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TENDÊNCIAS PEDAGOGICAS NA PRÁTICA ESCOLAR BRASILEIRA

Por:   •  10/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.235 Palavras (5 Páginas)  •  334 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

pedagogia

JAQUELINE CARRARA

        

TENDÊNCIAS PEDAGOGICAS NA PRÁTICA ESCOLAR BRASILEIRA

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São Mateus

2015

JAQUELINE CARRARA

TENDÊNCIAS PEDAGOGICAS NA PRÁTICA ESCOLAR BRASILEIRA

Trabalho apresentado ao Curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina  interdisciplinar. Sob a orientação dos professores: Regina Celia Adamuz,Wilson Sanches, Lucy Mara Conceição, Mari Clair Moro Nascimento, Luciane Branchini e Fabiane Thais Muzardo.

Tutor eletronico: Fabiana Cavassani Fussuma de Souza

Tutor de sala: Tamires Neves Luna

São Mateus

2015

  1. INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é identificar em meio há diferentes tendências pedagógicas na prática escolar, a aprendizagem empregada nas escolas brasileiras, através do professor em sala de aula. Como é sabido que a prática escolar está relacionada condicionalmente a ordem sociopolítica de diferentes concepções entre homem e sociedade, implicam diretamente no papel da escola e da aprendizagem. Embora seja visível as dificuldades encontradas de estabelecer essas teorias diversificadas das tendências pedagógicas, mencionadas na teoria de José Carlos Libâneo, todo o conhecimento das mesmas e dos seus pressupostos de aprendizagem, o professor terá condições de avaliar os fundamentos teóricos empregados na sua prática em sala de aula.

  1. PERFIL DO PROFESSOR (A) ENTREVISTADO:

A professora Claudia Pinheiro entrevistada, agrega valores através de sua experiência, referente a prática escolar, possui idade de 40 anos, com formação em Licenciatura Plena em Letras/Português pela CEUNES/UFES – São Mateus. Especialização em Docência do Ensino Superior pela faculdade FVC – São Mateus. Atua há 14 anos na área de ensino, sendo sua jornada de trabalho de 25 horas semanais. Nível de atuação em anos finais do 6º ao 9º ano, ensino médio e cursos técnicos, apesar de no momento, não está ativa na educação.

  1. A VISÃO DO PROFESSOR (A) ENTREVISTADO SOBRE AS ABORDAGENS TEÓRICAS QUE UTILIZA NA SALA DE AULA AO EFETIVAR A SUA PRÁTICA PEDAGÓGICA:

3.1 O QUE É ENSINAR?

A professora relata que baseia-se na fala de Paulo Freire que diz: “Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo.” Segundo ela “acredito nessa educação transformadora, por isso penso que ensinar é algo que faço pelo aluno. O compromisso maior é com a transformação integral dele e como, dentro daquele espaço (sala de aula) e naquele momento, pode contribuir para isso. Ensinar implica em uma ação colaborativa. É um processo que envolve indivíduos num diálogo constante, propiciando condições para que se desenvolva a auto-aprendizagem e a aprendizagem com os outros ou a partir de outros. (Stokrocki, 1991). Vai além de transmitir conhecimentos obedecendo a determinadas metodologias ou apenas “cumprir” currículos. Então, ensinar é instrumentalizar os alunos para perceberem que já possuem um conhecimento que trazem de suas casas, para integrarem esse conhecimento com outro sistematizado na escola através de atos comunicativos com os colegas e professores e para criarem novos conhecimentos individual ou coletivamente.”

3.2 COMO VOCÊ ENSINA?

Procuro ser democrática. Tento “diminuir” a distância entre a teoria e a prática, para isso, procuro sempre iniciar as aulas com uma conversa. Acredita no conhecimento prévio, fruto das vivências de cada um, e a partir dessa “sondagem”, vai apresentando as novas informações (conteúdos), que penso, dessa forma, ficarem mais fáceis de serem assimiladas e vivenciadas.  


3.3 O QUE É APRENDER?

Aprender é construir. Significa ser capaz de reelaborar e reconstruir conhecimento através da nova informação. Implica na capacidade de construir significados, projetando o futuro. Exige esforço e dedicação. Na prática do ato comunicativo entre alunos, professores e professores e alunos, reconhecendo que esse ato leva à aprendizagem. “É preciso reconhecer que quero me comunicar, que quero trocar informações com alguém e que, nesta troca, vou me transformar, vou aprender.” (KENSKI, 1996).

Aprendemos na prática da docência, que há uma interação entre tais ações, ensinar e aprender, ao considerar que quem ensina também aprende algo, seja refazendo sua prática ou refletindo sobre ela, seja pelas relações construídas com seus alunos. Essa troca de saberes é o que nos constitui cultural e socialmente.

3.4 O QUE É AVALIAR?

A concepção de avaliação da aprendizagem vem mudando muito, pois já não é mais um processo apenas técnico. É um procedimento que informa os critérios através dos quais será julgada uma realidade. A avaliação da aprendizagem não é um julgamento de valor apenas acerca do aluno, mas também acerca da prática docente, que tem como resultado o desempenho do aluno. Segundo Paulo Freire, a avaliação não é um ato pelo qual A avalia B, mas sim um processo pelo qual A e B avaliam uma prática educativa.

3.5 PARA QUE VOCÊ AVALIA?

Todo processo requer uma reflexão. De igual modo no processo ensino aprendizagem. A avaliação é um dos instrumentos que sinalizam para um planejar de ações em função de cada uma das realidades encontradas em sala de aula.

3.6 COMO VOCÊ AVALIA SEUS ALUNOS?

Na prática utilizada pela a mesma, procura repensar seus critérios de avaliação direcionando-os para aquilo que desejo julgar. Para isso, considera a diversidade da turma e busca instrumentos que auxiliem na avaliação/acompanhamento do processo ensino-aprendizagem.

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