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Fichamento - Max Weber - Livro Toque de Clássicos

Por:   •  17/12/2018  •  Bibliografia  •  1.090 Palavras (5 Páginas)  •  389 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

CAMPUS CAJAZEIRAS

POLIANA DE SOUSA ROSA

FICHAMENTO: UM TOQUE DE CLÁSSICOS: DURKHEIM, MARX E WEBER

CAJAZEIRAS – PB

2018

POLIANA DE SOUSA ROSA

FICHAMENTO: UM TOQUE DE CLÁSSICOS: DURKHEIM, MARX E WEBER

Fichamento apresentado à disciplina Sociologia do curso Bacharelado em Engenharia Civil do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, Campus Cajazeiras, que tem como pré-requisito parcial para 1a nota do semestre.

M.s. Demétrio Gabriel Gamboa Marques

CAJAZEIRAS – PB

2018

BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira. OLIVEIRA, Maria Gardênia de. QUINTANEIRO, Tania. Um toque de Clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: UFMG,1995.

“O reconhecimento do movimento dialético não é, portanto, suficiente. Um fenômeno social deve ser submetido à crítica de modo que suas potencialidades possam ser reveladas e, assim, atualizadas numa forma mais evoluída. Neste ponto, Marx se distanciava também de certo tipo de materialismo, como o de Ludwing Feuerbach (1804-1872) que se limitava a captar o mundo como objeto (...)” (p.66)

A Dialética impusera a oposição e contradição a sociedade tradicional na qual era estabelecida. Marx e Hegel retratam a possibilidade de mudança na vida social, ou seja, a sociedade pode ser moldada.

A transformação da sociedade passa a não ser mais mera ideia passageira. A sociedade adjunta ao Idealismo formado de identidade entre ser e razão, aponta visão de uma nova formação, mesmo que passe pelo processo de negação pelas mentes conservadoras.

Com isso o dialético referencial de Marx aponta contradições constitutivas da vida social, negando-se a ver o mundo como um objeto sem passível mudança, mesmo que seja por uma atividade revolucionária ou crítica prática.

De acordo com Marx, uma pessoa de baixo nível social e econômico poderiam se superar positivamente na sociedade, que passa agora a enfrentar firmemente a sociedade tradicional citada.

“O método de abordagem da vida social ele elabora foi chamado posteriormente de materialismo histórico. De acordo com tal concepção, as relações materiais que os homens estabelecem, o modo como produzem seus meios de vida, formam a base todas as relações.” (p.67)

O estudo de Marx sobre materialismo histórico retrata as condições de vida do ser humano a partir da relação que estabelecem seus meios de vida.

Esta relação é também influenciada pelas suas formas econômicas, através de meios de produção, consumo e troca, que sucedem desde primórdios, ou seja, as relações materiais de como os seres humanos estabelecem seus meios de vida, forma a base de todas as relações.

“Mas não apenas os processos ligados à produção são transitórios, como também as próprias idéias, concepções, gostos, crenças, categorias de conhecimento e ideologias os quais, gerados socialmente, dependem de modo como os homens se organizam para produzir. Mesmo o pensamento e a consciência são, em última instância, decorrência da relação homens/natureza, isto é, das relações materiais. (...)” (p. 67)

Estes fatores visam a mudança explicita dos seres humanos e seus meios de vida, no qual, foi declarado imutável por economistas da época de Marx, por declararem que sempre deveriam reger de certa forma a economia da sociedade assim como regem as leis da natureza.

Em vista dos fatos, o pensamento do ser humano passa por diversas transições, mas isto dependera de como organiza seu meio de vida para produzir essas ideias.

“Para fins analíticos, Marx distingue conceitualmente as classes enquanto grupo de pessoas que compartilham determinadas condições objetivas, ou seja, a mesma situação no que se refere à propriedade dos meios de produção – classe em sim, dos grupos que se organizam politicamente para a defesa  consciente de seus interesses (..)” (p. 81)

As classes sociais sempre estiveram em conflito até o momento em que a revolução da sociedade tomou frente e fez com que o indivíduo pudesse se deslocar de nível social e econômico.

A partir do término da luta de classes, a população de baixas nível socioeconômico, declarada motores para o impulsionamento da sociedade, foram priorizadas com a possibilidade de mudarem de vida.

Desta forma, a privatização dos meios de produção abordada por Marx e Engels sustenta-se na exploração de trabalhadores através de formas de opressão social, política, intelectual, religiosa, entre outras. Isso fez com que houvesse geração de conflitos que impulsionaram as transformações de estrutura na sociedade.

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