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Etologia

Por:   •  9/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.490 Palavras (6 Páginas)  •  177 Visualizações

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Atuação do medicamento no SNC

Introdução:

A função cerebral é a única parte mais importante da fisiologia que define a diferença entre os seres humanos e as outras espécies. As alterações da alteração cerebral, sejam primárias ou secundárias às funções de outros sistemas, são uma grande preocupação na sociedade humana e um campo no qual a intervenção farmacológica desempenha um papel-chave.

Há duas razões pelas quais a compreensão da ação dos fármacos no sistema nervoso central (SNC) representa problema particular e desafiador. A primeira é que os fármacos atuam centralmente e são significativos para a humanidade. São os que mais auto administram por não recomendação médica (ex: álcool, chá, coca, café maconha, nicotina, opióides, anfetaminas etc).  O vínculo entre a ação de um fármaco, aos níveis bioquímico e celular, e seus efeitos na função cerebral permanecem,em sua maior parte, desconhecida.

Fendas sinápticas existem entre bulbos terminais dos axônios neuronais e os dentritos dos neurônios circulantes que se interligam dentro do sistema nervoso, seja ele sistema central ou periférico, ou entre os bulbos terminais e células efetoras fora do sistema nervoso.

Para que haja comunicação e transporte de mensagens do neurônio através das fendas sinápticas é necessário os mensageiros químicos chamados neurotransmissores.

Ram e Dale (Farmacologia 7ª Ed.) Ed. Guanabara

Sinápse Química Elétrica

As sinapses químicas elétrica são formadas pela aproximação das membranas plasmáticas de dois neurônios formando estruturas que tem funções comunicantes. As funções são compostas por seis subunidades da proteína conexina de cada membrana, formando poros que comunicam-se como citoplasma de células,adjacentes e permitem a passagem de íons e pequenas moléculas.

Quando um neurônio é despolarizado este tipo de comunicação permite a rápida transferência iônica entre as células, promovendo alta sincronia neuronal.

Papel das sinapses químicas elétricas em crises epiléticas

Raquel Araújo do Val da Silva, Graziela Lima Bachiega Silviano, Ana Cláudia Zanetti.

Depto. Neurociência e Ciencia do Comportamento   Faculdade de Medicina de Ribeirão reto – USP, SP Brazil.

Amytriptilina

A depressão é um transtorno efetivo que é caracterizado por alteração psíquica e orgânica com conseqüentes modificações na maneira de avaliar a realidade e a vida. Os antidepressivos são medicamentos que ajudam a restaurar equilíbrio químico no cérebro, aumentando a concentração de neropinefrina ou de serotonina na sinápse no sistema nervoso central.

A amitriptilina, 3-(10,11)-di-hidro-5H-dibenzo[a,d] ciclo-hepteno-5-ilideno)-N,N-dimentil-1-propanamina, cuja estrutura é mostrada na Figura 1, é um antidepressivo da classe dos tricíclicos, muito utilizado no tratamento da síndrome depressiva e de estados de ansiedade associados com depressão2.

 

[pic 1]

 

A detecção eletroquímica de alguns antidepressivos tricíclicos, dentre eles a amitriptilina, foi estudada sobre eletrodo de carbono vítreo reticulado contendo eletrodepósitos de policarbazol e politiofeno4. O perfil voltamétrico da amitriptilina obtido com a modificação polimérica deve-se à presença de átomos doadores de elétrons, tais como enxofre (politiofeno) e nitrogênio (policarbazol), que facilitam a formação do radical cátion.

Artigo. Renata Alves de Toledo e Luiz Henrique Mazo

29/04/04 Departament de Físico-Química, Ínstituto de Química São Carlos, Universidade São Paulo.

Bulário

Nome comercial: Amytril

Denominação genérica/Principio ativo: Cloridrato Amytriptilina

Forma Farmacêutica: comprimido revestido 10 mg

Apresentação: 

  • comprimido revestido 10mg
  • Embalagem contendo 10 a 30 comprimido revestido

Uso Oral: Uso adulto e Pediátrico (acima de 12 anos)

Composição:

Cada comprimido revestido contém cloridrato de amitriptilina.........10mg

Excepiente g.s.p........1comp  (Excipientes: lactose, celulose microcristalina, croscarmelose sódica estearato de magnésio, dióxido de silício, dióxido de titânio, opadry dear, corante amarelo F D E C no 6, corante amarelo F D 8 C no 10).

Informação Paciente:

    O produto é indicado nos estados depressivos, inclusive quando acompanhado de ansiedade.
Conservar a embalagem fechada, em temperatura ambiente, entre 15 e 30oC, protegida da luz e umidade.
O prazo de validade é de 36 meses a partir da data de fabricação, impressa na embalagem. Não utilize medicamento vencido.
Informe seu médico sobre a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
Informar ao médico se está amamentando. Não deve ser usado se a paciente estiver amamentando.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Informe seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Durante o tratamento com o produto o paciente não deve ingerir bebidas alcóolicas.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento. Dirigir veículos, operar máquinas e outras atividades cujo risco aumenta pela diminuição do estado de alerta, devem ser evitadas, pois o medicamento pode comprometer o estado de alerta em alguns pacientes.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE.

Riscos do Medicamento Contra indicação

A amytriptilina é contra-indicada em pacientes com hipersensibilidade à droga ou aos componentes da fórmula. Não deve ser ministrada simultaneamente com inibidores da MAO. Crises hiperpiréticas, convulsões graves e mesmo óbito têm ocorrido com pacientes recebendo antidepressivos tricíclicos e inibidores da MAO simultaneamente.
Quando se deseja substituir um inibidor da MAO com a amitriptilina, deve-se esperar pelo menos 14 dias antes da descontinuação do IMAO. A administração de amitriptilina deve então ser iniciada com aumento gradativo das doses até se atingir a resposta ótima.
Não se recomenda a utilização da droga durante a recuperação da fase aguda do infarto do miocárdio e glaucoma de ângulo estreito.

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