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Resenha - Sybil

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Por:   •  15/9/2014  •  900 Palavras (4 Páginas)  •  1.925 Visualizações

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INSTITUição de ensino

Sybil & Psicanálise e Educação- Relacionar

cidade, abril de 2014.

INSTITUição xxxxxxxxxxxxxx

Nome alunoxxxxxxxxxxxxx

Trabalho da disciplina de

Psicologia da Educação

apresentada ao Curso de Ciências Sociais

do Instituto Federal do Paraná, cidadexxx,

como requisito parcial para aprovação.

Profª xxxxxxxxxx

cidade, abril de 2014.

O filme Sybil conta a história de uma mulher que sofria transtornos múltiplos de personalidades, sendo identificadas com o passar de tempo que eram 16, incluindo também com a atuante, sendo 15 delas femininas e 1 masculinas.

Já no texto em pauta do Freud: Psicanálise e Educação de Marcus Vinícius da Cunha, fala também das manifestações de desequilíbrio psicológico e suas teorias que nos ajudam a entender e refletir melhor o comportamento da personagem do filme Sybil.

Com as definições da Teoria da Personalidade, nos faz compreender as três grandes funções que seriam as do ID =É guiado pelo princípio do prazer, ou seja, que visa apenas à sensação de bem estar do indivíduo. Já no EGO estabelece o sentido das duas coisas, entre o ID e o SUPEREGO, pois será a verdadeira personalidade que decide é que acata das decisões do ID e do Superego. E para finalizar o SUPEREGO será a partir do complexo do Édipo, dos limites, das proibições, das regras e da autoridade. É o que será censurando e dirá: Não faça isso! Não mexa ai! Não faça aquilo! Isso será o nosso freio, ou arreio.

Com a nossa personagem Sybil, foi fácil identificar logo no começo esses problemas de personalidades múltiplas pelas ausências e mudanças de assuntos, mais no caso dela segue uma sequencia de problemas para acarretar tal evidência. Logo na infância, da nossa personagem , a mãe da que sofria de esquizofrenia que é uma doença que perde o contato com a realidade, maltratava da própria filha e o pai um conivente e também ausente, permitia que a mãe fizesse o que quisesse com a criança, fazendo assim com que ela criasse essas personalidades como defesa própria.

“... uma região da personalidade habitada por pulsões reprimidas, que não são conscientes para o ego. Esta região é chamada inconsciente. Está no inconsciente tudo aquilo que o ego não sabe que existe, tudo aquilo que foi reprimido com base nas concepções morais internalizadas pelo indivíduo.”

Ou seja, no filme Sybil não sabia da existência das suas personalidades que estavam ali como defesa em si própria. Ela mesma o criara, ou o seu inconsciente para que pudesse sobreviver das crueldades de sua mãe. Como os objetos introduzidos em suas genitálias como parte de um dos castigos. Na cidade onde morava, nem mesmo o médico da cidade tratou dos problemas psicológicos da sua mãe, entendo que pela época era visto ou como natural ou conivência coletiva.

“A exemplo do sonho e das demais manifestações acima mencionadas, o sintoma neurótico – um desequilíbrio que se manifesta na vida consciente da pessoa- é o resultado visível de desejos que, reprimidos pelo superego, tornaram-se inconsciente da pessoa- é o resultado visível de desejos que, reprimidos pelo superego, tornaram-se inconscientes e procuram uma “válvula

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