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A Cultura no Nordeste

Por:   •  12/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  7.392 Palavras (30 Páginas)  •  255 Visualizações

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RESUMO

A região Nordeste do Brasil é uma região com ampla cultura, é constituída pelos seguintes estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, e Sergipe. É também a região do Brasil com maior índice de miséria no Brasil, com mais de 10% da população abaixo do índice de extrema pobreza. O Nordeste é caracterizado pela seca, tem três tipos de clima ao longo dessa região que são: semiárido, tropical, e equatorial úmido. Por possuir um grande número de cidades litorâneas com praias, o turismo do Nordeste é grande. As maiores cidades nordestinas, respectivamente são Salvador, Fortaleza, Recife, Natal, João Pessoa, Maceió, São Luís, Aracajú, Ilhéus, Itabuna, Teresina, Campina Grande, Feira de Santana e Olinda. A cultura nordestina apresenta festas e danças, exemplos são caboclinhos, carnaval, bumba meu boi, capoeira, frevo, entre outras. Sua culinária é caracterizada pela grande presença de temperos fortes. As comidas típicas do Nordeste são moqueca, buchada de bode, acarajé, sarapatel, entre outras.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        4

SERGIPE        4

INFORMAÇÕES BÁSICAS        4

HISTÓRIA        4

FOLCLORE        7

CULINÁRIA        10

RELIGIÃO        11

RIO GRANDE DO NORTE        11

INFORMAÇÕES BÁSICAS        11

HISTÓRIA        11

FOLCLORE        12

CULINÁRIA        14

RELIGIÃO        14

CEARÁ        14

INFORMAÇÕES BÁSICAS        14

HISTÓRIA        15

FOLCLORE        17

CULINÁRIA        18

RELIGIÃO        18

ALAGOAS        19

INFORMAÇÕES BÁSICAS        19

HISTÓRIA        19

FOLCLORE        20

CULINÁRIA        21

RELIGIÃO        22

PIAUÍ        22

INFORMAÇÕES BÁSICAS        22

HISTÓRIA        22

FOLCLORE        23

CULINÁRIA        25

RELIGIÃO        25

CONCLUSÃO        25

REFERÊNCIAS        26

INTRODUÇÃO

A seguir estarão contidas informações básicas (capital, população, área total, densidade demográfica, etnias, PIB/PIB per capita e clima), a história, o folclore/cultura, culinária e região a respeito de cinco estados do Nordeste (Sergipe, Rio Grande do Norte, Ceará, Alagoas e Piauí), com o objetivo de detalhar essa região do Brasil com essa vasta cultura.

SERGIPE

INFORMAÇÕES BÁSICAS

  • Capital: Aracaju
  • População: 2.242.937 habitantes
  • Área Total: 21 915,116 km²
  • Densidade Demográfica: 102,35 hab./km²
  • Etnias: Pardos (63%), Brancos (30%) e Negros (5%) – Dados obtidos através de pesquisa de auto declaração.
  • PIB: R$ 23.932.000
  • PIB per capita: R$ 12.536
  • Clima: Tropical

HISTÓRIA

Siri-i-pe: Em tupi, siri é “caranguejo”, i é “água”, pé significa “caminho ”ou “curso” = curso do rio dos siris, ou simplesmente rio dos siris. O nome Siri-i-pe se transformou em Sergipe, na linguagem do colonizador.

     Siri-i-pe, palavra tupi, significa “curso do rio dos siris”. Mais tarde passou a se chamar Cirizipe ou Cerigipe, que significa "ferrão de siri", nome de um dos cinco caciques que se opuseram ao domínio português. Na linguagem do colonizador, Siri-i-pe transformou-se em Sergipe. Com a divisão do Brasil em quinze Capitanias Hereditárias, o atual território do Sergipe fazia parte da capitania que se estendia da foz do rio São Francisco à Ponta do Padrão na Bahia. A presença de Coutinho não alcançou as terras sergipanas, favorecendo a ação dos piratas franceses que contrabandeavam o pau-brasil, contando com a colaboração dos Tupinambás, tribo indígena que habitava o litoral sergipano.

     As terras sergipanas, na época do descobrimento, eram habitadas por várias tribos indígenas. Além dos Tupinambás e caetés, havia, Xocós (única tribo que sobreviveu), Aramurus e Kiriris, nas margens dos rios São Francisco e Jacaré; Aramaris, Abacatiaras e Ramaris, no interior, além dos Boimés, Karapatós e os Natus.

     Por causa do fracasso desse sistema de capitanias, das quais só duas prosperavam, em 1549, a Coroa portuguesa comprou a capitania da Baía de Todos os Santos, incluindo Sergipe.

     A primeira tentativa de colonização de Sergipe ocorreu a partir de 1575, quando os jesuítas Gaspar Lourenço e João Salônio percorreram algumas aldeias e por onde passaram, fundaram as missões de São Tomé e ergueram igrejas dedicadas a São Tomé, a Santo Inácio, e a São Paulo, localizadas em terras dominadas pelos caciques tupinambá Surubi, Serigy e Aperipê.

     A chegada do então governador Luis de Brito a região, que estava insatisfeito com esta primeira tentativa de colonização, provocou a fuga dos índios. Por ele interpretado como rompimento das relações amistosas, serviu de pretexto para atacá-los, resultando em morte de muitos índios que não conseguiram fugir, inclusive de Surubi, e aprisionamento de Serigy. A ação de Brito não contribuiu para a conquista de Sergipe, que só aconteceu através uma guerra sangrenta contra os indígenas que foram definitivamente dominados por Cristóvão de Barros, em 1590, com a derrota do temido cacique Boipeba. Por ordem do rei Felipe II da Espanha e I de Portugal, Cristóvão de Barros fundou um arraial denominado de cidade de São Cristóvão, sede do governo, e deu à capitania o nome de Sergipe Del Rey, da qual foi nomeado o primeiro capitão-mor. Montada a máquina administrativa, começou o trabalho de colonização e povoamento de Sergipe, através de doações de sesmarias. As imediações dos rios Reais e Piauí foram as primeiras a serem povoados. No início do século XVII, a colonização continuou nas regiões do Norte, pelas margens do rio São Francisco. Entre 1637 e 1645 Sergipe esteve sob domínio dos holandeses, período no qual sua economia foi bastante prejudicada. Durante a invasão, São Cristóvão foi praticamente destruída, sendo reconstruída depois da expulsão dos holandeses. Após restituir o domínio português, a vida em Sergipe volta a se normalizar lentamente, desenvolvendo-se a cultura de mantimentos e a pecuária. Surge, na época, a lenda das minas de prata na Serra de Itabaiana.

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