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A PRODUÇÃO DE TEXTO

Por:   •  28/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.105 Palavras (9 Páginas)  •  149 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Este trabalho tem a finalidade de trazer. O artigo de Glat e Fernandes, que fala sobre os diferentes paradigmas no contexto da educação especial no Brasil, a educação voltada para os alunos com necessidades especiais era diferenciado dos demais, até a declaração de Salamanca, em 1994, propondo que as crianças e jovens com necessidades especiais estivessem inseridos no ensino regular.  Nessa proposta foi possível encontrar conceitos que enfoque nu que faz, repensar e vivenciar a década de 90 na educação Inclusiva. E a responsabilidade que temos com os nossos alunos. Tendo assim interesse em desenvolver esta pesquisa surgindo da necessidade de articular teoria-prática nas exigências regular generalizando assim uma proposta pedagógica, onde ministro  o  desenvolvimento da mesma que servirão de suportes para as discussões em sala de aula sobre um enfoque da educação especial, uma vez que é trabalhada contempla nas observações de situações escolares, registro das observações realizadas, reflexão e resolução de situações-problema contextualizadas e articuladas dentro de uma aprendizagem.


DESENVOLVIMENTO

 Este trabalho é um resultado de uma pesquisa de estudo da Educação Segregada à Educação Inclusiva: uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas Educacionais no Contexto da Educação Especial Brasileira uma  nova concepção em relação a educação de pessoas com necessidades especiais, pois foram os mesmos que começaram a despertar a ideia de que essas pessoas eram capazes de aprender e podiam estar inseridas no processo de escolarização e não em hospitais psiquiátricos, pois até então, acreditava-se aqueles com deficiência cognitivas não necessitavam da educação escolar.  Após os anos 1970, o desenvolvimento de novas técnicas concepções, novos métodos e técnicas de ensino perceberam-se que esses sujeitos que antes eram vistos como incapazes, são capazes de aprender. Após isso, diversos estudos e pesquisas foram desenvolvidas a fim de aprimorar a integração dessa clientela na sociedade e no ambiente educacional.

 Surgindo assim, as teorias construtivistas e sócio interacionistas e sobretudo, a vertente voltada para os aspectos psicossociais que tinha como foco, o interesse para as condições de interação social, bem como o estigma que promove e mantém essa diferenciação das pessoas com deficiência das demais.  Todas essas discussões culminaram na década de 1990, a proposta de educação inclusiva, amparada pela legislação em vigor. Nessa proposta, a escola deve adotar uma nova postura e propor um projeto politico pedagógico, um currículo, avaliação, ações e práticas pedagógicas que atendam a todos os alunos, com deficiência ou não.  A educação de alunos com necessidades educativas especiais que, tradicionalmente se pautava num modelo de atendimento segregado, tem se voltado nas últimas duas décadas para a Educação Inclusiva. Esta proposta ganhou força, sobretudo a partir da segunda metade da década de 90 com a difusão da conhecida Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), que entre outros pontos, propõe que “as crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas regulares, que a elas devem se adequar...”, pois tais escolas “constituem os meios mais capazes para combater as atitudes discriminatórias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos.

2 Compreensão ao texto

 De acordo com o texto no meu entendimento sobre a educação especial e como direito social é relativamente recente na realidade educacional brasileira, A Resolução n° 2/2001, aprovada pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, coloca para os sistemas de ensino o desafio de se organizar para incluir os alunos e atender suas necessidades educacionais especiais. Assim representam um grande avanço conceitual, colocando a educação infantil como primeira etapa da educação inclusiva. Esta tem por finalidade o desenvolvimento integral de “todas” as crianças, inclusive as com necessidades educacionais especiais, promovendo seus aspectos físico, psicológico, social, intelectual e cultural. Dessa forma, vejo  a educação especial enfrenta hoje um grande desafio: a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais nas creches e pré-escolas. Compreendendo que essa nova situação a construção do conhecimento de alunos que apresentam níveis e possibilidades diferentes tem trazido para nos professores muita ansiedade, medo e alguns questionamentos. Entretanto, os caminhos e formas para implementarmos são os projetos e ações práticas contemplando as necessidades específicas e educativas que garantam uma educação verdadeiramente inclusiva já tem que começar a ser debatidos e construídos por muitas escolas e professores. Contudo isso ainda não é uma realidade no Brasil, não no sentido de existir a inclusão de fato, favorecendo o desenvolvimento cognitivo e social do alunos com necessidade especial de forma significativa e concreta. Embora hajam muitas pesquisas na área, ainda são poucas experiências e praticas que mostrem como fazer para incluir de fato em todos os aspectos o aluno com deficiência em uma sala regular.

3 A função social da escola

A função social da escola deve assegurar a realização de grupos de atividades básicas, são as atividades para a organização que precisam ser administradas, com cada qual, com suas funções. Assim é o que faz da escola um organismo capaz de modificar-se altera o lugar onde ela está. Nesse caso a escola seria um sistema aberto, que cada parte, apesar de especializada, somente pode ser compreendida.    Tendo assim a escola como um lugar de diversidade, também um aspecto físico de uma organização, dando liberdade as expressões de idéias para solucionar alguns problemas, vendo uma função social que possuem relação direta com todos os aspectos que envolvem a tarefa maior da escola: o processo de ensino e aprendizagem. Esse função social deve ser desempenhado pela escola e assumido integralmente pelos órgãos competentes pelas ações nos Municípios para garantir o acesso, a permanência e a qualidade da educação oferecida a todas as crianças na educação especial. Assim, este documento tem por objetivos propor o debate e a análise de alguns aspectos relevantes e contraditórios existentes na implantação da educação inclusiva; compartilhar dúvidas e inquietações acerca da prática pedagógica; socializar experiências positivas e dificuldades encontradas na construção de uma educação  inclusiva;  refletir sobre o papel da mediação social para a necessária transformação cultural no interior da escola.

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