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A Resenha Crítica

Por:   •  18/5/2015  •  Resenha  •  611 Palavras (3 Páginas)  •  205 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS  - UFAL

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS – ICS

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS  - EAD

Antropologia 1

Profª Nadja Rocha

Aluna: Ana Paula de Oliveira Santos

Polo: Maragogi

RESENHA CRÍTICA:

Castro em sua apresentação faz um breve relato da biografia de Boas, nascido em Vestfália, no ano de 1858, entro para a universidade no ano de 1877 onde estudou física. Em 1881 concluiu seus estudos universitários com uma dissertação sobre a absorção da luz pela água.

O primeiro texto esta “As limitações do método comparativo da antropologia”, onde Boas faz crítica ao evolucionismo cultural, baseado na defesa do método indutivo. Afirma que embora  existam similaridade étnica entre duas ou mais tribos, estas não são necessariamente, oriundas das mesmas causas, que poderia ser tanto internos, fundada sobre condições psicológicas, quanto externas, baseadas no meio em que elas vivem.

O autor assume, portanto uma visão de evolução multilinear da história, entendendo que o mesmo fenômeno étnico pode surgir independentemente em diversas tribos por diferentes caminhos. O estudo antropológico deve ser direcionado no sentido de mostrar como tais fenômenos modificam essas idéias elementares. Um dos objetivos principais da pesquisa antropológica é, portanto uma tentativa de descobrir os passos pelos quais certos estágios culturais se desenvolveram.

A crítica de Boas também reside no fato de que a mentalidade humana não é algo uniforme e que obedece a um conjunto determinado de leis, tampouco os sãos os possíveis caminhos para o desenvolvimento das sociedades. Boas não aceita o pressuposto  teórico de que os mesmos fenômenos se desenvolvam da mesma maneira e a partir da mesma coisa em todo lugar afirmando, que pode haver uma multiplicidade de caminhos para que esse fenômenos possam se desenvolverem.

Em Os Métodos da Etnologia, Boas faz novamente críticas aos métodos evolucionistas e difusionista, vem propor que as mudanças dinâmicas em uma única sociedade sejam observadas no presente. O autor comenta algumas incursões da psicanálise no campo da etnologia., expondo algumas de suas idéias mostrando que o método psicanalítico por si  só seja capaz de avançar na compreensão do desenvolvimento da sociedade humana.

Boas faz referências a alguns problemas de metodologia das ciências sócias, fazendo critica as tendências de linhas de investigações que tinham na época, como forma de explicar as complexidades da vida cultural baseando-se num único conjunto de condições ou causas. Percebe-se que Boas nega as condições geográficas ou econômicas sejam determinantes da cultura dessa forma elas podem estimular as condições culturais existentes, mas que não possui criativa. Afirma ainda que  as ciências sociais devem se preocupar com as formas definidas de analisar os fenômenos.

No texto “Etnografia Saberes e Práticas” A autora Ana Luiza Carvalho da Rocha é graduada em Ciências Socias pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS (1978), Mestrada em Antropologia Social/UFRGS (1985) e Doutorada em Antropologia pela Université de Paris V (René Descartes) (1994 e Pós-doutorado Université Denis Diderot, Paris VII (2001-2002). Cornelia Eckert graduada em Bacharelado em História (1981) e em licenciatura em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1980), mestrado PPGAS, doutorado em Antropologia Social – Paris.

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