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O USO DE CONCEITO NA ESCRITA DE SOCIOLOGIA

Por:   •  25/5/2018  •  Resenha  •  1.320 Palavras (6 Páginas)  •  208 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

CURSO SOCIOLOGIA

MALVINEIDE DE MIRANDA FREITAS

POLO JUINA-MT

TRABALHO EM GRUPO

PROFESSOR(A): Josefa Alexandrina Silva

Tema: O uso de conceitos na escrita em Sociologia

As Ciências Sociais possuem uma linguagem específica organizada em torno do tratamento conceitual para os seus temas e suas teorias. O uso dessa linguagem e a sua interpretação têm se constituído uma dificuldade para a aprendizagem na área.

O uso inapropriado da terminologia sociológica conduz à má interpretação de seus assuntos. Por isso, vamos discutir o uso de conceitos na leitura e na escrita na área.

Portanto, orientamos que você e seu grupo:

1) Acessem na internet o artigo: “Sobre o uso de conceitos nas Ciências Humanas e Sociais – uma contribuição ao ensino de Metodologia”, de José D’Assumpção Barros:http://www1.sp.senac.br/hotsites/blogs/revistainiciacao/wpcontent/uploads/2013/07/6-art.pdf

2) Leiam o texto, procurando distinguir o que é conceito, argumento, pressuposto, fato, opinião ou juízo de valor.

3) Quais são os sentidos com que o autor trabalha o conceito de revolução, liberdade e homem? Escrevam um texto de, aproximadamente, três páginas que tenha como palavras-chave: revolução; liberdade; homem.

4) O texto deve seguir o seguinte roteiro: - Um título. - Explicitação dos conceitos. - Contextualização histórica. - Referencial teórico. - Conclusão.

Critérios de avaliação – seu trabalho será avaliado seguindo os seguintes critérios: coerência do título, adequação dos conceitos, pertinência da contextualização / qualidade do referencial teórico / coesão entre os itens do roteiro / coerência entre o que foi solicitado e o apresentado / apresentação do trabalho conforme as orientações quanto à formatação de trabalhos acadêmicos pelas normas da ABNT.

ANALISE CONCEITUAL SOBRE A ESCRITA NO ESTUDO SOCIOLÓGICO

SUMÁRIO: - Explicitação dos conceitos. - Contextualização histórica. - Referencial teórico. - Conclusão.-Bibliografia.

RESUMO:

O texto ora apresentado discutirá os principais conceitos sobre o tema, apresenta uma metodologia e uma analise preliminar de produções escritas, ponderando sobre as formas de mobilização do conhecimento, as características do discurso adotado e a relação entre os enunciados produzido.

Palavras chave: revolução; liberdade; homem.

1.Introdução

O texto visa dar enfoque ao contexto analítico do processo da escrita no estudo da sociologia, explicitando os conceitos pertinentes e seu processo histórico, assim como dando ênfase as teorias que abordam o tema, por fim conclui com sugestões de aproveitamento desta a área da ciência social.

2.Explicitação dos conceitos

2.1.Revolução

Por um lado todas as revoluções (de acordo com Arendt) possuem em comum certas características – como a mudança política brusca e violenta, a consecução ou o projeto de uma transformação social efetiva, a presença da idéia de “liberdade política” para além da mera “libertação”, e a convicção de um “novo começo” por parte dos atores sociais. Este conjunto de atributos independe de estas revoluções serem “revoluções burguesas” ou “revoluções socialistas”. Por outro lado, no que se refere à participação ou ao tipo de participação de determinados atores ou classes sociais no processo de luta, e também ao seu resultado ou intenções em termos da organização social alcançada ou a alcançar, podem começar a ser entrevistas as diferenças entre as “revoluções burguesas” (conduzidas pelas classes enquadradas dentro da burguesia e almejando uma sociedade fundada na propriedade privada individual e na expansão capitalista) e as “revoluções socialistas”, conduzidas por lideranças operárias ou camponesas e motivadas pela possibilidade da dissolução das formas de propriedade típicas da sociedade burguesa (isto é, considerando-se a conceituação de “revolução socialista” habitualmente proposta pelo marxismo).

2.2.Liberdade

Ao realizar a leitura do texto sugestionado, bem como leitura em outros textos citados na bibliografia pode se assinalar que liberdade é um ato ou expressão dada por momentos ou situações vivida pelo ser humano. Das quais se configura como:

“liberdade.1. Faculdade de cada um se decidir ou agir segundo a própria determinação. / 2 . Estado ou condição do homem livre” (FERREIRA, 1975).

Ou ainda, “liberdade é a faculdade de cada um se decidir ou agir segundo a sua própria determinação”; mas com respeito a que tipo de ações, observando que tipos de limites no que se refere ao confronto com a liberdade do outro? Fazendo acompanhar as decisões e ações de que tipo de consciência? Não seria necessário nuançar também este último aspecto para distinguir o homem livre do homem louco (que por vezes tem a sua liberdade encerrada dentro das paredes de um hospício exatamente porque “decide e age segundo a sua própria determinação”)? Ou seria o

caso de dizer que “a liberdade é a faculdade socialmente restringida de decidir ou agir segundo a sua própria determinação”?

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