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Licenciatura

Por:   •  30/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.075 Palavras (9 Páginas)  •  252 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS

AMANDA DE FATIMA MOURA COSTA

EMERSON HOLANDA LIMA

MARIA HELOISA BARROS FORTUNATO

STEPHANIE BARBOSA DOS SANTOS

WESLEI BRITO RODRIGUES

 

 

 

 

 

INCLUSÃO NA ESCOLA 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Suzano

2016

 

 

AMANDA DE FATIMA MOURA COSTA

EMERSON HOLANDA LIMA

MARIA HELOISA BARROS FORTUNATO

STEPHANIE BARBOSA DOS SANTOS

WESLEI BRITO RODRIGUES

 

 

 

 

 

 

INCLUSÃO NA ESCOLA 

 

 

 

 

 

 

Trabalho apresentado ao Curso Licenciatura em Artes visuais da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Educação à Distância; Sociedade Educação e Cultura; Educação Inclusiva; Língua Brasileira de Sinais – Libras; Seminário da Prática 1

Docentes:  Wilson Sanches, Maria Gisele de Alencar, Sandra C. M. Vedoato, Mari Clair M. Nascimento.

 

 

 

Suzano

2016

SUMÁRIO

 

INTRODUÇÃO..................................................................................................03

  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................ 04
  1. Inclusão Escolar ..........................................................................04
  2. Desafios da Inclusão ...................................................................05
  3. Exclusão Escolar .........................................................................06
  4. Formas de superação da exclusão..............................................06
  1. CONCLUSÃO .............................................................................................08
  2. REFERÊNCIAS ..........................................................................................09

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

INTRODUÇÃO

A inclusão social é uma junção de ações que combatem a exclusão, provocada pela falta dos recursos básicos, classe social, idade, educação, algum tipo de deficiência e diversos tipos de preconceitos. Inclusão social é ofertar oportunidades de acesso e serviços aos que mais necessitam, dentro de um sistema único que beneficia a todos. No Brasil ainda é pequena a experiência em relação à inclusão escolar, devido à falta de recursos, sejam eles preparatórios ou pedagógicos. A inclusão tem como dever levar o ensino a todos, tendo como foco atender a diversidade, tanto alunos com facilidade ao aprendizado que participa de todos os trabalhos pedagógico, aos que tem necessitam de um ensino especial, para que todos tenham a mesma oportunidade de conhecimento. Por sua vez, a exclusão escolar trata-se a problemas ou dificuldades sociais que ocasionam o isolamento e até à discriminação de um grupo da sociedade. Os grupos que sofrem qualquer tipo de exclusão social precisam de uma política de inserção que possa interagir e ser aceitos pelos demais que os rodeiam.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

 

1.1. Inclusão escolar  

Inclusão escolar é acolher todas as pessoas, sem exceção, no sistema de ensino, independentemente de cor, classe social e condições físicas e psicológicas, afirma o Porta da Educação, por sua vez para Mantoan (1991) a inclusão é também uma inovação, cujo sentido tem sido muito distorcido e um movimento muito polemizado pelos mais diferentes segmentos educacionais e sociais, contudo afirma que inserir alunos com déficits de toda ordem, permanentes ou temporários, mais graves ou menos severos no ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos à educação - e assim diz a Constituição.

De acordo com o Portal da Educação, este termo é associado mais comumente à inclusão educacional de pessoas com deficiência física e mental, e recusar-se a ensinar crianças e jovens com necessidades educacionais especiais (NEE) é considerado crime, pois todas as instituições devem oferecer atendimento especializado, a qual recebe o nome de Educação Especial. Entretanto, o termo não deve ser confundido com escolarização especial, que atende os portadores de deficiência em uma sala de aula ou escola separada, apenas formadas de crianças com NEE, o qual também é considerado ilegal.

De acordo com Mantoan (1991), crianças com necessidades especiais nem sempre tiveram garantido o acesso à escola regular, as quais eram inicialmente segregadas e ficavam restritas aos seus lares ou depositadas em instituições que as acolhessem sem que nenhum trabalho de inclusão fosse realizado. A criação de escolas especializadas para a educação de crianças com necessidades especiais foi um avanço em relação à simples segregação, uma vez que havia um ensino apropriado às condições de cada criança. De início, elas as frequentavam separadamente, em classes especiais, pois ainda não se podia falar em inclusão escolar, devido à criança não ser de fato incluída como participante do grupo de alunos a quem a escola sempre classificou como “normais”. Por sua vez, Mantoan (1991) afirma que pensar em propostas reais de inclusão escolar significa pensar em reformulações na base da educação e da prática do educador em sala de aula, o qual por sua vez ainda acontece no Brasil são projetos de inclusão parcial, que não estão associados a mudanças de base nas escolas, mas sim à criação de espaços escolares semi ou totalmente segregados, ou seja, incluindo alunos especiais na escola normal sem alterações substanciais, reforçando práticas já existentes, como a implementação de classe especial ou de salas de recursos.  

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