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Analise Experiecia Na Formação De Grupos

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Por:   •  4/12/2014  •  368 Palavras (2 Páginas)  •  528 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE – UFRN

PSICOLOGIA APLICADA A ADMINISTRACAO I

DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

PROFESSORA: JOYCE PEREIRA DA COSTA

Avaliação I Unidade III

COMPONENTES:

28 DE OUTUBRO DE 2014

NATAL- RN

É possível relacionar o filme "A onda" (Die Welle) com o que diz Kurt Lewin no que diz respeito da formação de grupos, pois fala das pessoas que se juntam em algum espaço e se relacionam diretamente. Existe a possibilidade de compreender a influência que umas pessoas podem ter uma sobre as outras. No caso, Rainer Wenger, o professor que começou o experimento da autocracia na classe, pois este ao fim do experimento já detinha total poder sobre os alunos, integrantes da “A Onda”.

Assim como para o autor do texto, o grupo em questão induziu os componentes a partilharem objetivos, tarefas, hábitos, costumes e valores. Bem com a “força que o grupo pode exercer sobre os sujeitos, oferecendo matéria-prima para sua identidade e sua maneira de estar e pensar o mundo”.

O texto fala que fazemos parte de muitos grupos. No filme é fácil perceber esse divisão de grupos, existe dentro da “A Onda” vários grupos: a família, grupo da escola, grupo de amigos mais próximos, grupo da gangue rival, etc e obviamente o grupo da “A Onda”.

“A Onda” tinha uma coesão grupal, pois exercia pressão para que as demais pessoas que estavam fora, para que essas entrassem ou para permanecerem dentro do movimento. Para isso a “A Onda” oferecia alguns benefícios como: proteção e prestígio.

O grupo criado pelo professor tinha algumas normas também, dentre as quais podemos citar: vestimenta (camisa branca) e gestual (cumprimento imitando uma onda com o braço).

Dentro da “A Onda” como falado no texto, existe a divisão de papeis. Os “cargos” podem ser de maior ou menor visibilidade. No filme existe vários papeis: segurança, divulgação do movimento, responsável pelo site, etc.

Por fim, “A Onda” tinha um líder centralizador, Rainer Wenger (o professor), este detinha total poder sobre o grupo formado. Rainer tinha a “capacidade de levar o grupo a realizar seus objetivos e metas, manter-se coeso, criar regras que sejam aceitas pelos membros” e que sua existência garante a existência do grupo. Fato que se comprova no filme, no momenta da prisão do professor a “A Onda” ruí.

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