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GERONTOLOGIA SOCIAL: ENVELHECIMENTO COM QUALIDADE DE VIDA

Por:   •  14/4/2017  •  Projeto de pesquisa  •  1.067 Palavras (5 Páginas)  •  261 Visualizações

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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS

 SERVIÇO SOCIAL EAD

ANO / SEMESTRE: 2017/1

Aluna: VALQUIRIA SANCHES DO NASCIMENTO CRUZ – CGU 92550210

Professor Regente: MICHELLE BERTOGLIO CLOS       CRESS:   6263        10ª Região

Tutor Virtual: ELISANGELA NEVES LEAL                    CRESS:  7281         10ª Região                                                  

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PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL II

GERONTOLOGIA SOCIAL: ENVELHECIMENTO COM QUALIDADE DE VIDA

Anápolis-Go

Abril/2017

TEMA

Gerontologia social: envelhecimento com qualidade de vida

OBJETO

 Caracterizar a gerontologia social como um instrumento de proteção ao idoso.

PROBLEMA

 É possível que a gerontologia social possa acarretar benefícios a qualidade de vida de um idoso?

OBJETIVOS

- Descrever sobre o conceito da gerontologia

- Descrever o conceito gerontologia social

- Identificar o relacionamento do idoso perante a sociedade

- Identificar o relacionamento do idoso perante a família

- Identificar o relacionamento do idoso com ele mesmo

- Verificar o trabalho do assistente social com o caráter psicossocial do idoso

JUSTIFICATIVA

Envelhecer é um processo natural que caracteriza uma etapa da vida do homem e dá-se por mudanças físicas, psicológicas e sociais que acometem de forma particular cada indivíduo com sobrevida prolongada. É uma fase em que, considerando sobre a própria existência, o indivíduo idoso conclui que alcançou muitos objetivos, mas também sofreram muitas perdas familiares, contato com o mundo, saúde. A qualidade de vida e o envelhecimento saudável requerem uma compreensão mais abrangente e adequada de um conjunto de fatores que compõem o dia a dia do idoso. O papel do gerontólogo é cuidar do ser humano que envelhece ou já envelhecido, ajudando-o a conquistar uma melhor qualidade de vida, na sua última fase do processo humano de viver

HIPÓTESES

 A Gerontologia está relacionada a questões sociais expressivas, tais como o aumento da expectativa de vida; a questão das desigualdades sociais, originárias do modelo econômico e das relações sociais entre os seres humanos e entre as classes sociais; o exercício pleno da cidadania e outras questões de largo alcance, não deixando dúvidas sobre o caráter interventivo da Gerontologia. No entanto, cabe à Gerontologia não apontar a velhice como um problema social, mas conceber essa fase de vida e suas possibilidades como resultantes de ações multidimensionais.

REVISÃO TEÓRICA E CONCEITUAL

Os estudos realizados entre 1930 e 1950 sobre biologia, psicologia e sociologia do envelhecimento, tiveram um grande impulso, após a Segunda Guerra Mundial, especialmente no final do período. Além disso, pesquisas e teorias começaram a abrir caminho para investigações mais sistemáticas sobre o processo do envelhecimento em geral. E do conjunto desses estudos, na área biológica, psicológica e social, surge a Gerontologia, que, para muitos não é uma ciência propriamente dita, mas um conjunto de disciplinas científicas que intervém num mesmo campo – o campo da velhice. (RODRIGUES et al, 2010).

A Gerontologia social compreende os aspectos antropológicos, psicológicos, legais, sociais, ambientais, econômicos, éticos, espirituais, e políticos no processo do envelhecimento humano (RODRIGUES et al, 2010).

           A Gerontologia social estuda as mudanças que acompanham o processo de envelhecimento do ponto de vista psicológico, sociológico, pisicocomportamental, a natureza e as modalidades de adaptação do individuo em suas transformações e, enfim, a evolução da personalidade e da saúde mental num contexto social concreto.

 Estuda também o papel do ambiente, da cultura e das mudanças sociais no processo do envelhecimento, da mesma forma que as atitudes, o comportamento e as condições de vida das pessoas idosas (ZAY; Nicholas, 1977).

Atualmente, verifica-se, por meio de dados epidemiológicos, que está ocorrendo um crescimento da população idosa como consequência da diminuição da taxa de mortalidade e declínio da fecundidade. Essas transições afetam diretamente, e de forma significativa, a estrutura etária da população e, consequentemente, intensificam os problemas de uma determinada sociedade (FREITAS et al, 2002).

As tensões psicológicas e sociais podem apressar as deteriorações associadas ao processo de envelhecimento. Percebe-se no indivíduo que envelhece uma interação maior entre os estados psicológicos e sociais refletidos na sua adaptação às mudanças. A habilidade pessoal de se envolver, de encontrar significado para viver, provavelmente influencia as transformações biológicas e de saúde que ocorrem no tempo da velhice. Assim, o envelhecimento é decisivamente afetado pelo estado de espírito (LEITE et al, 2005).

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