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A Violência nas Escolas

Por:   •  20/9/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.435 Palavras (10 Páginas)  •  118 Visualizações

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Ana Júlia Ribeiro

VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS

Ibirité

               2016


Ana Júlia Ribeiro

VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS

Professor Orientador : Junior Nogueira

Ibirité

2016

SUMÁRIO

Introdução -------------------------------------------------------------------------- 4

Problema de Pesquisa ---------------------------------------------------------- 4

Hipóteses --------------------------------------------------------------------------- 4

Objetivo ----------------------------------------------------------------------------- 5

Justificativa------------------------------------------------------------------------- 5

Fundamentação Teórica ------------------------------------------------------- 5

Metodologia  ---------------------------------------------------------------------- 10

Considerações Finais----------------------------------------------------------- 11

Referências ----------------------------------------------------------------------- 12

INTRODUÇÃO:

Sabemos que a violência é um problema que vem crescendo de forma desordenada, e o ambiente escolar não consegue fugir de tal violência. A violência nas escolas não é um problema novo, mas as proporções que tem tomado, tem assustado a todos.: professores alunos, pais, direção , governo, ou seja a sociedade como um todo. Devemos refletir o quanto a violência tem sido banalizada nas escolas, quais são os fatores que tem influenciado esse crescimento desordenado e essa banalização da violência, fatores dentro e fora das escolas.

Devemos refletir se a banalização de tal violência na sociedade, reflete em tais atitudes dentro e fora de sala. A família, mídia, regras sociais, padrões sociais tem contribuído para prática do bullying nas escolas, pois o bullying também é um dos tipos de violência que aqui serão tratados. Estes questionamentos serão aplicados de forma a analisarmos para percebemos o quanto os alunos professores, pais e a sociedade em geral se vê diante desse grande problema.

PROBLEMATIZAÇÕES:

Sabemos que a violência escolar é um problema que vem de muitos anos, muitas vezes foi mascarado e hoje vemos e percebemos abertamente. Quais são essas violências existentes no ambiente escolar? O que nós professores podemos fazer para ajudar a combatê-la? Qual o papel da família nesse contexto? O que levam os alunos a cometerem violência na escola?

OBJETIVO:

Esse projeto tem como objetivo identificar como é a violência no ambiente escolar, entender tais motivos para esses acontecimentos e apontar possíveis soluções para esse problema. Verificar a opinião dos professores em relação da violência e a visão dos alunos.

JUSTIFICATIVA:

O presente projeto se justifica na medida em que contribui para analisarmos como a violência influencia no processo ensino pedagógico. Compreender de onde vem toda essa violência e o que podemos fazer para mudar esse quadro.

Gostaria que este tudo abrisse precedentes para maior discussão do tema, abrindo novas perspectivas em relação a violência. Somente conhecendo as pessoas afetadas por ela, a opinião de cada uma sobre o assunto poderá refletir e pensar em métodos que melhore tudo isso. Além de poder demonstrar os dois lados, tanto do aluno, como do professor. Saber o que cada um pensa, sendo neutro.

Assim entender esse tipo de violência é um desafio, verificar o comportamento de professores e alunos é uma grande resposta a tudo isso que vem acontecendo e gerando.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

 Inicialmente iremos identificar o que é a violência: Uso da força física e do constrangimento psíquico para obrigar alguém a agir de modo contrário à sua natureza e ao seu ser. A violência é violação da integridade física e psíquica, da dignidade humana de alguém (Marilena Chauí, 2002, p. 163).

Caracterizo a juventude como categoria social, construída histórica, cultural e socialmente. Segundo Parizotto e Tonelli (2005), essa perspectiva é vista como uma concepção, representação ou criação simbólica, fabricada pelos grupos sociais ou pelos próprios indivíduos tidos como jovens, para significar uma série de comportamentos e atitudes a eles atribuídos. Para a mesma autora, a juventude é uma representação e uma situação social simbolizada e vivida com muitas diferenças na realidade diária, devido a sua combinação com outras situações sociais, como as diferenças culturais, nacionais e de localidade, bem como as distinções de etnia e de gênero. Segundo Silva, (2008, 2009) podemos ainda acrescentar distinções de raça, religião, orientação sexual e classe econômica.

Construir uma noção de juventude na perspectiva da diversidade implica, em primeiro lugar, considerá-la não mais presa a critérios rígidos, mas sim como parte de um processo de crescimento mais totalizante, que ganha contornos específicos no conjunto das experiências vivenciadas pelos indivíduos no seu contexto social. Significa não entender a juventude como uma etapa com um fim predeterminado, muito menos como um momento de preparação que será superado com o chegar da vida adulta (DAYRELL, 2003, p. 3)

Considerando todas as diferenças, parece inegável que, na atualidade, os jovens brasileiros sejam compreendidos como problemas sociais. São constantemente relacionados aos problemas da violência[1], do consumo e tráfico de drogas e do desemprego; são, dessa maneira, focos de concepções que os percebem como problemas sociais, especialmente aqueles jovens da periferia e classes populares (SILVA, 2008, 2009). Mas no dia a dia podemos notar que esses “rótulos” atingem a todos os jovens de todas as classes, da zona urbana e rural e porque não das chamadas comunidades tradicionais.

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