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RELATÓRIO DE PESQUISA SERVIÇO SOCIAL

Por:   •  14/8/2016  •  Projeto de pesquisa  •  3.400 Palavras (14 Páginas)  •  878 Visualizações

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ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS

CURSO: SERVIÇO SOCIAL EAD

RELATÓRIO DE PESQUISA

SERVIÇO SOCIAL

Supervisora de Campo(a) Regente: Georgia Volkmer  

      Supervisora de Estágio Virtual:  Jacqueline Kalakun

Supervisora de Estágio Presencial: Giovane Scherer

Academica de Serviço Social: Elisete Teresinha da silva

Outubro de 2015

Titulo da pesquisa;

A vinda dos Haitianos para o Brasil

Nome do autor da pesquisa;

              Elisete Teresinha da silva

Período do Relatório de Pesquisa:

30/ 11/2015  

Indice:

1. Folha de rosto................................................................................................2

2. Conteudo do relatório...................................................................................5

3. Apresentação.................................................................................................

4. Descrição do trabalho executado.................................................................6

5. Análise e implementação dos dados..........................................................8

6. Conclusão....................................................................................................10

7. Bibliografia...................................................................................................12

8 . Anexos 1.......................................................................................................13

8. 1. Anexos  2.............................................................................................................14

9. Assinatura do responsável pela pesquisa...................................................

2. Conteúdo do relatório

3. Apresentação

        

        O presente relatório, objetiva a pesquisa referente à vinda de imigrantes para o Brasil. Um dos principais objetivos é salientar como foi o processo imigratório dos haitianos e senegaleses. Bem como, os motivos que os levaram a debandar em massa para o Brasil em busca de qualidade de vida melhor, pois, o Brasil é visto como um lugar de futuro.

        Fenômeno migratório de grande dimensão após o terremoto que abalou seu país. Os haitianos perceberam nos atendimentos dos militares brasileiros da Força de Paz da ONU, a humanidade e sensibilidade dispensada aos necessitados. E desta, vêem uma porta aberta em uma terra acolhedora. Assim como, as guerras civis e econômicas também reforçam esta decisão.

        Os imigrantes que aqui chegam em situação de mobilidade, (atualmente, em sua maioria haitianos e senegaleses), deparam com outra realidade. A de um novo começa, pois, a comunicação é quase nula, uma vez estando desprovidos, desprotegidos e lançados à própria sorte, após um grande desgaste na viagem, e com  necessidade de um interprete que os entenda e que possam também entender, pois a linguagem na maiorias das vezes para um entendimento na comunicação,  é feito através de gestos mímicos, facilitaria o acolhimento.

        Juntamente com toda essa dificuldade buscamos a possibilidade dos mesmos direitos que os antigos imigrantes alemães, italianos e os demais tiveram e até mesmo nós brasileiros  conquistamos, como os direitos inerentes.  Podendo desta forma trazer seus familiares.  O que acaba levando a maioria dos migrantes a protocolar pedido de refugio na tentativa de garantir direitos  de ir e vir.

        A intensa mobilidade exige uma legislação específica para lidar com essa situação. O Governo brasileiro mudou o estatuto dos estrangeiros para facilitar a vida dos imigrantes. Esta nova lei deverá ser mais branda, e também dará novas possibilidades a eles que desejam permanecer no Brasil.

        Em 22 de maio de 2013, o  ministro da justiça, José Eduardo Cardozo, anunciou as mudanças na Lei criada em 1980, baseada no regime militar (1974-1985). Lei que asfixia por impedimentos burocráticos. Ainda existe a clandestinidade, pois muitos imigrantes são aliciados pelos ditos “coiotes”, que cobram exorbitantes quantias para o transporte. Infelizmente há sacrifício de alguns para chegarem ao  destino almejado. Porem, a necessidade de políticas públicas que atendam os imigrantes, a revisão da Lei do Estrangeiro e o melhor planejamento das ações, demonstra que estamos no caminho da busca, senão da igualdade, ao menos a valorização e preocupação por parte também do poder público.

4. Descrição do trabalho executado

        Através de entrevistas realizadas no Centro Vida, localizado na ( av. Baltazar de Oliveira Garcia, 2132),  com haitianos e senegaleses, percebi que foram muito bem recepcionadas pela instituição que os acolheu em um momento instável.

        Na chegada ao Rio Grande do Sul, o acolhimento foi feito pela Secretaria Municipal dos Direitos Humanos, órgão acolhedor  que repassa aos órgãos competentes tais demandas e coube a Secretaria Municipal do Trabalho, SMTE, sito na (av. Siqueira campos, 1300), em parceria com outras empresas públicas e privadas, oferecer subsídios para que os estrangeiros possam acessar cursos voltados ao trabalho, geração e renda, dentro do Sistema Nacional de Emprego (SINE), propiciando seu sustento, para se manterem na cidade. Logo, preenchem seu cadastro nos SINES e são encaminhados a realizar entrevistas de emprego, a partir da carta de apresentação, assim como, cursos de aperfeiçoamento e enriquecimento do currículo.

 No dia 14/10/2015, dentro do Sistema Nacional de Emprego (SINE), entrevistas com os senhores Gavião, Pica-pau e Gaivota.

DIA 28/10/2015, Capacitação no Centro de Atendimento Regional (CAR SUL), de Curso Preparatório para Entrevista de Emprego ofertado aos imigrantes.

Dia 04/11/2015, entrevista com haitianos e senegaleses através de diálogo no Centro Vida. Assim como coletas de dados nas ruas do centro de porto alegre com alguns ambulantes.  Onde alguns dizem sentirem-se felizes com o trabalho. Mas, que ele é informal, sem direitos, mas com deveres de trabalhar de dia para comer a noite. E que gostariam sim de terem seus direitos garantidos.

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