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Estudo De Caso - Competir Com A China

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Por:   •  4/9/2014  •  381 Palavras (2 Páginas)  •  305 Visualizações

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Estudos de casos

Estudo de caso 1: Opinião de Jack Welch sobre competir com a China

O Fato de a China vir preocupando empresários de todo o mundo não é nenhuma novidade. A realidade da China e de seu crescimento faz, sim, com que esta seja considerada uma ameaça.

Em tempos de tamanha competitividade, qualquer ferramenta em destaque que o “concorrente” possua, é motivo de preocupação. Nesse caso, o destaque deles fica por conta dos custos de mão-de-obra, que são impressionantes. Quando em alguns países a oferta por empregos acaba prejudicando os empresários, como é nossa realidade hoje, principalmente em Santa Catariana, lá, além de uma enorme oferta, os custos são mínimos. E como não se preocupar com custos quando o preço final de venda é um dos principais motivos que levam o cliente à compra?

Vendo dessa forma, a opinião de Jack Welch é completamente aceitável.

Se não temos como competir na mão-de-obra, que façamos isso por outros meios possíveis.

Para competir, é preciso se destacar! E para que uma empresa seja destaque, hoje, é necessário muito. A começar pelo básico, que de acordo com Jack e com minha confirmação são: custos, qualidade e serviços.

Diminuir custos se tornou uma enorme ferramenta de grandes empresas. Ações que em pequena proporção parecem não alcançar grandes resultados, quando vistas em escala, surpreendem. É necessário fazer pesquisa, saber onde pode haver a diminuição de custos na empresa e aplicar todos os métodos possíveis pra que o resultado seja significativo.

Outro ponto de grande importância é a qualidade. É ela a responsável por tornar clientes fieis, por propagar a ideia de uma marca ou empresa. Sem qualidade, não há satisfação. Sem satisfação, o cliente busca a concorrência.

E por fim, não menos importante, o serviço. No meu ponto de vista, é aqui que uma empresa se difere realmente de outra. Conseguir preços e qualidade é sim uma enorme dificuldade, mas que é alcançada por basicamente as mesmas estratégias. Porém, quando se fala de serviços, ganha quem tem diferencial, quem sabe conquistar.

Por fim, a conclusão a que chegamos é que há sim uma grande ameaça na China, mas que isso não necessariamente significa não haver espaço para outras empresas. Para conquistar seu lugar, elas precisam unir todos os métodos possíveis e trabalhar pesado com suas estratégias visando sempre um futuro promissor.

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