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Trabalho Individual Administraçao 3 Semestre

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Por:   •  10/10/2013  •  4.130 Palavras (17 Páginas)  •  559 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

ADMINISTRÇÃO

PROF. PRES: WENDEL

TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO

ALUNOS

RICARDO DA FONSECA

REGINA NUNES

FRANCISCO XAVIER DE LIMA

HELEN ESPINDOLA DOS SANTOS

EDINALDO VASCONCELOS DE ALMEIDA

INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é conhecer as teorias da administração, os primórdios da administração e a abordagem clássica da administração dentro da visão temática de processos administrativos, estudadas nos conceitos fundamentais da administração. Uma questão proposta é o estudo das principais contribuições das teorias referidas na administração moderna das empresas, que serão estudadas no desenvolvimento deste trabalho. A outra questão surge da constatação de que ainda existem empresas que aplicam conceitos antigos por falta de conhecimento e porque não dizer, por falta de uma política empresarial de gestão do conhecimento. Vamos, portanto, dentro das nossas limitações acadêmicas, estudar os conceitos fundamentais de administração, de acordo com essas teorias, para compreender os processos administrativos e exemplificar alguns casos. Um importante fato nas organizações, sejam elas atuais ou não, é a permanente busca pela eficiência. Na realidade, a eficiência é uma das bases da produtividade máxima que garante a sobrevivência das empresas no mercado é interessante analisar a verdadeira importância dos estudos destes pioneiros das escolas administrativas, para as organizações, sejam elas da área produtiva de bens ou serviços. É impossível imaginar, por exemplo, uma empresa de produção automobilística sem uma linha de montagem, divisão de tarefas, prêmio de produção, mesmo com toda a tecnologia disponível.

ETAPA N° 1

ADMINISTRAÇÃO UMA HABILIDADE HUMANA

A HISTÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM

A sociedade feudal consistia de três classes: sacerdotes, guerreiros e trabalhadores. O trabalho era na terra, cultivando o grão ou guardando o rebanho para utilizar a lã no vestuário. As maiorias das terras agrícolas da Europa ocidental e central estavam divididas em áreas conhecidas como feudos. A organização baseava-se num sistema de deveres e obrigações do princípio ao fim. As obrigações que os servos tinham para com os senhores, e as que os senhores deviam ao servo eram todas estabelecidas e praticadas de acordo com o costume. Os arrendatários tinham que obter o consentimento de seus senhores, e pagar certos impostos, se a transferissem a outrem. Se um arrendatário morria e o herdeiro não completara a idade de entrar em posse da herança, então o senhor tomava conta da terra, até que ele atingisse a maioridade. Em geral, os senhores eclesiásticos (da Igreja) administravam melhor sua propriedades e aproveitavam muito mais suas terras que a nobreza leiga. II - No início da Idade Média a Igreja tinha seus cofres cheios de ouro e prata, que guardava em suas caixas-fortes ou utilizava para comprar enfeites para os altares. As Cruzadas levaram novo ímpeto ao comércio. Os mercados eram pequenos, as feiras, ao contrário, eram imensas, e negociavam mercadorias por atacado, que provinham de todos os pontos do mundo conhecido. Quando se introduziu o dinheiro o intercâmbio de mercadorias se tornou mais fácil e, dessa forma, incentivou o comércio. Depois do século XII, com o crescimento do comércio, a economia natural do feudo auto-suficiente do início da Idade Média se transformou em economia de dinheiro, de um mundo de comércio em expansão. III - As populações das cidades desejavam a liberdade da terra. No início da era feudal, os sacerdotes e guerreiros, proprietários de terras, se achavam num dos extremos da escala social, vivendo do trabalho dos servos, que se encontravam no outro extremo. Agora, um novo grupo surgia, a classe média, vivendo de uma forma nova, da compra e da venda. Agora, a posse do dinheiro, uma nova fonte de riqueza, trouxera consigo a partilha no governo, para a nascente classe média. IV - No princípio da Idade Média o empréstimo de dinheiro a juros era proibido pela Igreja. Emprestar a juros, dizia ela, era usura, e a usura era pecado. O que a Igreja dizia e que fazia, eram duas coisas totalmente diferentes. Os próprios bispos tomavam empréstimos, ou os faziam, a juros, exatamente quando combatiam outros usurários. V - Enquanto a sociedade feudal permanecia estática, com relação entre senhor e servo, fixada pela tradição, foi praticamente impossível ao camponês melhorar sua condição. A maioria dos senhores havia compreendido que era melhor, para seus próprios interesses, dar liberdade ao servo e contratar trabalhadores livres a salários diários, a Igreja ainda se manifestava contra a emancipação. A escassez do trabalho dera aos trabalhadores agrícolas uma posição forte, despertando neles um sentimento de poder. VI. Tornar-se aprendiz era um passo sério. Representava um acordo entre a criança e seus pais e o mestre artesão. A unidade industrial típica da Idade Média era essa pequena oficina, tendo um mestre como empregador em pequena escala, trabalhando lado a lado com seus ajudantes. As corporações lutavam para manter o monopólio dos respectivos artesanatos, e não permitiam aos estrangeiros que se imiscuíssem em seu mercado. No início do período medieval, o mercado era local. Na Idade Média, a autoridade do rei existia teoricamente, mas de fato fraca, pois os grandes barões feudais eram praticamente independentes. Em certas regiões, a constante guerra entre si, estava realizando o extermínio mútuo. O século XV e XVI marca o período que os comerciantes ingleses começaram a levantar a cabeça, pois o grupo denominado Mercadores Aventureiros, associação particularmente ativa, desejava arrancar das mãos dos estrangeiros esse comércio proveitoso. Antes da Reforma Luterana houve reformadores religiosos, que ao contrário de Lutero, Calvino e Knox, cometeram o erro de tentar reformar mais do que a religião. Uma das razões, portanto do êxito de Lutero não foi cometer o engano de tentar derrubar privilégios. A razão importante para o advento da Reforma momento estava no fato de que Lutero, Calvino e Knos teriam apelado ao espírito nacionalista de seus adeptos.

ACONTECIMENTOS SOCIAIS QUE OCASIONARAM O SURGIMENTO DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO.

O início

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