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Resenha Escola Nova

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Por:   •  21/3/2015  •  670 Palavras (3 Páginas)  •  1.818 Visualizações

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Resenha sobre a escola nova

Primeiramente no capítulo 14 são analisados três aspectos importantes para o conhecimento de nós como futuros pedagogos: a Escola tradicional, a Escola Nova, e a tecnicista. Na Escola tradicional, pelos costumes arraigados de encarar a educação como mera transmissão de conhecimento e voltado para o passado, essa escola tinha que transmitir a maior quantidade possível do conhecimento acumulando, valorizando um ensino intelectualista e livresco, e à medida que a sociedade se industrializava, era exigido reformas na educação que expressaram diversas teorias pedagógicas e inúmeras experiências escolares efetivas. Nisso, entra a Escola Nova que surgiu para impor novos caminhos á educação e aplicou métodos mais condizentes com a criança. Quanto à tendência tecnicista, ela foi um meio de fazer os professores se tornarem técnicos de produção de aula, fazendo com que a educação em sala de aula fosse avançada na tecnologia, como a utilização de filmes, slides, máquinas de ensinar, computadores, etc., apesar de essa tendência fazer com que a pedagogia perdesse sua dimensão fundamentadora de ser parceira da prática educativa e distanciando o professor e o aluno, tanto é que no capítulo 15, vemos as críticas à escola, principalmente a tendência tecnicista que recebeu uma das críticas dos teóricos e das pedagogias progressistas, e outras críticas também à escola tradicional, por causa da denúncia do seu caráter autoritário e por essa escola ser muito hierarquizada, magistrocêntrica, e ter muitas regras, ela é identificada de modo como “escola quartel”, assim neste capítulo mostra que muitos pedagogos procuram enfatizar que não é assim que deve ser, pois a educação para eles deve ser realizada em liberdade para a liberdade. E para finalizar, no ultimo capítulo, 16 que aborda sobre as teorias históricas sociais do no qual explica o reconhecimento do ser humano com a cultura e a história de sua sociedade, na sua relação com os outros, pois a educação do aluno que dependem da realidade histórico-social em que é inserido. Então são faladas nesse capítulo as teorias socialistas, progressistas, dando continuidade do capítulo anterior em relação à “crítica” da pedagogia como histórico-crítica, vendo também o poder da educação em desenvolver procedimentos que enfrentem as dificuldades vividas na escola.

Ao decorrer da leitura destes capítulos percebemos que desde o princípio na Escola Tradicional, a relação entre professor e aluno sempre foi essencial, mas com as mudanças e transformações, a educação exigia reformas radicais que se expressaram nas teorias pedagógicas de filósofos, o que já podemos notar comparando a relação entre o professor e o aluno na Escola Tradicional, com as características da Escola Nova, que é totalmente diferente da Tradicional, pois na Escola Nova, a criança já não é mais considerada um “adulto em maniatura”, a criança não é mais considerada “inacabada”, ou “um adulto incompleto”, o que é totalmente ao contrário na Escola Tradicional.

Em relação às críticas, durante a leitura pude ver que por mais que essas críticas à escola venham serem ruins ou boas à escola, elas sempre ajudam a reconhecermos as falhas dentro da sala para que possamos enxergar os erros e “concertá-las” na área da pedagogia, o importante é “não

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