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Gráfico Sobre Etica

Por:   •  11/9/2019  •  Projeto de pesquisa  •  653 Palavras (3 Páginas)  •  118 Visualizações

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ESCOLA ESTADUAL CEEP- PROFESSORA DJANIRA BRASILINO DE SOUZA

Disciplina: Metodologia do Trabalho Cientifico

Professor(a): Gilvaneide  

Data: 31/07/2019                                                           

Alunos(as): Gabrielly Lourenço; Juliana Rocha.      

Resenha

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico – 20.ed. - Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006.

   As páginas que serão resenhadas abordam o título conceituando e citando vários teólogos que falam sobre como se originou a cultura, e depois, na última página, o autor resume um pouco da conclusão sobre o fato.

   Foram dadas as páginas de número 53, que tem como título “Idéia Sobre A Origem Da Cultura”, até a página 58 para a resenha. O autor escreve na terceira pessoa do singular, apenas narrando e explicando o que as citações querem dizer.

   A obra cita as ideias de alguns autores sobre o surgimento da cultura, começando por Richard Leackey e Roger Lewin, que falam sobre o desenvolvimento do cérebro humano e sobre a capacidade inusitada do homem de poder pegar com as mãos e andar, sendo a soma desses fatores o início da cultura humana. Em seguida, a ideia de que a cultura surgiu a partir do momento em que o homem criou sua primeira regra (A da proibição do incesto), é dada por um importante antropólogo francês chamado Claude Lévi-Strauss.

  Já para Leslie White, antropólogo norte-americano, apenas quando o homem foi capaz de gerar símbolos, é que veio a cultura, pois nenhum animal é capaz de compreender o sentido dos símbolos, foi através de símbolos que foi possível a comunicação e a evolução da espécie. Mais a frente, o texto mostra que alguns pensadores católicos acreditavam que Deus, quando considerou que o corpo estava pronto, deu a alma e consequentemente a cultura ao homem. Porém, essa tese é considerada uma impossibilidade científica, pois a natureza não age por saltos.

 “ .... O salto da natureza para a cultura foi continuo e incrivelmente lento.” (Laraia, 2006)

   Logo após a apresentação dessas esses, o autor cita Clifford Geertz, também um antropólogo norte-americano, que fala em seu artigo “A transição para a humanidade” sobre como o corpo humano se formou aos poucos, e a partir de um Australopiteco Africado de mais de 2 milhões de anos, que já fabricava seus instrumentos de caça e talvez tenha desenvolvido uma forma de comunicação, o que prova que já existia uma cultura.

   Concluí-o que a cultura se desenvolveu simultaneamente com o corpo, fazendo com eu a cultura seja uma característica do homem, assim como a habilidade de andar, e junto ao desenvolvimento cerebral.

Ao nosso ponto de vista, a tese mais coerente é a última, a de Clifford Geertz, pois há uma prova de que realmente já existia uma cultura antes mesmo do homem estar “preparado” biologicamente, uma mínima ação do homem como por exemplo, a construção de seus instrumentos, mostra que, por menos racional que o ser estivesse há mais de 2 milhões de anos atrás, já se fez cultura, é uma coisa própria do ser-humano, o que concordamos com o autor, que tudo foi se desenvolvendo gradativamente e simultaneamente.

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