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Resenha: O Banquete

Por:   •  24/5/2019  •  Resenha  •  376 Palavras (2 Páginas)  •  311 Visualizações

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Instituto de Ciências Humanas

Departamento de Filosofia

Discente: Beatriz de Oliveira Rezende

Resenha: O Banquete

O Banquete trata-se de um debate sobre Eros (Amor), depois de uma festa regada á excessos. Depois de beberem, todos os envolvidos concordam em discutir sobre a natureza, significado do amor, e cada um dos indivíduos expôs seu entendimento e sentimento sobre o assunto. Sócrates chega após a festa e participa do debate, sendo um dos últimos a falar. Fedro, é o primeiro a opinar sobre o conceito de amor e defende que tal deus existe desde o início do mundo e que não há mais nada virtuoso do que amar. Pausânias é o segundo a falar, e explica que o amor é duplo(bom ou mal). Para Erixímaco, o amor exerce uma harmonia entre alma e corpo. Aristófanes fala que o homem não conhece o amor e que a natureza humana possui três gêneros: o masculino masculino, o feminino feminino e o masculino feminino ou o também chamado andrógino. Ágaton enumera os dons do amor amor e suas virtudes e não apenas enaltecer o que tal deus faz com o homem.

Quando Sócrates começa seu discurso, favorece o discurso de Ágaton e esclarece que ninguém ama o que tem. O amor é uma eterna busca, um desejo que sempre está no mais além. Justifica através do mito, que o sentimento cria laços entre homens e deuses. Alicibíades foi o último a falar e preferiu fazer elogios á Sócrates do que ao Amor. O que muitos leitores de ‘’O Banquete’’ notam, é a homossexualidade na fala de Alicibíades, que é bastante evidente.

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