos se empenharão para que o trabalho saia como esperado, trazendo assim satisfação e resultados. "Porem, se as ordens são claras e os soldados apesar disso, desobedecer, então a culpa é dos seus oficiais." – Se o administrador, mesmo sendo claro e objetivo não for atendido por seus subordinados o problema passa a ser os mesmo, pois ele mesmo fazendo todo esforço para alcançar seu objetivo, ele não tem funcionários altamente qualificados para a função, sendo assim ele deve optar em dar uma 2º chance ao mesmo, se acaso nem isso for possível, a troca de seu subordinado seria a opção mais viável.

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