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OS FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO E DO MÉTODO GEOGRÁFICO

Por:   •  15/6/2019  •  Resenha  •  815 Palavras (4 Páginas)  •  258 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ - UNIFAP

LICENCIATURA EM GEOGRAFIA- DFCH

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO E DO MÉTODO GEOGRÁFICO

PROF. JONAS

02 ABR. 2019

Aluno: LEONARDO DE SOUSA GOMES/ 2019.                          

                                                 MATRICULA: 2017010777

RESENHA CRÍTICA: O PONTO DE MUTAÇÃO

CAPRA, Fritjof. O PONTO DE MUTAÇÃO.  Ed. Bantam, 1982.

IDEIA CENTRAL.

Uma crise da percepção, onde ainda temos uma visão de mundo ultrapassada, mecanicista embasada em conceitos arcaicos para o mundo atual. A busca por um “novo paradigma” uma ideia da qual transitaremos da concepção mecanicista para uma holista e assim trazendo uma mudança de paradigma.

SOBRE O MÉTODO.

O autor propõe uma nova visão, usando métodos ecológicos e holísticos do quais        podem trazer uma profunda mudança para o sistema do qual a humanidade se organiza, pensa e se estabelece.        

ARGUMENTAÇÕES DO AUTOR.

-As descobertas da física trazem consigo uma nova indagação sobre o que era dito como absoluto nas antigas leis, das quais só se aplicavam ao que podia ser visto ou observado, as descobertas subatômicas por si só já quebram esses padrões da física antiga, e assim o autor implica em dizer que elas também devem ser consideradas nas outras ciências, como na política, deixando de lado a perspectiva arcaica e buscando um novo paradigma de visão holística ou seja não deixando de observar todas as características visíveis ou não visíveis e assim podendo enxergar uma outra percepção além do modelo mecanicista.

*Crise e transformação:

-O mundo enfrenta uma crise multidimensional, aonde os problemas vão muito além do material e chega aos campos do intelecto, gastos exacerbados com matérias nucleares em função de poderio bélico, enquanto o mundo sofre percas gigantescas em relação a vida humana, qualidade de vida e recursos naturais. Essa crise em função da um modelo egoísta de poder que o ser humano se sustenta serve para alimentar as chamadas superpotências, países dos quais possuem uma ideia central de dominação, ameaças de guerra e guerras frias, causam danos irreparáveis as regiões aonde seus interesses se perpetuam, por conta de recurso fosseis, rotas de comercio e entre outras. A transformação viria por uma consciência ecológica, da qual partiria de uma junção da racionalidade aplicada ao meio, onde não trataríamos a natureza só como um objeto de consumo, mas como de parte de nossas vidas.

*Os dois paradigmas:

-Uma drástica mudança na visão de mundo é um estopim para o atual sistema em que vivemos. Na idade antiga e média tínhamos a visão de mundo como organismo, com a chegada da era moderna passamos a velo como maquina, causando com isso um consumo desenfreado de alta nível de estocagem de alimentos e recurso, extraindo mais do que necessitamos. Com marco da chegada da “nova física” aonde as teorias de relativismo, das partículas subatômicas, atômica e outras. O autor faz analogias de como as outras ciências podem sair do método mecanicista e partir para um método holístico de percepção mundo.

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