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Lugar de criança é na escola

Por:   •  22/12/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.783 Palavras (16 Páginas)  •  236 Visualizações

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TEMA: LUGAR DE CRIANÇA É NA ESCOLA

        

                                          IPATINGA – MG  

                                                      2015

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TEMA: LUGAR DE CRIANÇA É NA ESCOLA

        

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                                                                 IPATINGA – MG

                             

                                                    2015

   

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LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

DISCIPLINA: DINAMICA POPULACIONAL

PROFESSOR: MARIA ANTÔNIA TAVARES DE OLIVEIRA ENDO

TUTOR: FRANCISCO DE SOUSA SANTIAGO

TEMA: Lugar de criança é na escola

DATA: 06/01/2015

POLO: IPATINGA

COMPONENTES DO GRUPO: ELIZABETE DAS GRAÇAS SOARES PAIVA

                                                         MATRICULA: 13.1.7728

                                                         CLAUDIA MARIA DE OLIVEIRA

                                                          MATRICULA: 13.1.7712

                                                          ILTON OLIVEIRA TORRES

                                                          MATRICULA: 13.1.7725

                            LUGAR DE CRIANÇA É NA ESCOLA

          Lugar de criança é na escola e o trabalho em rede é uma ferramenta fundamental no combate à exclusão escolar. A ilustração foi tirada das oficinas de desenho com crianças e adolescentes de diferentes regiões do país para saber como é a escola em que eles gostariam de estudar. Nos desenhos, eles mostraram com cor – ou com a ausência dela, como no caso do desenho abaixo – suas angústias, mas também seus sonhos. As ilustrações lembram a importância de ouvir – e levar em conta – as crianças e os adolescentes, tanto na elaboração de políticas quanto na execução delas.  Além de boas práticas, listamos um a um os aspectos mais gerais e as políticas que são importantes para que nenhum aluno da rede fique para trás ou fora da escola. Os dados foram pesquisados nas páginas da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). Os desenhos tiraram da OPIM (oficinas de desenho com as crianças e os adolescentes, e pesquisamos na página Projeto Quixote e PRINCIPALMENTE da UNICEF.

Responsabilidades:

          Embora a legislação determine a obrigatoriedade da educação dos 4 aos 17 anos de idade e defina as responsabilidades de cada esfera de governo –está no slide –há uma dificuldade destas instâncias trabalharem em conjunto para garantir o acesso de todas as crianças e adolescentes à escola. Além disso, não basta entrar na escola a evasão se deve muitas vezes a dificuldade de algumas crianças e adolescentes em aprender, a se desenvolver e concluir sua escolaridade na idade esperada é vários motivos. Com enorme contingente de crianças e adolescentes que estão na escola, mas com baixos resultados de aprendizagem, com altos índices de repetência e atraso escolar, o Brasil ainda tem pela frente um longo caminho para garantir o direito à educação de qualidade para todas as suas crianças e seus adolescentes.

Dados relevantes:

          Apesar de o Brasil estar bem próximo da universalização no ensino fundamental, os dados do Censo Demográfico 2010, realizado pelo IBGE, revelam que há muito a fazer em relação às crianças de até 5 anos e aos adolescentes de 15 a 17 anos. Eles representam, hoje, o maior contingente fora da escola. Apenas 23,5% das crianças de até 3 anos frequentam creches, segundo o Censo 2010. Embora tenha havido uma grande evolução em relação ao Censo 2000, quando esse índice era de 9,4%, o percentual é menos do que a metade do que o previsto no Plano Nacional de Educação de 2001 – de 50% em 2010. O Censo 2010 mostra o percentual de crianças e adolescentes que não frequentavam a escola na faixa etária de 10 a 14 anos foi de 10,5% para aqueles que trabalhavam, e 3,1% para aqueles que não tinham nenhuma ocupação. Quando se analisam as classes de rendimento mensal domiciliar per capita, os dados do Censo 2010 mostram que os mais pobres são os mais atingidos pela exclusão. Das crianças e dos adolescentes de 6 a 14 anos de idade que residiam em domicílios sem rendimento ou com rendimento mensal domiciliar per capita inferior a um quarto do salário mínimo, 5,2% não frequentavam a escola. Com o aumento da renda, diminui a exclusão escolar. Nos domicílios com rendimento domiciliar per capita de um salário mínimo ou dois, o número de crianças e adolescentes fora da escola cai para 2%. Naqueles com renda acima de três salários mínimos, baixa ainda mais, para 1,6%. O alto percentual de adolescentes fora da escola nas camadas mais pobres da população pode indicar que esse grupo sofre maior pressão para trabalhar e ajudar na renda da família e, com isso, acaba mais exposto ao risco de abandonar os estudos, isto acontece também na faixa dos 15 aos 17 anos, o nível de renda é um fator de grande influência no acesso à escola. As taxas de escolarização aumentam de acordo como rendimento mensal domiciliar per capita.

Dados da Área Rural ou zona rural:

 

          As crianças e os adolescentes brasileiros que vivem nas zonas rurais do país são os mais atingidos pelas desigualdades que afetam a educação, como mostram os dados do Censo Demográfico 2010 e também com o estudo Políticas Sociais: Acompanhamento e Análise, publicados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) além de deter as menores taxas de escolarização em todas as faixas etárias, a população do campo, que inclui os grupos quilombolas e indígenas1–, apresenta os maiores índices de analfabetismo e os mais baixos níveis de instrução do país. São vários os fatores que contribuem para essa situação. Um dos principais é a falta de escolas para atender a todas as crianças e adolescentes das áreas rurais, nos últimos anos registrou-se um processo acelerado de fechamento de escolas no campo. Só entre 2009 e 2010, 3.630 escolas rurais foram fechadas em todo o Brasil. No período de 2002 a 2010, o meio rural perdeu 27.709 escolas. Lembrando que a redução do número de escolas no campo é de certa forma, um processo esperado, já que a população rural do Brasil tem diminuído nos últimos anos. No entanto, o ritmo do fechamento de escolas do campo tem sido maior do que o da diminuição no número de alunos matriculados na educação básica que residem no campo. E como Ipatinga anda as metas alcançadas em comparação ao país.

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