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Privatizações: A Distopia da Capital Sob o Olhar do Art. 6º da CF.

Por:   •  8/5/2019  •  Resenha  •  451 Palavras (2 Páginas)  •  168 Visualizações

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Silvio Tendler, em seu documentário lançado no ano de 2014, da ênfase por meio de falas, imagens e arquivos de personagens conhecidas e reconhecidas e nos traz a memoria a historia das privatizações de bens públicos ao terceiro setor, através dos seus representantes na época Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso conhecidos como os dois FF, que usou de seus argumentos para realizar privatizações dizendo que esse dinheiro viria a favorecer o serviço público, mas isso não aconteceu de fato, só percebemos que os bens da sociedade passaram as mãos de um grupo minoritário, desta forma surgindo o neoliberalismo fragmentando a politica brasileira e com isso o capitalismo predominou, onde a politica passou a refletir o interesse do capital deixando de lado o bem maior que é a sociedade.

Onde se contrapõe o que rege o art. 6º da Constituição de 88, que reza sobre os direitos sociais visando garantir aos cidadãos condições primordiais para gozo pleno de seus direitos como: saúde, educação, trabalho, alimentação, moradia, transporte, segurança etc... Mas com a regência do capitalismo sobre o país através das privatizações de grandes empresas como: a Telebrás rede de telefonia em 98, Companhia do Vale do Rio Doce onde moveram diversos setores da sociedade de forma contundente contra as tais praticas, como garantir esses direitos primordiais que compõe o art. 6º da CF, não da para privatizar saúde, educação, segurança, que são obrigatoriedade do estado e na transferência desta prestação de serviços públicos á iniciativa privada o estado enfraquece e consequentemente a sociedade, porque não necessariamente há melhoria a condição dos indivíduos percebeu de perto essas questões no Brasil.

E cada vez mais está perdendo espaço na sociedade, por termos nossos direitos legais usurpados por aqueles que colocamos no poder, e eles sob a alegação de crescimento, globalização vende nossas riquezas e criam um caos na politica do estado. Porque pagar por aquilo que temos de “graça”, seria como se passássemos a negociar o ar que respiramos, sendo que temos livre acesso a ele. Por isso há tanto controvérsia de pensamento sobre o tema em questão. O filme nos levou a refletir sobre: a sociedade precisa saber e conhecer sobre politicas públicas e as verdadeiras intenções por traz de cada decisão tomada. Porque se defendemos um projeto de desenvolvimento, não cabe privatizar “todos” os nossos bens, senão ficaremos refém de outros a quem não cabe zelar pelo bem estar da sociedade. Privatizar ou não privatizar? Ou o que privatizar?

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