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Resenha

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Por:   •  26/3/2015  •  688 Palavras (3 Páginas)  •  146 Visualizações

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João Ubaldo Ribeiro - “ Quem manda, por que manda, como manda. ”

O livro se inicia com uma breve descrição vaga do que seria a política de uma forma geral “Refere-se ao exercício de alguma forma de poder e naturalmente, às múltiplas consequências deste exercício” Mas a política ao longo do capítulo ganha outras formas de descrição, tanto da forma de como exerce-la, do modo que ela é vista na sociedade, na política que não se vê mas que está presente sempre no dia a dia da sociedade.

A Política se considerada como um poder, abrange muito mais aspectos do que o esperado, ou seja, somos submetidos a varias determinações sem nem ao menos percebemos que isto está ocorrendo como no livro mesmo foi citado a obrigatoriedade dos se apresentarem ao serviço militar aos 17-18 anos, quando se expõe isso percebe-se que o poder da política já é parte do cotidiano. Mas ao pensar que este poder vai além de uma pessoa, pois tende de ser algo de interesse de todos ou de uma maioria, sendo assim para que isto seja exercido há necessidade de vários artifícios além do poder como a influencia e o objetivo de mudar algo, portanto quando abrimos mão do interesse político para apenas concentramos no objetivo pessoal deixamos de exercer nosso poder perante a sociedade, tanto que ao pensar que uma decisão como citada do clube de futebol, não faz diferença pra quem não é praticante do mesmo, mas quando falamos de decisões que vão abranger uma grande maioria o impacto e a preocupação dos cidadãos deve ser muito ativa, pois quando se opta por isso acaba se favorecendo que já esta no poder e quem já esta decidindo, mas em nossa sociedade a grande maioria pensa que só durante as eleições poderão fazer algo mas a política vai além das promessas e de toda a “ sujeirada” ela está presente constantemente na nossa vida.

Ao pensar que a política está ligada a coisas ruins e pessoas “más” devemos refletir e pensar que apenas julgar oque os demais fazem e ficarmos nulos a estas situações somos nós que fazemos com que estas situações continuem impunes e que a “ sujeirada” ainda ocorra, que o dinheiro publico ainda seja desviado, que as promessas de eleição sejam apenas promessas e que a nossa política seja sempre falha, mas a corrupção e tudo de ruim em relação a isso não se prende aos políticos mas também está presente na sociedade como se lê e vê em diversos meios de comunicação e que nos mesmos presenciamos e vivenciamos.

O estado descrito no livro como “ Ugh-ugh ” trás os primórdios do estado, exemplificando como o poder se aplica desde sempre, como citado quando um primitivo desenvolve uma nova tecnologia ele passa a ser temido e assim já exerce uma forma de poder aos demais, assim a tecnologia igualava, quem tinha um machado ou uma lança obtinha o poder. Com esse compartilhamento de interesses e pensando no bem comum começou a se formar a comunidade, que auxiliavam uns aos outros, protegendo, ajudando na colheita, fabricando armas e assim começava a surgir a sociedade e o poder, pois que havia mais habilidade com o que se era de extrema importância tinha maior “voz”. E assim começa a divisão de tarefas dentro de cada grupo uns colhiam, outros cuidavam do pastoreio, uns faziam fogo e também o comercio, pois que tinha carne trocava com quem tinha trigo e assim sucessivamente.

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