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A GESTÃO ECONÔMICA X GESTÃO DE RH

Por:   •  27/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.856 Palavras (12 Páginas)  •  143 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO de graduação em CIÊNCIAS CONTABEIS

PORTFÓLIO GRUPO

[pic 3]

Rio Branco - Acre

2015

PORTFÓLIO GRUPO

Trabalho apresentado ao Curso Superior Bacharelado Ciências Contábeisda UNOPAR - Universidade Norte do Paraná.

Rio Branco - Acre

2015

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...................................................................................................................

3

2 GESTÃO ECONÔMICA X GESTÃO DE RH...................................................................

4

CONCLUSÃO.....................................................................................................................

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REFERÊNCIAS..................................................................................................................

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INTRODUÇÃO

         A partir  da evolução da Contabilidade no Brasil, observa-se que houve uma expansão e abertura de oportunidades para este profissional no mercado. Observa-se que toda e qualquer atividade empresarial e prestação de serviço faz uso das informações contabeis para a tomada de decisão.

        Logo, falar sobre empresas e não abordar a contabilidade, em especial os custos que estão inseridos durante o processo de produção de produtos e serviços é como se falar de administração sem citar o processo administrativo.

        Neste portfólio será analisada o texto Santa Casa de SP recua e suspende demissões, o qual servirá como texto base para o desenvolvimento do mesmo.

Diante destes fatos o prosente portfólio tras em seu contexto uma breve pesquisa a cerca da situação da Santa Casa de SP na atualidade.

        Também foi abordado o conceito de auditoria e controladoria, descrevendo seus conceito e a importancia destas areas para as empresas. E, finalmente abordou-se a questão da perícia contabil, mesmo que de forma breve, já que o tema é muito longo para ser descrito detalhadamente nesta produção textual.

        È importante ressaltar que para o desenvolvimento da presente atividade, utilizaou como metodologia a leitura de livros pesquisados na biblioteca virtual do ambiente de aprendizado, bem como, livros pessoais. Sites voltados para o tema em questão foram pesquisados e referenciados corretamente, os quais vieram agregar maior conhecimento à produção.

2 GESTÃO ECONÔMICA X GESTÃO DE RH

        

        A crise econômica, a crise politica vem abalando a todos os cidadãos brasileiros. É certo que a mesma atinge desde o grande empresario multinacional até o funcionário assalariado de uma micro empresa. Na crise em que o Brasil se encontra todos estão envolvidos, desde os grandes cargos de chefia, aos  terceirizados.

        Com base neste fato, observa-se que os dias atuais tem-se tornando um grande desafio tanto para os profissionais contabéis, quanto para os gestores empresariais, os quais além de preocupar-se com os altos e baixos econômicos, tem de preocupar-se com o corpo humano que move a empresa – os colaboradores -, os quais neste momento encontram-se abalados, aflitos, preocupado com cortes de folha de pagamentos, diminuição do salário, aumento de impostos e outros.

        O texto da Revista Exame, denominado como “Santa Casa de SP recua e suspende demissões” teve grande repercusão nacional, tanto em mídias locais, como nas redes sociais. Observa-se que com a primieira decisão em demitir mais de mil funcionários fez com que um grande sentimento de revolta crescesse entre os funcionários.

Ao ler a matéria sobre a Santa Casa, observa-se que vários fatores foram determinantes para a medida tomada inicialmente, dentre elas a contabilidade. Conforme elenca Gouveia (1993) quando afirma que “ a contabilidade é a ciência que estuda e controla o patrimônio”, fornecendo ao usuário dados que o auxiliará na tomada de decisões da entidade, além de estabelecer normas para a interpretação e analise dos balanços da mesma.

Logo, a tomada de decisão anunciada pelo então superintendente em exercício o senhor Irineu Massaia em demitir os 1.100 funcionários, com o intuito de reduzir a folha de pagamento aferiu os principais valores trabalhistas, conforme o Blog FIPECAFI cita:

- Valores relacionados ao trabalho: neste consiste as convicções pessoas de cada funcionário sobre quais resultados deve-se esperar do trabalho;

- Valores utilitários: valores estes onde as decisões tomadas devem beneficiar o maior número de colaboradores;

- Valores morais: neste as tomadas de decisões devem proteger prevalecendo os direitos fundamentais dos individuos afetados pela decisão;

- Valores de justiça: no qual as decisões tomadas causem bem e mal para as pessoas envolvidas;

        Dentre os valores aferidos, entende-se que o mais afetado foi o valor etico, uma vez que entende-se que toda organização faz uso do código de ética, e que o colaborador de certa forma, muitas vezes se depara com dilemas éticos nos quais os interesses da classe predominante não é respeitado. Retornando ao caso da Santa Casa de SP, entende-se que o superintendente teve como objetivo apenas resolver o problema financeiro da instituição, sem considerar o valor etico do colaborador e da propria organização.

        Mesmo com o desenvolvimento da auditoria na Santa Casa, não foram estudadas outras estrategias viaveis para a minimização do déficit financeiro, buscou-se uma alternativa vista como imediata.

        A auditoria externa realizada na Santa Casa, embora tenha apontado como principal fator de endividade o excesso de funcionário, também ressaltou que a referida instituição dispunha de móveis que não estava sendo utilizado, o que classifica-se como investimento parado, podendo ser vendido, leiloados e gerar receitas. Logo, com certeza a auditoria verificou que os salarios trabalhados pela Santa casa era muito alto, portanto, sugeriu o corte. Claro a tomada de decisão partiu do superintendente em seguir as indicações, uma vez que a Auditoria Externa por ser realizada por auditores independentes (sem vinculo com a empresa) têm como objetivo examinar as demonstrações contábeis, para emitir um parecer ou opinião sobre a posição das mesmas(COSTA, 2010).

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