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Resenha crítica: Cultura, trabalho e conhecimento

Por:   •  27/9/2015  •  Resenha  •  1.097 Palavras (5 Páginas)  •  503 Visualizações

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O corpo humano não é tão capacitado quanto o dos animais, porém o ser humano supera os animais pela sua mente, que permite o desenvolvimento da cultura. Os animais tem o comportamento quase igual a outro de sua mesma espécie, tirando algumas exceções. Os animais seguem o mesmo padrão da sua espécie, já o ser humano conseguem romper tal padrão, tendo a capacidade de se transformar. O ser humano é tanto um ser biológico quanto cultural, tendo características hereditárias e adquiridas, individuais e sociais, naturais e culturais.

Com a evolução o ser humano foi deixando de crer nos mitos relacionados a natureza, assim dando início a manipulação do ser humano sob a natureza. Com a exploração da natureza crescendo acabaram desenvolvendo avanços tecnológicos, gerando mudanças na organização social e também econômica, que seria o capitalismo Com tais avanços acabaram sendo gerados problemas ambientais. Sendo o antropocentrismo criticado, com a argumentação de que, a razão humana é o principal motivo dos problemas ambientais, tal movimento foi chamado de Ecologia Profunda.

Segundo o antropólogo Claude Lévi-Strauss, a linguagem é o principal fator que faz o ser humano estar na ordem da cultura, deixando de ser da natureza. E segundo o contexto histórico a linguagem foi de extrema importância para a humanidade, um exemplo que expressa claramente tal afirmação é o alfabeto.

A cultura é tudo que o homem desenvolve, forma e realiza. Sendo algo que nunca se perde, apenas sofre modificações, o homem não nasce com a cultura, ela é adquirida com o passar dos anos, de forma alguma é intuitiva. Tendo uma pessoa não apenas uma influência cultura, mas sim várias. Quando se tem muito contato com um certo tipo de cultura, ela se torna imperceptível, sendo assim não percebe-se a influência da cultura em sua vida.

Mesmo com a maior parte de humanidade modificando a natureza, surgiram os idealizadores da natureza tem como principal convicção, que algo que tem tanta supremacia como a natureza não deve ser melhorado ou modificado. Já do ponto de vista científico, como as experiências dos homens não tem reflexo algum sobre o mundo, de tal forma, não sendo parte do mundo.

O trabalho é algo tipicamente humano, pois para ele ser realizado precisa-se de um objetivo mental. Tendo o trabalho importância para o homem como indivíduo e também no aspecto social, que acaba gerando um maior desenvolvimento social. Na pré-história os fazeres exercido era pré-definido pelos sexos, idade e força física. Na Antiguidade o trabalho mais valorizado era o intelectual e não o manual. Acreditava-se não Idade Média que o trabalho era o que fortalecia o lado espiritual do homem, porém na Idade Moderna tal forma de pensar mudou, o homem já estava começando a ver o trabalho sendo totalmente voltado para fins lucrativos.

Com tal evolução do trabalho as pessoas acabaram se tornando pertencentes a outras, que seria a alienação. Transformando o trabalho em algo rotineiro e automático, essa forma de se trabalhar foi aperfeiçoada pelo engenheiro Frederick Taylor. Fazendo com que o trabalhador seja explorado e não tire proveito do trabalho exercido, tornando o trabalho algo infeliz. Com toda essa forma de trabalho o trabalhador perde a sua identidade individual

Com o surgimento trabalho alienado também surgiu o consumidor alienado, que consome sem ter tal necessidade, apenas pelo fato de querer ter algo diferenciado. A personalidade própria que é perdida no trabalho alienado tenta ser suprida na consumo. Porém o poder aquisitivo não é dividido de forma igualitária, gerando assim uma diferença social. Sendo a lógica

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