OS PRINCIPAIS CONCEITOS FILOSÓFICOS

PRINCIPAIS CONCEITOS FILOSÓFICOS

De acordo com o existencialismo, o homem, ou o ser-no-mundo é o construtor de seu destino, mas está submetido a certas limitações, ou seja, seu existir. Já a fenomenologia, de acordo com o CRC é uma descrição do vivido, preocupa-se com a universalidade das ciências.

A partir desses conceitos, fiz uma breve análise de minha vida. Relembrei algumas situações, onde tive que abrir mão de algumas coisas para poder vivenciar outras. Uma delas foi quando desisti de fazer a faculdade de biblioteconomia, a qual estava cursando, para dar atenção a minha família. Sempre acreditei que tudo na vida tem seu tempo e acontece na hora certa. Agora, cursando esta faculdade, percebo que aquele não era o momento. Hoje, com mais maturidade, compreendo que para saber quais são nossos objetivos principais na vida devemos fazer escolhas.

Pelo âmbito da teoria da expressão de Merleau Ponty me vejo como uma pessoa, ou ser que realmente necessita do outro, que divido tempo e espaço com o outro. Dessa forma, noto que não estaria completa se não tivesse deixado de lado alguns objetivos para dar atenção a outros.

PRINCIPAIS CONCEITOS PSICOLÓGICOS

Ao Analisar os conceitos psicológicos, nos deparamos com algumas teorias a respeito do ser humano. A partir da teoria social cognitiva, proposta por Bandura, a qual investiga as agressões humanas feitas ao boneco João Bobo, depreende-se que o comportamento humano resulta de uma causação interacional, a qual é a soma dos fatores pessoais, ambientais e de comportamento, que leva o ser a uma reciprocidade triádica. Na teoria de causação interacional, os indivíduos acreditam ser capazes de agir e movimentam-se para por em prática suas ações.

Dentro da TSC, surge também a teoria da agência humana, que está fundamentada em quatro capacidades humanas, a saber: intencionalidade, pensamento antecipatório, autorreatividade e autoreflexividade. Com essas capacidades, o sujeito se considera capaz de agir e toma atitudes para por em prática seus atos. Entre outras teorias, surge também a autorregulação, que acontece através dos processos de auto-observação, de julgamento e autorreações.

Com base nessas teorias, é possível perceber que o homem age de forma a colocar em prática seus atos, mas que dependendo de sua índole irá por em prática ou não suas intenções, considerando a autorregulação, que ajuda o homem a ter essa capacidade de discernimento.

REFERÊNCIAS

FERRAZ, Marina Nogueira. Introdução à Biblioterapia. Batatais: Claretiano, 2017.